Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Avaliação de professores em escolas rurais mexicanas: uma análise político-educacional

Resumo

Em 2013, o México reformou o terceiro artigo constitucional, estabelecendo a avaliação de professores como uma das principais estratégias para melhorar a qualidade da educação. O objetivo deste artigo foi analisar as implicações da reforma da avaliação de professores nas escolas rurais do México por meio dos conceitos político-educacionais de capacidade e mudança significativa. A análise envolveu uma revisão documental da reforma do terceiro artigo constitucional, relatórios oficiais sobre avaliação de professores e críticas acadêmicas da reforma. Além disso, foi feita referência a um microestudo que apresentou a experiência de um professor de uma escola rural no estado de Aguascalientes, México. Os resultados mostraram uma falta de significado da avaliação, qualificando-a como descontextualizada. Além disso, foi demonstrado que a melhoria da qualidade educacional não está diretamente relacionada à reforma da avaliação de professores. Por meio do estudo de caso, ficou evidente a falta de capacidade em recursos materiais e imateriais dos professores na educação rural. Por fim, foram propostas soluções que visam a contemplar o princípio da reciprocidade e a mudança significativa nas escolas rurais mexicanas.

Palavras-chave

evaluación del docente, educación rural, capacidad, cambio educativo, reforma educativa

PDF (Español)

Referências

  • Casanova, H., Rueda, M., & Díaz-Barriga, Á. (2015, junio 15). ¿Qué opinan los expertos sobre la evaluación docente? Recuperado el 10 de diciembre de 2018 de, http://www.iisue.unam.mx/boletin/?p=1157
  • Cordero, G., Luna, E., Patiño, N. X. (julio-diciembre, 2013). La evaluación docente en educación básica en México: panorama y agenda pendiente. Sinéctica, 41 Recuperado el 12 de noviembre de 2018, de https://bit.ly/2XbqIrm
  • Dumas, M., & Anyon , J. (2006). Toward a critical approach to eduction policy implementation. In M. Honing, New directions in education policy implementation: Confronting complexity (pp. 149-169). Albany: Satate University of New York Press.
  • Elmore, R. (2004). Doing the Right thing, Knowing the right thing to do. In R. Elmore, School reform from the inside out: Policy, practice, and performance (pp. 227-258). Cambridge: Harvard Education Press.
  • Esparza, G. (2018). El Humanismo del Nuevo Modelo Educativo ¿Reforma político-económica o acción educativa? Revista Humanidades.
  • Fullan, M. (2007). Ch. 2 The meaning of educational change. The new meaning of education change (pp. 20-40), Teachers College Press.
  • Gil, M. (2018). La Reforma Educativa. Fracturas estructurales. Revista Mexicana de Investigación Educativa, 303-321.
  • Inclán, C. (2013, November 22). Reacciones y resistencias el profesorado ante los cambios. El servicio profesional docente en México. Barcelona, España.
  • INEE. (2017, Sepetember 13). Evaluación docente en México: planteamiento, resultados y propuestas de mejora. Recuperado de https://bit.ly/2QzVBCy
  • Intituto Nacional de Estadísitca y Geografía, I. (2013, junio 26). Censo de población y vivienda 2010. Recuperado de Cesnsos y Conteos de Población y Vivienda. Recuperado de https://bit.ly/2uhe403
  • Mejía, F. (2012). Las reformas al artículo tercero constitucional: hipótesis y procedimientos mejorables, artículos transitorios pertinentes y pendientes centrales. Revista Latinoamericana de Estudios Educativos (México), 55-13.
  • Meyer, H., & Rowan, B. (2006). Institutional Analysis and the Study of Education. In H. Meyer, & B. Rowan, The new institutionalism in education (pp. 1-13). Albany: State University of New.
  • Navarro, J., Moctezuma, D. (2012). Analfabetismo en México: una deuda social. Realidad, Datos y Espacio Revista Internacional de Estadística y Geografía. 3(3) pp.6-17
  • Rueda, M., Ordorika, I, Gil, M, & Rodríguez, R. (2016). Reforma educativa y evaluación docente: el debate. Perfiles Educativos, 190-206.
  • Álvarez, R., Campos, M., & Trujilli, J. A. (2016). La evaluación en el contexto de la reforma educativa en México de 2013 a 2015. Historia reciente de un proceso inacabado. Revista Internacional de la evaluación y medición de la calidad educativa, 3(1), 19-25.
  • Santibáñez, L. (2008). Reforma Educativa: El papel del SNTE. Revista Mexicana de Investigación Educativa, 419-443.
  • Yurén, T., Espinosa, J., & De la Cruz, M. (2007). Desigualdad y rezago educativo en México. IX Congreso Nacional de Investigación Educativa (pp. 1-9). Yucatán: COMIE.
  • Zorrilla, M., & Barba, B. (2008). Reformas Educativas en México. Descentralización y nuevos actores. Revista Electrónica Sinéctica, 1-30.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

1 2 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.