Efectos de los incentivos fiscales en la generación de empleo e ingresos en el estado de Maranhão
DOI:
https://doi.org/10.19053/20278306.v11.n2.2021.12752Palabras clave:
crecimiento económico;, ingresos;, incentivos fiscales;, creación de empleoResumen
Este estudio tiene como objetivo verificar la participación del incentivo fiscal otorgado a las empresas en el crecimiento del ingreso per cápita de Maranhão. Los programas analizados fueron: "PróMaralhão y "Mais Empresas” y el período verificado fue entre 2010 y 2017. La metodología utilizada fue el análisis de datos sobre los efectos de los incentivos fiscales en la generación de empleo e ingresos del Producto Interno Bruto (PIB) producción per cápita disponible en los sitios web: Instituto Maranhense de Estudios Socioeconómicos y Cartográficos (IMESC), Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE) e Instituto de Investigación de Economía Aplicada (IPEA). Los principales resultados son una relación positiva entre el crecimiento del empleo y los ingresos en el estado de Maranhão, y que la política adoptada por el gobierno en la concesión de incentivos fiscales, a través de los programas PróMarhões y Mais Empresas, ha contribuido al crecimiento económico, por lo tanto, ha generado algún desarrollo social y económico para sus ciudadanos.
Descargas
Referencias
Braga, L. M. M., & Oliveira-Marques, N. (2019). Tocantins e Maranhão: o dilema do Bolsa Família. In. IX Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional. Santa Cruz.
Brasil, MDS (Ministério do Desenvolvimento Social). Brasília, 2017. Recuperado de: http://mds.gov.br/central-de-conteudo/assistencia-social/publicacoes-assistenciasocial
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Matriz de informação social. Recuperado de: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/portal
Carvalho, F. C. de. (2015). Política de desenvolvimento regional-territorial e governança: Uma análise recente sobre o Estado do Maranhão (Brasil) (Tesis doctoral). Instituto de Geociências e Ciências exatas, Universidade Estadual Paulista.
Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioral sciences. Hillsdale, NJ, Erlbaum.
Dancey, C., & Reidy, J. (2006). Estatística Sem Matemática para Psicologia: Usando SPSS para Windows. Porto Alegre, Brasil: Artmed.
Figueiredo-Filho, D. B., & Silva-Júnior, J. (2009). Desvendando os ministérios do coeficiente de correlação de Pearson (r). Revista Política Hoje, 18 (1).
Furtado, C. (2009). Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto: Centro internacional Celso Furtado.
Garcia-Mila, T., & Mcguire, T; J. (2001). Tax Incentives and the City. State of Illinois Public Act 92-0207. Recuperado de: http://crei.cat/wp-content/uploads/2016/07/GALLEYS.pdf
Glaeser, E. L. (2001). The Economics of Location-Based Tax Incentives. Harvard University. Cambridge, Massachusetts.
Godet, M. (1991). From Anticipation to Action: a Handbook of Stratégie Prospective. Unesco Publishing.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2017). Pesquisa Anual Industrial. Recuperado de: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/industria/9044-pesquisa-industrial-anual-produto.html?=&t=o-que-e
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2019). Síntese de Indicadores Sociais. Recuperado de: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/25882-extrema-pobreza-atinge-13-5-milhoes-de-pessoas-e-chega-ao-maior-nivel-em-7-anos
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. (2019). Mercado de trabalho. Carta de Conjuntura. Recuperado de: https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/conjuntura/190618_cc_43_mercado_de_trabalho.pdf
Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos – IMESC. (2019). Produto Interno Bruto do Estado do Maranhão: período 2010 a 2017. v.10, n.1, jan./dez. – São Luís. ISSN 2595-220X.
Kaldor, N. (1966). Causes of the slow rate of economic growth of the United Kingdom: an inaugural lecture. Cambridge University Press.
Lynn, L. E. (1980). Designing Public Policy: A Casebook on the Role of Policy Analysis. Santa Monica, USA: Goodyear.
Maranhão. Lei nº 10.690 de 26 de setembro de 2017. Institui sistemática de tributação, no âmbito do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a Prestação de Serviço de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS.
Moore, D. S. (2007). The Basic Practice of Statistics. New York, Freeman, 2007.
Oates, W. E. (1972). Fiscal Federalism. Harcourt Brace Jovanovich.
Peters, B. G. (1986). American public policy.Chatham-NJ: ChathamHouse.
Piedade, F. O., & Moreira, R. (2014). O programa bolsa família como política pública efetivadora dos direitos de cidadania. In. XI Seminário Internacional de Demandas Sociais e Políticas Públicas na Sociedade Contemporânea. VII Mostra de Trabalhos Jurídicos Científicos.
Reese, L. A. (2005). The equity impacts of municipal tax incentives: leveling or tilting the playing field? annual meeting of the Southern Political Science Association, New Orleans. Recuperado de: www.mml.org/pdf/tax.pdf
Stanton, J. M. G. (2001). Pearson, and the peas: A brief history of linear regression for statistics instructors. Journal of Statistical Education, 9 (3). Recuperado de: http://www.amstat.org/publications/JSE/v9n3/stanton.html
Vergara, S. C. (2016). Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 16. ed. São Paulo, Brasil: Atlas.
Veríssimo, M., & Saiani, C. (2019). Evidências da importância da indústria e dos serviços para o crescimento econômico dos municípios brasileiros. Economia e Sociedade, 28(3), 905-935. https://doi.org/10.1590/1982-3533.2019v28n3art12
Weber, A.(1929). Theory of the location of industries. Chicago: University of Chicago.
Wildasin, D. E. (1989). Interjurisdictional Capital Mobility: Fiscal Externality and a Wilson, John D. “A Theory of Interregional Tax Competition. Journal of Urban Economics, 19 (3), 296–315.
Zodrow, G. R., & Mieszkowski, P. (1986). Pigou, Tiebout, Property Taxation, and the Underprovision of Local Public Goods. Journal of Urban Economics, 19 (3), 356-70.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los artículos aquí publicados están protegidos bajo una licencia Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional. El contenido de los artículos es responsabilidad de cada autor y no compromete, de ninguna manera, a la revista o a la institución. Se permite la divulgación y reproducción de títulos, resúmenes y contenido total, con fines académicos, científicos, culturales y/o comerciales, siempre y cuando se cite la respectiva fuente.