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Natureza mínima em Folhas de relva de Walt Whitman

Resumo

Este artigo desenvolve uma leitura ecocrítica de Folhas de Relva, de Walt Whitman. Seu objetivo é refletir sobre os sentidos da obra no horizonte da obra whitmaniana. A investigação parte do pressuposto de que a escrita está em plena relação com a vida vegetal, por isso nos interessa investigar as declinações que a matéria vegetal encontra na obra. A argumentação se divide em três momentos: o primeiro centrado nas influências de Emerson; a segunda explora o decálogo da natureza em Hojas de Hierba; e a terceira explora os pressupostos e consequências de uma abordagem da natureza na poética de Whitman. O trabalho sustenta como hipótese que o que chamamos de naturezas mínimas não são apenas constitutivas da construção da poética e da vida, mas também abre uma reflexão em torno do político.

Palavras-chave

ecocrítica, ecopoética, novos materialismos, pós-humanismo, poesia americana, democracia

PDF (Español)

Biografia do Autor

Laura Soledad Romero

Professora de Filosofia pela Universidad de Buenos Aires. Atualmente cursando Doutorado em Literatura e Estudos Críticos na Universidad Nacional de Rosario. Ela detém uma Bolsa de Doutorado do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas, Argentina.


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