Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Aplicaciones de calcio y boro aumentan la producción de híbridos de tomate Italiano (<i>Solanum lycopersicum</i>) en dos temporadas de cultivo

Resumen

El objetivo de este estudio fue evaluar el efecto de tratamientos de boro edáfico y frecuencia del calcio foliar en floración, sobre la producción y ocurrencia de la pudrición apical de híbridos de tomate italiano, cultivados en el sistema convencional en dos temporadas de cultivo. Se realizaron dos experimentos en el área experimental perteneciente a la Universidade Federal de Santa Maria, campus de Frederico Westphalen (Brasil), en los años 2012 y 2013. El diseño experimental fue de bloques al azar con un arreglo factorial 2×2×3×3 cuyo factores fueron dos híbridos (San Vito y Neptuno), en dos épocas de cultivo (primavera-verano y verano-otoño), tres dosis de boro (0; 2,0 y 4,0 g/planta) y tres frecuencias de aplicación de calcio (ausencia de aplicación, aplicación semanal y quincenal) y cuatro repeticiones. El trasplante de plántulas se realizó el día 04 de septiembre de 2012 para la primavera-verano y el 26 de enero para el verano-otoño. El híbrido Neptuno es más productivo en comparación con el híbrido San Vito, pero más susceptible a la pudrición apical. Las dos épocas de cultivo pueden ser recomendadas para el cultivo del tomate italiano en Rio Grande do Sul, aunque el cultivo de primavera-verano presenta mayor productividad cuando se compara al verano-otoño. La frecuencia de aplicación quincenal de CaCl2 al 0,6% se constituye en la mejor opción de manejo de fertilización, en el sentido de obtener mayor productividad y menor número de frutos con incidencia de pudrición apical. El incremento de la dosis de boro condiciona mayor número de frutos por planta y aumento de la productividad.

Palabras clave

Nutrición, rendimiento, pudrición apical, Solanaceae.

PDF (English)

