Diferentes modos de existencia en posgrado: prácticas de cuidado entre salud y educación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.19053/01235095.v7.n29.2021.13251

Palabras clave:

prácticas asistenciales, modos de existencia, salud, educación

Resumen

El artículo presenta diferentes formas (o posibilidades) de producir investigación en el ámbito de la salud y la educación, a partir de autores de la filosofía francesa contemporánea, en particular Michel Foucault, Gilles
Deleuze y Étienne Souriau. Nuestra intención al dar cuenta de las experiencias de investigación vividas (y en proceso), fue señalar la multiplicidad y la potencia de las nuevas prácticas de cuidado tanto en el ámbito de la salud como en la educación, así como los nuevos modos de existencia, guiados por continuos assujeitamentos y desassujeitamentos. La investigación que aquí se presenta es desarrollada en dos programas de postgrado de una
universidad pública brasileña, y pretende hacer pensar y lanzar algunas propuestas posibles, trazando líneas que puedan, de alguna manera, cruzar las dos investigaciones en lo que llamaremos de economía del cuidado. Las
preguntas planteadas en este trabajo buscan, finalmente, inspirar para que otras producciones sean posibles en las intersecciones –no triviales– entre diferentes áreas del conocimiento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Referencias

Barros, M. de (2006). O apanhador de desperdícios. M. Da Costa (Ed.), Antologia comentada da poesia brasileira do século 21 (pp. 73-74). São Paulo: Publifolha.

Costa, A. M. (2004). Integralidade na atenção e no cuidado a saúde. Saúde e Sociedade, 13 (3), pp. 5-15. https://doi.org/10.1590/S0104-12902004000300002 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902004000300002

Dardot, P. e Laval, C. (2016). A nova razão do mundo: ensaio sobre a capacidade neoliberal. São Paulo: Boitempo.

Deleuze, G. (1992). Conversações. São Paulo: Editora 34.

Deleuze, G. e Guattari, F. (1995). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia - vol. 1. São Paulo: Editora 34.

Deleuze, G. e Guattari, F. (2012). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia - vol. 4. São Paulo: Editora 34.

Federici, S. (2017). Calibã e a Bruxa: Mulheres, Corpo e Acumulação Primitiva (Coletivo Sycorax, Trad.) São Paulo: Elefante.

Foucault, M. (2000). Em defesa da sociedade: Curso no Collège de France (1975-1976). São Paulo: Martins Fontes.

Foucault, M. (2005). Ditos e Escritos II: Arqueologia das Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Foucault, M. (2008). Nascimento da biopolítica: Curso no Collège de France (1978-1979). São Paulo: Martins Fontes.

Foucault, M. (2010). Ditos e escritos VI: repensar a política. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Foucault, M. (2014). Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Foucault, M. (2020a). História da Sexualidade I: a vontade do saber. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Gallo, S. (2002). Em torno de uma educação menor. Educação & Realidade, 27 (2), pp. 169-178. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25926

Han, B. C. (2021). El homo digitalis es cualquier cosa menos nadie. Bloghemia. Revista digital de Arte y Ciencia. https://www.bloghemia.com/2021/03/byung-chul-han-el-homo-digitalis-es.html?m=1

Kruse, M. H. L. (2006). Enfermagem moderna: a ordem do cuidado. Revista Brasileira de Enfermagem, 59 (spe), pp. 403-410. https://doi.org/10.1590/S0034-71672006000700004 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672006000700004

Lapoujade, D. (2017). As existências mínimas. São Paulo: N-1 Edições.

Larrosa, J. (2004). A operação ensaio: sobre o ensaiar e o ensaiar-se no pensamento, na escrita e na vida. Educação & Realidade, 29 (1). pp. 27-43. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25417

Lispector, C. (1998). Água viva. Rio de Janeiro: Rocco.

Mbembe, A. (2017). Necropolítica. Arte & Ensaios, 2 (32), pp. 123-151. https://revistas.ufrj.br/index.php/ae/article/view/8993/7169

Medina, M. (2020). Atenção primária à saúde em tempos de COVID-19: o que fazer? Cadernos de Saúde Pública, 36 (8). https://doi.org/10.1590/0102-311X00149720 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00149720

Michaellis, H. (2021). Economia. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. https://michaelis.uol.com.br/busca?id=GVKd

Parnet, C. e Deleuze, G. (1998). Diálogos (E. Ribeiro, Trad.). São Paulo: Escuta.

Preciado, P. B. (2011). Multidões queer: notas para uma política dos “anormais”. Revista Estudos Feministas, 19 (1), pp. 11-20. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2011000100002 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2011000100002

Rago, M. (2015). Dizer sim à existência. M. Rago e A. Veiga-Neto (Orgs.), Para uma vida não fascista (pp. 253-267). Belo Horizonte: Autêntica.

Silveira, R. P. (2018). Verdades em (des)construção: uma análise documental das práticas integrativas e complementares em saúde. [Dissertação de mestrado, Porto Alegre]. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

https://doi.org/10.1590/S0104-12902020180906 DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-12902020180906

Soriau, E. (2020). Diferentes Modos de Existência. São Paulo: N-1 Ediçoes.

Zorzanelli, R. T.; Ortega, F. e Bezerra, B. (2014). Um panorama sobre as variações em torno do conceito de medicalização entre 1950-2010. Ciência & Saúde Coletiva, 19 (6), pp. 1859-1868. http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/um-panorama-sobre-asvariacoes-em-torno-do-conceito-de-medicalizacao-entre DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232014196.03612013

Descargas

Publicado

03-11-2021

Cómo citar

Piuco, T., Pinho, R., Poletti Mossi, C., & Famer, C. (2021). Diferentes modos de existencia en posgrado: prácticas de cuidado entre salud y educación. Cuestiones De Filosofía, 7(29), 101–119. https://doi.org/10.19053/01235095.v7.n29.2021.13251

Métrica