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A beleza decadente e o ultrametalero: uma breve análise das influências literárias e ideológicas na letra de Parabellum

Resumo

Neste artigo serão analisadas quatro canções de Parabellum ("Madre muerte", "666 engendro", "Bruja maldita" e "Guerra monopolio sexo"). Em particular, haverá um enfoque em três temas: a relação entre Parabellum e a poesia moderna, a sua crítica da sociedade e os seus pontos de vista sobre a violência. O instrumento teórico central será Hugo Friedrich, porque existem relações entre a poética proposta pelos ultra-metallers de Parabellum e o estilo da poesia lírica moderna. Além disso, algumas citações de Baudelaire e Nietzsche serão relevantes para analisar as particularidades ideológicas de Parabellum. Parabellum representa um tempo de violência excessiva, mas também a arte como esse elo que permite afirmar a vida, nesta ocasião, através da figura do ultra-metallurgista. Parabellum, de beleza decadente, é uma banda que reflecte uma possível fuga da realidade vazia, mas também uma libertação.

Palavras-chave

Ultra metal, Parabellum, violência, afirmação da vida, beleza decadente, letra moderna, ultra-humano

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Biografia do Autor

Andrés Felipe Bedoya Cely

Licenciatura em Filosofia pela Universidade Pedagógica e Tecnológica da Colômbia (UPTC). Aluno do terceiro semestre do Mestrado em Literatura da UPTC.


Referências

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