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Silicato de potasio como elicitor de resistencia en las características de rendimiento de maíz dulce bajo estrés hídrico

Resumen

El estrés hídrico en la planta es un problema importante en el bioma Cerrado de Brasil. Los períodos secos y los eventos climáticos aleatorios causan pérdidas de calidad y productividad en las plantas de maíz dulce. Compuestos como el silicio (Si), pueden ser estudiados para reducir los impactos negativos del estrés hídrico en los cultivos agrícolas. Pruebas adicionales pueden permitir a los agricultores aumentar el uso de compuestos a base de silicio. El objetivo de este trabajo fue evaluar los parámetros de producción de maíz dulce (Zea mays var. Saccharata, híbrido Tropical Plus®) con niveles de estrés hídrico y dosis de silicato de potasio aplicadas por pulverización foliar. El diseño experimental fue un diseño de bloques al azar con cuatro tensiones hídricas en el suelo (15, 30, 45 y 60 kPa) y cuatro dosis de silicato de potasio (0, 6, 12 y 24 L ha-1) en invernadero. Los factores estudiados solos o en interacción no afectaron la mayoría de los parámetros de producción de maíz dulce. Se discute la hipótesis de que estos resultados pueden haber sido parcialmente afectados por la presencia de silicio. El rendimiento de la planta de maíz dulce se vio afectado principalmente por el estrés hídrico del suelo a 60 kPa.

Palabras clave

Zea mays, Silicato de potasio, Resistencia inducida, Resistencia a la sequía

PDF (English)

Biografía del autor/a

Alexandre Igor Azevedo Pereira

Alexandre Igor de Azevedo Pereira, Eng. Agrônomo (UFPB), Mestre (UFV) e Doutor em Entomologia (UFV) atua nas Ciências Agrárias (Fitossanidade e Fitotecnia). Professor desde 2010 no Instituto Federal Goiano e desde 2012 Gerente de Pesquisa no Campus Urutaí. Estudantes de cursos Técnicos, Graduação e Pós-Graduação cursam aulas com AIA Pereira sobre os temas Olericultura, Entomologia, Manejo Integrado de Pragas e Controle Biológico. Líder do grupo de pesquisa Técnicas Sustentáveis de Produção de Hortaliças no Cerrado Goiano (certificado pelo CNPq). Orientador nos Programas de Pós-Graduação em Proteção de Plantas (Campus Urutaí) e Olericultura (Campus Morrinhos) ambos do IF Goiano. AIA Pereira trabalhou como professor visitante no John Abbott College e na McGill University (Campus MacDonald) (Montreal, Canadá) através de um projeto piloto conduzido pela SETEC/MEC/CAPES sobre Pesquisa Aplicada. Desenvolve projetos de Pesquisa Básica de acordo com sua curiosidade científica e projetos de Pesquisa Aplicada, com agroindústrias e propriedades agrícolas situadas no Cerrado goiano.


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