Mobilidade geográfica e carreira: um estudo sobre profissionais que migraram para os Estados Unidos.
DOI:
https://doi.org/10.19053/01211048.7628Palabras clave:
Mobilidade geográfica, carreira, profissionais, Estados Unidos.Resumen
Este estudo tem o intuito de investigar a mobilidade geográfica e a carreira dos profissionais que migram para os Estados Unidos. Para um melhor entendimento do assunto, as teorias relacionadas a noções de cultura e à cultura organizacional, incluindo a cultura americana, a trajetória de carreira profissional e a mobilidade geográfica oferecem o suporte necessário. O método de estudo escolhido foi o qualitativo exploratório e a técnica de análise foi a do discurso do sujeito coletivo, pois a intenção era a compreensão do todo e não a do individual. Para alcançar o objetivo, realizou-se entrevista com quinze profissionais de diferentes nacionalidades, que se enquadravam nas características da pesquisa, da empresa norte-americana Golden Gate. Como resultado desta investigação, foi categorizado em duas seções: perfil e trajetória de carreira dos entrevistados e mobilidade geográfica e trabalho nos Estados Unidos. A segunda seção permitiu a construção de seis categorias: motivos de saída do país de origem, motivos da escolha pelos Estados Unidos, conseguir emprego, dificuldades encontradas, motivos da permanência nos Estados Unidos e plano de carreira para o futuro.Descargas
Referencias
Alonso, V. (2007). Aprendendo a decifrar os códigos culturais. HSM Management 60. São Paulo: HSM do Brasil, 1 (60).
Direnzo, M. y Greenhaus, J. (2011). Job search and voluntary turnover in a boundaryless world: A control theory perspective. Academy of Management Review, 36(3), pp. 567–589. DOI: https://doi.org/10.5465/AMR.2011.61031812
Freitas, M. (1991). “Cultura organizacional: formação, tipologias e impacto”. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São Paulo.
Freitas, M. (2002). “Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma? ” Editora FGV. 3. Ed. Rio de Janeiro.
Gelfand, M., Leslie, Lisa M., Keller, K., y Dedreu, C. (2010). Cultures of conflict: how leaders and members shape conflict cultures in organizations. Academy of Management Proceedings. DOI: https://doi.org/10.5465/ambpp.2010.54493993
Jannuzzi, P. (2000). “Migração e mobilidade social: migrantes no mercado de trabalho paulista”. Campinas – SP, p. 14.
Johnson, L. (2006). Motivating employees to go above and beyond. Harvard management update. pp. 3-4.
Macdonald, B. (2004). “Organizations strain to retain high performers: Tips for motivating employees”. Canadian Manager.
Neto, A., Tanure, B., y Andrade, J. (2010). Executivas: Carreira, maternidade, amores e preconceitos. RAE – Revista de Administração de Empresas, 9 (1). DOI: https://doi.org/10.1590/S1676-56482010000100004
Piovesan, A., y Temporini, E. (1995). Pesquisa exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Revista Saúde Pública, São Paulo, 29 (4) DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89101995000400010
Pozas, R. (2008). O fenômeno da distancia psicológica na percepção dos exportadores brasileiros no estabelecimento de negócios com os Estados Unidos da América. 2008. 149f Dissertação (Mestrado em Administração) – Programa de PósGraduação em Administração, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS.
Reuter, C. (2011). A survey of ‘culture and finance’. Revue de l'association française de finance, 32 (1). DOI: https://doi.org/10.3917/fina.321.0075
Ridilla, P. (2002). Motivating Employees Begins With Key People. Air conditioning, heating and refrigeration news.
Rodrigues, G. (2011). Até que ponto o dinheiro motiva ou não as pessoas. Disponível em: <http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=nlnhfcndk>. Acesso em: 5 de mai. 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Al enviar los artículos para su evaluación, el(los) autor(es) acepta(n) que transfiere(n) los derechos de publicación a la Revista Inquietud Empresarial, el Comité Editorial entrega un formato “Autorización para publicación del artículo - copyright” al autor para que lo diligencie y se comprometa mediante su firma, a ceder sus derechos a la revista.
Para aumentar su visibilidad, los documentos se envían a bases de datos y sistemas de indización, así mismo pueden ser consultados en la página web de la revista http://www.uptc.edu.co/enlaces/reinqempre
La revista está autorizada por una licencia de atribución Creative Commons (CC) de reconocimiento no comercial 4.0. Para las licencias CC, el principio es el de la libertad creativa. Conscientes de su importancia en nuestra cultura, este sistema complementa el derecho de autor sin oponerse a éste. El contenido de los artículos es responsabilidad de cada autor y no compromete, de ninguna manera, a la revista o a la institución. Se permite la divulgación y reproducción de títulos, resúmenes y contenido total, con fines académicos, científicos, culturales y sin ánimo de lucro, siempre y cuando se cite la respectiva fuente. Esta obra no puede ser utilizada con fines comerciales. PREGUNTAR LA LICENCIA PARA LA REVISTA.
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).