Planejamento do ensino de Filosofia: entre a normatividade e a prática pedagógica
DOI:
https://doi.org/10.19053/01235095.v5.n24.2019.9034Palabras clave:
Educação média, ensino de filosofia, escola, políticas públicas na educaçãoResumen
Este artigo tem por objetivo investigar as relações e interfaces entre as políticas públicas para o ensino de Filosofia e as práticas do professor de Filosofia nas escolas de ensino médio. Objetivamos, notadamente, analisar três documentos reguladores do ensino de Filosofia, a saber, as Orientações Curriculares Nacionais de Filosofia (Ministério da Educação), o Currículo Básico Comum de Filosofia (Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais) e as Diretrizes Gerais da Disciplina de Filosofia (Universidade Federal de Uberlândia), observando as influências desses documentos no plano de ensino dos professores de filosofia das escolas públicas da região de Uberlândia/Minas Gerais. Assim, queremos saber em qual instância esses documentos oficiais administram as práticas pedagógicas dos professores de filosofia. Para isso, a metodologia empregada foi a pesquisa bibliográfica e documental que nos permitiu chegar a conclusão de que há um excesso de documentos reguladores do ensino de filosofia no Estado de Minas Gerais
Descargas
Citas
Brasil. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Brasil. Lei 11684 de 2 de junho de 2008. Altera o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do ensino médio.
Chizzotti, Antonio. Currículo por competência: ascensão de um novo paradigma curricular. Revista Educação e Filosofia, vol. 26, nº 52, jul./dez. 2012, Uberlândia, EDUFU.
Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Resolução CEB nº 3 de 26 de junho de 1998.
Danelon, Marcio. Ensino de filosofia e currículo: um olhar crítico aos parâmetros curriculares nacionais. Cadernos de História da Educação, Uberlândia, v 09, nº 01, pp. 109-129, jan-jun, 2010.
Deleuze, G; Guatari, F. O que é filosofia? Lisboa: Presença, 1992.
Felício, C.B.F. Didática do ensino de filosofia. Goiânia: UFG.
Giordano, Rosely. Políticas da educação e sistemas filosóficos: a vontade da exclusão. Cadernos CEDES/Centro de Estudos Educação Sociedade. Vol.24, n. 64, p. 249-384, set./dez. 2004. São Paulo: Cortez; Campinas, Cedes.
Gonçalves, Tânia. O ensino de filosofia na rede pública: a proposta curricular do Estado de São Paulo. In: GOTO, Roberto & GALLO, Silvio (orgs) Da filosofia como disciplina. São Paulo: Edições Loyola, 2011.
Goodson, Ivor. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995.
Kohan, Walter & WAKSMAN, Vera. Filosofia para crianças na prática escolar. Petrópolis: Editora Vozes, 2001.p. 85.
Lipman, Matthew e outros. A Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.
Minas Gerais. Filosofia. Proposta curricular. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Educação, s/d.
Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio – Ciências Humanas e suas tecnologias. – Brasília, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2000.
Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica. Ciências Humanas e suas tecnologias. (Orientações Curriculares para o Ensino Médio, volume 3). Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Brasília, 2008. 133p.
Murcho, D. A natureza da filosofia e seu ensino. Educação. UFSM: Santa Maria, v. 27 - n° 02,2002.
Saviani, D. Da nova LDB ao FUNDEB: por outra política educacional. Campinas-SP: Autores associados, 2007 (Coleção Educação Contemporânea)
Silva, Tomaz Tadeu & MOREIRA, Antonio Flávio. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez Editora, 1995.
Vasconcellos, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensinoaprendizagem e projeto político-pedagógico. 10ª edição. São Paulo: Libertad, 2002
Lipman, Matthew e outros. A Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores deben presentar los artículos de acuerdo con las normas de publicación de la revista.
Los derechos del artículo están sujetos a la Licencia de Creative Commons (CC BY-NC-SA), por lo tanto se permite su uso y difusión, siempre y cuando se realice la citación de los autores y la revista, y no se use para fines comerciales. Los derechos de los artículos publicados le corresponden a la revista.
Los autores aceptan la licencia de uso utilizada por Cuestiones de Filosofía, al igual, que las políticas de autoarchivo y acceso abierto.
Enviar el formato de autorización de publicación (copyright) diligenciado y firmado por cada autor con el manuscrito. Los autores deben garantizar que el artículo es producto de un proceso de investigación original, otorgando el reconocimiento de las ideas, figuras y gráficos de autores que se encuentren dentro del manuscrito, a través de la citación y referencia correspondiente. No se publicaran artículos que presenten plagio.
El autor debe garantizar que el artículo es inédito y no se ha publicado en ningún medio. De igual forma, debe garantizar a través de declaración escrita que no se ha presentado simultáneamente a otras revistas para iniciar el proceso editorial. Debe expresar al comité con anterioridad algún conflicto de intereses o error en el documento.