Educação ambiental pós-metafísica
DOI:
https://doi.org/10.19053/01235095.v9.n32.2023.13916Palabras clave:
educación ambiental, post-metafísica, racionalidadResumen
Este estudio tiene como objetivo discutir la crisis de la metafísica asociada a la crisis de la Educación Ambiental. Es un acercamiento desde el horizonte de la Hermenéutica Filosófica, en el que en un primer momento se tiene
como punto de partida la identificación y problematización del concepto de racionalidad que orienta la metafísica tradicional, mientras en un segundo momento se discute la crisis de la metafísica realizada por Habermas, presentando posteriormente las condiciones del ‘pensamiento post-metafísico’.
Este proceso permite sugerir una Educación ambiental post-Metafísica desde la concepción de ‘racionalidad ambiental’ propuesta por Leff. La necesidad de esta perspectiva está asociada al hecho de que la ‘Educación ambiental conservadora’ encuentra numerosas dificultades para enfrentar los problemas
de nuestro tiempo. En este sentido, el surgimiento de una ‘Educación ambiental post-metafísica’ puede contribuir a la renovación de significados ambientales y posibilidades de acción. Estos movimientos pueden ofrecer aportes muy fructíferos al campo de los fundamentos de la educación ambiental
Descargas
Citas
Abbagnano, N. (2015). Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes.
Adorno, T. e Horkheimer, M. (1985). Dialética do esclarecimento: fragmen-tos filosóficos (G. A. de Almeida, Trad.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Adorno, T. e Horkheimer, M. (1995). Sobre Sujeito e Objeto, Palavras e Sinais: modelos críticos (M. H. Ruschel e Á. Valls, Trads.). Petrópolis: Vozes.
Bauman, Z. (1998). O mal-estar da pós-modernidade (M. Gama e C. M. Gama, Trads.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Bicca, L. (1997). Racionalidade Moderna e Subjetividade. São Paulo: Loyola.
Calixto, R. F. (2010). Educación popular ambiental. Trayectorias, 12 (30), pp. 24-39. https://www.redalyc.org/pdf/607/60713488003.pdf
Carvalho, I. C. e Steil, C. A. (2013). Percepção e ambiente: aportes para uma epistemologia ecológica. Revista Eletrônica do Mestrado em Educa-ção Ambiental – REMEA, Edição especial, pp. 59-79. https://periodi-cos.furg.br/remea/article/view/3443/2069
Castro-Gómez, S. (2005). Ciências sociais, violência epistêmica e o proble-ma da “invenção do outro”.A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLA-CSO.
Dutra, D. J. V. (2005). Razão e consenso em Habermas: a teoria discursi-va da verdade, da moral, do direito e da biotecnologia. Florianópolis: UFSC.Freud, S. (1997). O Mal-Estar na civilização (J. O. de Aguiar, Trad.). Rio de Janeiro: Imago.
Gadamer H-G. (2002). Verdade e Método: traços fundamentais de uma her-menêutica filosófica (F. P. Meurer, Trad.). Petrópolis: Vozes.
Habermas, J. (1990). O discurso filosófico da modernidade (L. S. Repa e R. Nascimento, Trads.). Lisboa: Dom Quixote.
Habermas, J. (2001a). Teoría de la acción comunicativa: Racionalidad de la acción y racionalización social (M. J. Redondo, Trad.). Madrid: Taurus.
Habermas, J. (2001b). Teoría de la acción comunicativa: Crítica de la razón funcionalista (M. J. Redondo, Trad.). Madrid: Taurus.
Habermas, J. (2002). Pensamento pós-metafísico (F. B. Siebeneichler. Trad.). Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.Heidegger, M. (2015) Ser e Tempo (M. de S. Cavalcante, Trad.). Petrópolis: Vozes.
Heidegger, M. (2015) Ser e Tempo (M. de S. Cavalcante, Trad.). Petrópolis: Vozes.
Hermann, N. (1997). Metafísica da subjetividade na educação: dificuldades do desvencilhamento. Educação & Realidade, 1 (22), pp. 81-94. https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71465/40541
Layrargues, P. P. e Lima, G. F. (2014). As macrotendências político-pedagó-gicas da educação ambiental brasileira. Ambiente e Sociedade,17, pp. 23-40.https://www.scielo.br/j/asoc/a/8FP6nynhjdZ4hYdqVFdYRtx/
Leff, E. (2006). Racionalidade ambiental: a reapropriação social da nature-za (L. C. Cabral, Trad.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Leff, E. (2009a). Complexidade, racionalidade ambiental e diálogo de sa-beres. Educação & Realidade, 34 (3), pp. 17-24. https://www.redalyc.org/pdf/3172/317227055003.pdf
Leff, E. (2009b). Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, comple-xidade e poder (L. M. E. Orth, Trad.). Petrópolis: Vozes.
Löwy, M. (2019). Ecossocialismo, democracia e nova sociedade.Unisinos.http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/591623-ecossocialismo-demo-cracia-e-nova-sociedade
Malta, M. e Pereira, V. A. (2018). Racionalidade ambiental: possibilidades para a Educação Profissional. Revista Eletrônica do Mestrado em Edu-cação Ambiental - REMEA, 1, pp. 75-87. https://doi.org/10.14295/re-mea.v0i1.8564
Mühl, E. (1997). Modernidade, Racionalidade e Educação: A reconstrução da Teoria Crítica por Habermas. Petrópolis: Vozes.