Citas

  1. Alvarenga, M.A.R. 2004. Origem, botânica e descrição da plantas. In: Alverenga, M.A.R. (ed.). Tomate: produção em campo, em casa de vegetação e em hidroponia. UFLA Lavras-MG, Brazil.
  2. Alvares, C.A., J.L. Stape, P.C. Sentelhas, J.L.M. Gonçalves, and G. Sparovek. 2014. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorol. Zeitschr. 22 (6), 711-728. Doi: 10.1127/0941-2948/2013/0507
  3. Andreuccett, C., M.D. Ferreira, A.S.D. Gutierrez, and M. Tavares. 2005. Caracterização da comercialização de tomate de mesa na CEAGESP: perfil dos atacadistas. Hortic. Bras. 23, 324-328. Doi: 10.1590/S0102-05362005000200033
  4. Andriolo, J.L., L. Ludke, T.S. Duarte, and E.C. Skrebsky. 2000. Posição dos frutos e seu efeito na repartição da matéria seca da planta do tomateiro. Ciênc. Rural 30 (2), 235-240. Doi: 10.1590/S0103-84782000000200007
  5. Arruda Júnior, S.J., E.B. Neto, L.P. Barreto, and L.V. Resende. 2011. Podridão apical e produtividade do tomateiro em função dos teores de cálcio e amônio. Rev. Caatinga 24 (4), 20-26.
  6. Borkowski, J. 1984. Study on the calcium uptake dynamic by tomato fruits and blossom end rot control. Acta Hortic. 145, 222-229. Doi: 10.17660/ActaHortic.1984.145.23
  7. Bresolin, M. 2010. O cultivo do tomate indústria na região da serra do nordeste do Estado do Rio Grande do Sul - Porto Alegre. Boletim técnico. FEPAGRO, UCS, Caxias do Sul-RS, Brazil.
  8. Caliman, F.R.B. 2003. Produção e qualidade de frutos de genótipos de tomateiro em ambiente protegido e no campo. Tese de mestrado. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG, Brazil.
  9. Carrijo, O.A., M.C. Vidal, N.V.B. Reis, R.B. Souza, and N. Makishima. 2004. Produtividade do tomateiro em diferentes substratos e modelos de casas de vegetação. Hortic. Bras. 22(1), 5-9. Doi: 10.1590/S0102-05362004000100001
  10. Cruz, J.C., I.A. Pereira Filho, R.C. Alvarenga, M.M. Gontijo Neto, M.F. Oliveira, and W.J.R. Matrangolo. 2008. Manejo da cultura do milho. In: Cruz, J.C. (ed.). Cultivo do milho. 4a ed. Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas- MG, Brazil.
  11. Dechen, A.R. and G.R Nachtigall. 2007. Elementos requeridos à nutrição de plantas. In: Novais, R.F., V.V.H. Alvarez, N.F. Barros, R.L.F. Fontes, R.B. Cantarutti, and J.C.L. Neves (eds.). Fertilidade do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa-MG, Brazil.
  12. Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). 2013. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3ª ed. Centro Nacional de Pesquisa de Solos, Rio de Janeiro- RJ, Brazil.
  13. Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). 2003. Cultivo de tomate para industrialização. Embrapa Hortaliças, Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças, Brasilia-DF, Brazil.
  14. Filgueira F.A.R. 2008. Novo Manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. UFV, Viçosa-MG, Brazil.
  15. Galli, J.A., M.C.A. Palharini, I.H. Fischer, M.D. Michelotto, and A.L.M. Martins. 2012. Boro: efeito na produção e qualidade de frutos de diferentes variedades de manga. Pesqu. Tecnol. 9(2).
  16. Giordano, L.B., L.S. Boiteux, J.B.C. Silva, and O.A. Carrijo. 2005. Seleção de linhagens com tolerância ao calor em germoplasma de tomateiro coletado na região Norte do Brasil. Hortic. Bras. 23, 105-107. Doi: 10.1590/ S0102-05362005000100022
  17. Greenleaf, W.H. and F. Adams. 1969. Genetic Controlo f blossomend-rot disease in tomatoes through calcium metabolism. J. Amer. Soc. Hort. Sci. 94, 248-250.
  18. Hoogenboom, G. 2000. Contribution of agrometeorology to the simulation of crop production and its application. Agric. For. Meteorol. 103 (1), 137-157. Doi: 10.1016/S0168-1923(00)00108-8
  19. Huang, J.S. and S.S. Snapp. 2004. The effect of boron, calcium, and surface moisture on shoulder check, a quality defect in fresh-market tomato. J. Amer. Soc. Hort. Sci. 129, 599-607.
  20. IBGE. 2012. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística; Cepagro (Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo). Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Rio de Janeiro-RJ, Brazil.
  21. Iglesias, M.J., J. García-López, J.F. Collados-Luján, F. López-Ortiz, M. Díaz, F. Toresano, and F. Camacho. 2015. Differential response to environmental and nutritional factors of high-quality tomato varieties. Food Chem. 176, 278-287. Doi: 10.1016/j. foodchem.2014.12.043
