Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Alice´s Creations in Wonderland: Mathematics Teachers Investigate Ethnic-Racial Relations

Abstract

This article is part of a broader research project that addresses the relationship between the teaching of mathematics and art, both in teacher training and in schools. Drawing from the viewpoints of French philosopher Gilles Deleuze, the study frames learning as experiential and meaningful, characterized by transversal and unpredictable pathways. Additionally, it highlights
art’s role as a catalyst for meaningful signs. Lewis Carroll´´  s book Alice in Wonderland was
used to shake up the traditional and overly mathematical teacher training. To achieve this,
mathematics educators, in both initial and continuous training, engaged in research to design workshops centered around themes related to logic and nonsense, the concept of time, the Industrial Revolution, the Victorian era, and ethnic-racial relations. This article focuses on the latter, that is, on issues related to racism, and for this purpose, the painting titled “Ham’s Redemption” was also incorporated into the study. The Experiment allowed linking the study of mathematics and logic with the paradoxes and racism that arose at the time Carroll wrote the book.

Keywords

logic, nonsense, ethnic-racial relations, Alice in Wonderland, learning as experience, art, mathematics

PDF (Português (Brasil)) HTML (Português (Brasil)) EPUB (Português (Brasil))

References

  1. Amaris-Ruidiaz, P. (2023). Una educación como práctica de afectos: ¿Qué puede un(a) profesor(a) de matemáticas?. Praxis & Saber, 14(36), e15009. https://doi.org/10.19053/22160159.v14.n36.2023.15009 DOI: https://doi.org/10.19053/22160159.v14.n36.2023.15009
  2. Hernández, F. H., Apraiz, E. A., Gil, J. M. S., & Gorospe, J. M. C. (2020). ¿ Cómo aprenden los docentes?: tránsitos entre cartografías, experiencias, corporeidades y afectos. Ediciones Octaedro.
  3. Bedore, R. C. & Beccari, M. N. (2017). Aisthesis: uma breve introdução à estética dos afetos. 487. Revista GEARTE, Porto Alegre, 4 (3), pp. 487 - 498. https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/view/74040 DOI: https://doi.org/10.22456/2357-9854.74040
  4. Bispo, I. Q. (2021). Educação Infantil: O Ensino das Relações Étnicos Raciais . Revista Apotheke, Florianópolis, v. 7, n. 3. https://doi.org/10.5965/24471267732021096. https://www.revistas.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/21220 DOI: https://doi.org/10.5965/24471267732021096
  5. Carroll, L. 1832-1898. (2010). Alice no País das Maravilhas; tradução de Rosaura Eichenberg. - Porto Alegre, RS: L&PM.
  6. Castañeda, L. A. (2003). Eugenia e casamento. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, vol. 10(3): pp. 901-30. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702003000300006
  7. Coelho, N. N. (1991). Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Ática.
  8. Deleuze, G. (1987). Proust e os signos. 2 ed ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
  9. Dias, R. O. (2012). Formação inventiva de professores. Rio de Janeiro: FAPERJ, Lamparina.
  10. Duarte Jr. & João F. Fundamentos Estéticos da Educação. 8ª ed. Campinas: Papirus, 2005.
  11. Farol Santander (org.). (2022). Exposição As aventuras de Alice transforma o Farol Santander no País das Maravilhas. Santander, São Paulo, 23 jun. 2022. 90 p. https://santanderimprensa.com.br/exposicao-as-aventuras-de-alice-transforma-o-farol-santander-no-pais-das-maravilhas/
  12. Fiorentini, D. & Castro, F. D. (2003). Tornando-se professor de matemática: o caso de Allan em prática de ensino e estágio supervisionado. Formação de professores de matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas: Mercado de Letras, 121-156.
  13. Fischer, M. C. B. (2008). Os formadores de professores de matemática e suas práticas avaliativas. Avaliação em Matemática: história e perspectivas atuais, 75-100.
  14. Kessler, M. C. (2002). Problematizando a produção da exclusão por conhecimento: o caso da matemática. Projeto de Tese de doutorado. São Leopoldo, RS: UNISINOS, 04-27. https://www.anped.org.br/sites/default/files/t198.pdf
  15. Kohan, W. O. (2002). Entre Deleuze e a Educação: notas para uma política do pensamento. Educação & Realidade, 27(2). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/25922
  16. Larrosa, J. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, 19, 20–28. https://doi.org/10.1590/s1413-24782002000100003. https://www.scielo.br/j/rbedu/a/Ycc5QDzZKcYVspCNspZVDxC/?lang=pt DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782002000100003