Nabaes, T. O. e Pereira, V. A. (2016). Ontologia Ambiental: o reposiciona-mento do Ser no horizonte da Racionalidade Ambiental. Educar em Revista, 61, pp. 189-204. https://doi.org/10.1590/0104-4060.45961
Nietzsche, F. (1974). Sobre Verdade e Mentira no sentido extra-moral. São Paulo: Abril Cultural.
Nietzsche, F. (1992). O nascimento da tragédia, ou Helenismo e Pessimismo I Friedrich Nietzsche (J. Guinsburg, Trad.). São Paulo: Companhia das Letras.
Pereira, V. A., Machado, C. R., Silva, L. M. e Almeida, P. C. (2010). Apo-rias da Subjetividade na Acepção de Adorno e suas decorrências para a Educação Ambiental. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental - REMEA, 25, pp. 63-78. https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3373/2019
Pereira, V. A., Eichenberger, J. C. e Claro, L. C. (2015). A crise nos funda-mentos da Educação Ambiental: motivações para um pensamento pós--metafísico. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental - REMEA, 32 (2), pp. 177-205. https://periodicos.furg.br/remea/article/view/5538/3447
Pereira, V. A. (2016). Ecologia Cosmocena: uma perspectiva ontológica para Educação Ambiental. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental - REMEA, Edição Especial, pp. 138-162. https://periodicos.furg.br/remea/article/view/5965/3687
Pereira, V. A., Silva, M. P. e Freire, S. G. (2019). Ontoepistemologia Ambien-tal: Vestígios e Deslocamentos no campo dos Fundamentos da Educação Ambiental. Pró-Posições,30, pp. 1-26. https://doi.org/10.1590/1980-6248-2018-0011
Puntel, L, B. (2013). O Pensamento Pós-Metafísico de Habermas: uma Críti-ca. Síntese: Revista de Filosofia, 40 (127), pp. 173-223. https://doi.org/10.20911/21769389v40n127p173-223/2013
Rivera de Rosales, J. (2021). Racionalidad y globalización. Cuestiones de Filosofía, 7 (28), pp. 17-34. https://doi.org/10.19053/01235095.v7.n28.2021.12336
Rorty, R. (1998). A filosofia e o espelho da natureza.Lisboa: Dom Quixote.
Santos, B. de S. (2010). Um discurso sobre as ciências.São Paulo: Cortez Editora.
Sato, M. (2016). Ecofenomenologia: uma janela ao mundo. Revista Eletrôni-ca do Mestrado em Educação Ambiental – REMEA, Edição Especial, pp. 10–27. https://periodicos.furg.br/remea/article/view/5957/3680
Silva, R. L. F. da. (2007). O meio ambiente por trás da tela estudo das con-cepções de educação ambiental dos filmes da TV Escola [Dissertação de Educação, São Paulo]. Faculdade de Educação: Universidade de São Paulo.
Valle Jiménez, D. (2020). Humanismo y transhumanismo al final de la metafísica: la era digital como paradigma de la metafísica de la sub-jetividad. Cuestiones de filosofía, 6 (26), pp. 75-97. https://doi.org/10.19053/01235095.v6.n26.2020.11242
Weber, M.(2004). A ética protestante e o “espírito” do capitalismo (J. M. Mariani de Macedo, Trad.). São Paulo: Companhia das Letras.
Zohar, D. e Marshall, I. (2012). QS: inteligência espiritual (R. Jungmann, Trad.). Rio de Janeiro: Viva Livros.
Zuin, A. A. S., Pucci, B. e Oliveira, N. R. (1997). A Educação danificada: Contribuições à Teoria crítica da Educação.Petrópolis: Vozes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Vilmar Alves Pereira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Los autores deben presentar los artículos de acuerdo con las normas de publicación de la revista.
Los derechos del artículo están sujetos a la Licencia de Creative Commons (CC BY-NC-SA), por lo tanto se permite su uso y difusión, siempre y cuando se realice la citación de los autores y la revista, y no se use para fines comerciales. Los derechos de los artículos publicados le corresponden a la revista.
Los autores aceptan la licencia de uso utilizada por Cuestiones de Filosofía, al igual, que las políticas de autoarchivo y acceso abierto.
Enviar el formato de autorización de publicación (copyright) diligenciado y firmado por cada autor con el manuscrito. Los autores deben garantizar que el artículo es producto de un proceso de investigación original, otorgando el reconocimiento de las ideas, figuras y gráficos de autores que se encuentren dentro del manuscrito, a través de la citación y referencia correspondiente. No se publicaran artículos que presenten plagio.
El autor debe garantizar que el artículo es inédito y no se ha publicado en ningún medio. De igual forma, debe garantizar a través de declaración escrita que no se ha presentado simultáneamente a otras revistas para iniciar el proceso editorial. Debe expresar al comité con anterioridad algún conflicto de intereses o error en el documento.