  22. Laviola, B.G. and L.A. Santos Dias. 2008. Teor e Acúmulo de nutrientes emfolhas e frutos de pinhão-manso. Rev. Bras. Ciênc. Solo 32(5), 1969-1975. Doi: 10.1590/ S0100-06832008000500018
  23. Loos, R.A., D.J.H. Silva, P.C.R. Fontes, and M.C. Picanço. 2008. Identificação e quantificação dos componentes de perdas de produção do tomateiro em ambiente protegido. Hortic. Bras. 26(2), 281-286. Doi: 10.1590/ S0102-05362008000200031
  24. Machado, A.Q., M.A.R. Alvarenga, and C.E.T. Florentino. 2007. Produção de tomate italiano (saladete) sob diferentes densidades de plantio e sistemas de poda visando ao consumo in natura. Hortic. Bras. 25, 149-153. Doi: 10.1590/S0102-05362007000200004
  25. Malavolta, E., G.C. Vitti, and S. De Oliveira. 1989. Avaliação do estado nutricional das plantas: Princípios e aplicações. Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, Piracicaba-SP, Brazil.
  26. Malavolta, E., G.C. Vitti, and S.A. Oliveira. 1997. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, Piracicaba-SP, Brazil.
  27. MAPA. 2015. Tomate. In: http://www.agricultura.mg.gov.br/images/documentos/perfil_tomate_mar_2015[1]. pdf; consulted: Abril, 2016.
  28. Marschner, H. 1986. Mineral nutrition of higher plants. Academic Press, London, UK.
  29. Monteiro, C.S., M.E. Balbi, O.G. Miguel, P.T.P.S. Penteado, and S.M.C. Haracemiv. 2008. Nutritional quality the antioxidants of the tomato “Italian type”. Alim. Nutr. 19, 25-31.
  30. Plese, L.P.M., C.S. Tiritan, E.I. Yassuda, L.I. Prochnow, J.E. Corrente, and S.C. Mello. 1997. Efeitos das aplicações de cálcio e de boro na ocorrência de podridão apical e produção de tomate em estufa. In: XXVI Congresso Brasileiro de Ciência do Solo.
  31. Plese, L.P.M., C.S. Tiritan, E.I. Yassuda, L.I. Prochnow, J.E. Corrente, and S.C. Mello. 1998. Efeitos das aplicações de cálcio e de boro na ocorrência de podridão apical e produção de tomate em estufa. Sci. Agríc. 55(1), 144- 148. Doi: 10.1590/S0103-90161998000100023
  32. Rab, A. and I.U. Haq. 2012. Foliar application of calcium chloride and borax influences plant growth, yield, and quality of tomato (Lycopersicon esculentum Mill.) fruit. Turk. J. Agric. For. 36, 695-701.
  33. Ramon, A.M., R.O. Carpena-Ruiz, and A. Garate. 1990. The effects of short term deficiency of boron on potassium, calcium and magnesium distribution in leaves and roots of tomato (Lycopersicon esculentum) plants. Dev. Plant Soil Sci. 21, 287-290. Doi: 10.1007/978-94-009-0585-6_48
  34. SAS Institute. 2002. SAS user’s guide: statistics. Version 9.0. Cary, NC, USA.
  35. Saure, M.C. 2001. Blossom-end rot of tomato (Lycopersicon esculentum Mill.) - a calcium- or a stess-related disorder? Sci. Hortic. 90(3), 193-208. Doi: 10.1016/ S0304-4238(01)00227-8
  36. Schwarz, K., J.T.V., Resende, A.P. Preczenhak, J.T. Paula, M.V. Faria, and O.M. Dias. 2013. Desempenho agronômico e qualidade físico-química de híbridos de tomateiro em cultivo rasteiro. Hortic. Bras. 31, 410-418. Doi: 10.1590/S0102-05362013000300011
  37. Shirahige, F.H., A.M.T. Melo, L.F.V. Purquerio, C.R.L. Carvalho, and P.C.T. Melo. 2010. Produtividade e qualidade de tomates Santa Cruz e Italiano em função do raleio de frutos. Hortic. Bras. 28, 292-298. Doi: 10.1590/S0102-05362010000300009
  38. Silva, D.J. and C.M.B. Faria. 2004. Nutrição, calagem e adubação. In: Mouco, M.A.C. (ed.). Cultivo da mangueira. Embrapa Semi-Árido, Petrolina-PE, Brazil.
  39. Silva, G.P., F.V. Resende, R.B. Souza, J.O. Albuquerque, M.C. Vidal, and J.M.M Sousa. 2012. Desempenho agronômico de híbridos de tomate italiano sob cultivo protegido em solo com cobertura viva de amendoim forrageiro no sistema orgânico de produção. Hortic. Bras. 30, S8389-S8394.
  40. Silva, M.W., C.J. Jadoski, E.O. Ono, and R. Goto. 2009. Cálcio, boro e reguladores vegetais na fixação de frutos em tomateiro. Pesqu. Aplicada Agrotecnol. 2(3), 103-112.
  41. Silva, S.C. and D.J. Nascimento. 2007. Avanços na pesquisa com plantas forrageiras tropicais em pastagens: características morfofisiológicas e manejo do pastejo. Rev. Bras. Zootecnia 36, 121-138. Doi: 10.1590/ S1516-35982007001000014
  42. Taiz, L. and E. Zeiger. 2013. Fisiologia vegetal. 5ª ed. Artmed, Porto Alegre-RS, Brazil.
  43. Yamauchi, T., T. Hara, and Y. Sonida. 1986. Distribution of calcium and boron in the pectin fraction of tomato leaf cell wall. Plant Cell Physiol. 27(4), 729-732. Doi: 10.1093/oxfordjournals.pcp.a077155

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos más leídos del mismo autor/a