Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Práxis territorial em comunidades vulneráveis na periferia: a fome e o saneamento em perspectiva: a fome e o saneamento em perspectiva.

Resumen

La perpetuación del hambre y los problemas de saneamiento básico se sienten endiferentes ámbitos, con repercusiones en el aumento expresivo de las cantidades de territoriosvulnerables. La búsqueda de soluciones capaces de superar las discrepancias sociales esurgente y requiere un amplio apoyo social y científico de las universidades. En este sentido,el presente trabajo busca presentar la concepción de la praxis territorial, entendiéndola comouna clave, enmarcada como parte de la metodología de investigación-acción. Presentamoscomo conclusiones que la construcción de agendas científicas en una praxis territorial sirvepara promover acciones de diagnóstico, así como instrumentalizar y emancipar a gruposcolectivos en acciones para combatir la erradicación de la pobreza y sus dimensiones asociadas,como el hambre y los problemas de saneamiento. Así, el presente texto comparte iniciativas yexperiencias de investigación-acción referenciadas localmente en la comunidad de favelinhaubicada en el barrio Parque Analândia en São João de Meriti, Río de Janeiro (Brasil).

Palabras clave

fome, práxis, pobreza, saneamento, territórios vulneráveis

PDF

Biografía del autor/a

ANDRE SANTOS ROCHA

Profesor asociado de la Universidad Federal Rural de Río de Janeiro (UFRRJ) vinculado al Programa de Posgrado en Geografía. Doctor en Geografía por la Universidad Federal de Río de Janeiro (UFRJ), con Pasantía Postdoctoral en Políticas Públicas y Formación Humana por la Universidad del Estado de Río de Janeiro (UERJ).


Referencias

  • Alves, J. C. (2003). Dos barões ao extermínio. APPH CLIO.
  • Araújo, F. E., Anjos, R. S., & Rocha-Filho, G. B. (2018). Mapeamento participativo: conceitos, métodos e aplicações. Boletim de Geografia, 35(2), 128-140. https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v35i2.31673
  • Ascerald H. (2008). Cartografias Sociais e Território. Editora do Instituto de Planejamento Urbano e Regional (IPPUR).
  • Barcelos, K. (2023, 18 jan). Brasil volta ao mapa da fome: como solucionar a questão? Veja Rio. https://vejario.abril.com.br/cidade/brasil-mapa-fome-solucao/
  • Bozzano, H. (2013). Geografía e inteligencia territorial. Geográfica Digital, 10(19), 1–24. https://doi.org/10.30972/geo.10192215
  • Castro, J. (2001). Geografia da fome. Civilização Brasileira.
  • Di Méo, G. (1998). Géographie sociale et territoires, Nathan.
  • Escobar, A. (2015). Territorios de diferencia: la ontología política de los derechos al territorio. Cuadernos De antropología Social, (41), 25-37. https://doi.org/10.34096/cas.i41.1594
  • Freire, P. (1974). Pedagogia do oprimido. Paz e Terra,
  • Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra.
  • Gadotti, M. (2017). Extensão Universitária: Para quê?. Instituto Paulo Freire. https://www.paulofreire.org/images/pdfs/Extens%C3%A3o_Universit%C3%A1ria_-_Moacir_Gadotti_fevereiro_2017.pdf Acessado en 15 de jun 2023.
  • Gringnoli, D. (2019). La co-creazione dello sviluppo locale. In: Bortoletto, N. & Gringnoli, D.(org.). Dal locale al globale e ritorno (pp.25-38). FrancoAngeli.
  • Harvey, D. (2009) Social justice and city. University Of Georgia Press.
  • Haesbaert, R. (2020). Do corpo-território ao território-corpo (da terra): contribuições decoloniais. GEOgraphia, 22(48),75-90. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2020.v22i48.a43100
  • Loftus, A. J. (2021). (In) segurança hídrica: Garantindo O Direito à água. GEOUSP Espaço E Tempo (Online) 25(2):e-182666. Https://Doi.Org/10.11606/Issn.2179-0892.Geousp.2021.182666.
  • Piketty, T. (2022). Uma Breve História da Igualdade. Intríseca.
  • Morin. E. (2006). A Cabeça bem-feita – Repensar a reforma, reformar o pensamento. Bertand Brasil.
  • Oliveira, F. (2003). Crítica à razão dualista. Boitempo.
  • Raffestin, C. (2010) Uma concepção de território, territorialidade e paisagem. In Pereira, S.P;.,Costa, B.P., & Souza, E.B.C (org’s). Teoria e práticas territoriais (p.13-23). Expressão Popular,
  • Raffestin, C. (1993). Por uma geografia do poder. Ática.
  • Ribeiro, A.C. (2012). Homens Lentos, Opacidades e Rugosidades. Redrobra, 9, 58-71.
  • Rocha, A S.(2014). As representações ideais de um território" - dinâmica econômica e política, agentes e a produção de novos sentidos na apropriação territorial da Baixada Fluminense pós 1990. [Tese de Doutorado - Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFRJ].
  • Rocha, A S. (2022). A debate on access to basic sanitation in urban peripherals in the global south: a territorial reading from the cities inserted in the Guandu Basin [Rio de Janeiro] Brazil. Careers, 3, 5-15.
  • Rocha, A. (2022b). Desigualdades territoriais no acesso à água e esgoto nas periferias da Metrópole: O caso da Baixada Fluminense na Bacia do Guandu - RJ. Geografares, 2(34), 70–93. https://doi.org/10.47456/geo.v1i34.38741
  • Rocha, A. S. & Oliveira, L.D. (2020). Para una ecología política del agua: análisis de la periferia metropolitana de Río de Janeiro (Brasil). Geography Notebooks, 3(2), 111-125, 2020. https://doi.org/10.7358/gn-2020-002-rool
  • Santos, M. (1994). Técnica, espaço, tempo. Hucitec.
  • Santos, M. (1997). Por uma Outra Globalização. Record.
  • Santos, M. (2002). A natureza do Espaço. Hucitec,
  • Santos, M..(2013) Urbanização Brasileira. Edusp.
  • Santos, M. (2007). O espaço do Cidadão. Edusp.
  • Saquet, M. A. (2011). Por uma geografia das territorialidades e das temporalidades: uma concepção multidimensional voltada para cooperação e para o desenvolvimento territorial. Outras Expressões.
  • Saquet, M. A. (2019). Saber Popular, Práxis Territorial e Contra Hegemonia. Consequência.
  • Saquet, M. A. (2022). Singularidades: Um manifesto a favor de uma ciência territorial popular feita na práxis descolonial e contra-hegemônica. Consequência.
  • Simões, M. R. (2012) Baixada Fluminense, Sociedade e Natureza. Entorno.
  • Simões, M. R. (2007.) A cidade estilhaçada: reestruturação econômica e emancipações municipais na Baixada Fluminense. Entorno.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.