  17. Larrosa, J. (1996). A estruturação pedagógica do discurso moral. Educação & Realidade, 21(2).https://www.seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/download/71620/40624
  18. Libâneo, J. C. (1985). Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos (Vol. 1). Edições Loyola.
  19. Lotierzo, T. H. P. (2013). Contornos do (in) visível: A redenção de Cam, racismo e estética na pintura brasileira do último Oitocentos (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo). https://doi.org/10.11606/D.8.2013.tde-18122013-134956. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-18122013-134956/en.php
  20. Lotierzo, T. (2017). Contornos do (in) visível: racismo e estética na pintura brasileira (1850-1940). EDUSP.
  21. Machado, A. M. Prefácio. In: Dias, R. O. (2012). Formação inventiva de professores. Rio de Janeiro: FAPERJ, Lamparina, pp. 7-8.
  22. Oliveira, R. M. M. A. D. (2017). Ensino e aprendizagem escolar: algumas origens das ideias educacionais. São Carlos: Edufscar. http://livresaber.sead.ufscar.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2755/1/Pe_Rosa_EnsinoAprendizagem.pdf
  23. Ramos do Ó, J. (2005) O governo do aluno na modernidade. Revista de Educação Foucault pensa a educação. Editora Segmento, pp. 36-45.
  24. Rodrigues, C. G. (2010). Em que a filosofia da diferença e a arte contemporânea podem servir à formação de professores de matemática?. Zetetike, 18. https://doi.org/10.20396/zet.v18i0.8646673. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646673
  25. Roos, A. P. (2004). Nunca se sabe como alguém aprende. II Colóquio Franco-brasileiro de Filosofia da Educação-O Devir-mestre: entre Deleuze e a Educação.
  26. Roncolato, M. (2018). A tela ‘A Redenção de Cam’. E a tese do branqueamento no Brasil. Nexo Jornal, 14. https://www.edusp.com.br/mais/a-tela-a-redencao-de-cam-e-a-tese-do-branqueamento-no-brasil/
  27. Sanches, A. (2022). Infinitas Alices, maravilhosos devires. As aventuras de Alice, In: FAROL SANTANDER (org.). As aventuras de Alice. São Paulo: [s. n.], pp. 79-83.
  28. Santos, R. F., & Marques, A. J. (2012). Diversidade étnico-racial: conceitos e reflexões na escola. ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA DA ANPUH, 15.
  29. Silva, C. R. G. & Tavares, M. (2020). A Inocência de Alice na Antítese entre Autoritarismo e Emancipação. Humanidades & Inovação, v. 7, n. 22, pp. 33-42. https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/3769
  30. Slobogin, C. (2015). Alice in Wonderland & Deleuze & nonsense. Methods of Literary and Cultural Studies. https://blogs.commons.georgetown.edu/engl-090-02-spring2015/2015/01/21/alice-in-wonderland-deleuze-nonsense/
  31. Stepan, N. L. (2006). Picturing Tropical Nature. London, Reaktion Books. DOI: https://doi.org/10.7312/pose10588-005
  32. Tacon, A. (2010). Um estudo histórico a respeito da formação inicial do professor de matemática na década de 70: os acordos políticos e a criação de cursos. 2010, 69f. Relatório (Iniciação Científica em Educação Matemática)-Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
  33. Terres, N. F. (2021). De Alice no país das maravilhas a Memórias de Emília: comparatismo e intertextualidade e tradução (Master's thesis, Universidade Tecnológica Federal do Paraná). http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/25508
  34. Vilela, D. (2019). Metodologias de ensino de matemática e os limites da racionalidade. In: MIGUEL, A.; VIANA, C. R.; TAMAYO-OSÓRIO, C. (Org.). Wittgenstein na Educação. 1ed. Uberlândia: Editora Navegando Publicações, v. , pp. 285-305. DOI: https://doi.org/10.29388/978-85-53111-55-8-0-f.285-306
  35. Vilela, D. S. & Dorta, D. (2010). O que é “desenvolver o raciocínio lógico”? Considerações a partir do livro Alice no país das maravilhas. Estudos Pedagógicos. Brasília, v.91, n.229, pp.634-651. DOI: https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.91i229.634
  36. Youssef, A. (2019). Questão Christie em perspectiva global: pressão britânica, Guerra Civil norte-americana e o início da crise da escravidão brasileira (1860- 1864). Revista de História (São Paulo). https://www.scielo.br/j/rh/a/GCHp3LSsRgm6R344QSJgz5c/?lang=pt DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2018.140977

Downloads

Download data is not yet available.

Similar Articles

<< < 5 6 7 8 9 

You may also start an advanced similarity search for this article.