Praxis territorial en comunidades vulnerables de la periferia: el hambre y el saneamiento en perspectiva
Resumo
La perpetuación del hambre y los problemas de saneamiento básico se sienten en diferentes ámbitos, con repercusiones en el aumento expresivo de las cantidades de territorios vulnerables. La búsqueda de soluciones capaces de superar las discrepancias sociales es urgente y requiere un amplio apoyo social y científico de las universidades. En este sentido, el presente trabajo busca presentar la concepción de la praxis territorial, entendiéndola como una clave, enmarcada como parte de la metodología de investigación-acción. Presentamos como conclusiones que la construcción de agendas científicas en una praxis territorial sirve para promover acciones de diagnóstico, así como instrumentalizar y emancipar a grupos colectivos en acciones para combatir la erradicación de la pobreza y sus dimensiones asociadas, como el hambre y los problemas de saneamiento. Así, el presente texto comparte iniciativas y experiencias de investigación-acción referenciadas localmente en la comunidad de favelinha ubicada en el barrio Parque Analândia en São João de Meriti, Río de Janeiro (Brasil).
Palavras-chave
hambre, praxis, pobreza, saneamiento, territorios vulnerables
Biografia do Autor
Andre Rocha
Professor Associado da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro ( UFRRJ) vinculado ao Programa de pós-graduação em Geografia. Doutor em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com estágio Pós-Doutoral em Políticas Públicas e Formação Humana pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Referências
- Alves, J. C. (2003). Dos barões ao Extermínio: uma história de violência na Baixada Fluminense. APPH CLIO.
- Araújo, F. E., Anjos, R. S., & Rocha-Filho, G. B. (2017). Mapeamento participativo: conceitos, métodos e aplicações. Boletim de Geografia, v, 35(2), 128–140.
- Ascerald, H. (2008). Rio de Janeiro: Editora do Instituto de Planejamento Urbano e Regional (IPPUR).
- Gadotti, M. (s/f). Extensão Universitária: Para quê? Paulofreire.org. Recuperado el 17 de junio de 2024, de https://www.paulofreire.org/images/pdfs/Extens%C3%A3o_Universit%C3%A1ria_-_Moacir_Gadotti_fevereiro_2017.pdf
- Gringnoli, D. (2019). La co-creazione dello sviluppo locale. En N. Bortoletto & D. Gringnoli (Eds.), Dal locale al globale e ritorno.
- Lentos, H. (s/f). Ana Clara Torres Ribeiro. Ufba.br. Recuperado el 17 de junio de 2024, de http://www.redobra.ufba.br/wp-content/uploads/2012/04/redobra9_Homens-Lentos-Opacidades-e-Rugosidades.pdf
- Loftus, A. J. (2021). “(In) segurança hídrica: Garantindo O Direito à água. GEOUSP Espaço E Tempo, 25(2).
- Méo, D., Nathan, G., & Escobar, A. (1998). Territorios de diferencia: la ontología política de los “derechos al territorio”. Cuadernos de Antropología Social.
- Morin, E. (2006). A Cabeça bem-feita - Repensar a reforma, reformar o pensamento.
- Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. (1996). Paz e Terra.
- Raffestin, C., Pereira, S., Costa, B., & Souza, E. B. (2010). Teoria e práticas territoriais: análises espaço-temporais. Expressão Popular.
- Rio de Janeiro: Consequência, Singularidades: Um manifesto a favor de uma ciência territorial popular feita na práxis de colonial e contra hegemônica. (2019). En Consequência.
- Rio, V. (2023, enero 18). Brasil volta ao mapa da fome: como solucionar a questão? VEJA RIO. https://vejario.abril.com.br/cidade/brasil-mapa-fome-solucao/
- Rocha, A. S. (2022). A debate on access to basic sanitation in urban peripherals in the global south :south: a territorial reading from the cities inserted in the Guandu Basin. “A DEBATE ON ACCESS TO BASIC SANITATION IN URBAN, 4, 5–15.
- Rocha, Andre. (2022). Desigualdades territoriais no acesso à água e esgoto nas periferias da Metrópole:: O caso da Baixada Fluminense na Bacia do Guandu - RJ. Revista Geografares, 1(34), 70–93. https://doi.org/10.47456/geo.v1i34.38741
- Rocha, André, & de Oliveira, L. (2020). Para una ecología política del agua: análisis de la periferia metropolitana de Río de Janeiro (Brasil). Geography Notebooks, 3(2). https://doi.org/10.7358/gn-2020-002-rool
- Saquet, M. A. (2011). Por uma geografia das territorialidades e das temporalidades: uma concepção multidimensional viltada para cooperação e para o desenvolvimento territorial.
- Simões, M. R. (2007). A cidade Estilhaçada: reestruturação econômica e emancipações municipais na Baixada Fluminense. Baixada Fluminense, Sociedade e Natureza. Baixada Fluminense, Sociedade e Natureza. Mesquita: Entorno.
- (S/f). Edu.ar. Recuperado el 17 de junio de 2024, de https://revistas.unne.edu.ar/index.php/geo/article/view/2215>