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Inglês em escolas rurais: ensinar ou não, esse é o dilema

Resumo

O objetivo deste artigo é tornar visíveis as dificuldades dos professores rurais das escolas oficiais colombianas ao ensinar inglês, usando suas histórias para expressá-las, e propor possíveis soluções para esse problema. A metodologia utilizada foi a observação, cujos resultados foram registrados em um diário de pesquisa, e também foram realizadas entrevistas com professores em Boyacá e Santander. A maioria dos professores consultados se sente em desvantagem ao ensinar o idioma estrangeiro. Pouquíssimos deles são treinados para ministrar as aulas e atingir os objetivos estabelecidos, seja por falta de recursos e tempo ou simplesmente por não se sentirem capazes de fazê-lo. Além disso, eles acham que os objetivos não são os mesmos que os da escola. Além disso, eles acham que os objetivos estabelecidos pelas escolas e pelo Ministério da Educação nem sempre são realistas e que se esperam resultados que, em geral, são quase impossíveis de alcançar. Concluindo, muitos professores rurais não se sentem preparados para ensinar inglês e isso os leva a enfrentar três cenários: ensinar o que sabem, como podem; contratar um terceiro para dar as aulas; ou reduzir a carga horária do segundo idioma ao mínimo. Isso resulta em uma preparação ineficiente e na aversão dos alunos à matéria, negligenciando assim a importância de um segundo idioma na vida acadêmica e profissional de hoje.

Palavras-chave

ensino da língua inglesa, escolas rurais, voz dos professores, visibilidade dos problemas, soluções construtivas

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