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Constituição da língua espanhola ou castelhana

Resumo

Após a conquista e a colonização espanholas, os povos subdesenvolvidos da América deviam assumir a língua de seus conquistadores. Era a língua que o reino de Castela já havia imposto a outras províncias ibéricas (nome grego), com exceção da portuguesa. Esta língua recém estava alcançando rigorosidade gramatical, como consequência da evolução do latim imposto pelos romanos desde o ano 19 antes de Cristo na Península Hispânica. Década trás década o latim alterou-se em sua fonética, morfologia, sintaxe e semântica até obter diversos dialetos; alguns, como o castelhano, distanciaram-se de sua língua materna e tornaram-se línguas com suas próprias gramáticas. As posteriores invasões, visigodas e árabes, apenas deixaram as suas marcas no castelhano, porque os hispanos (nome romano que significa terra de coelhos) possuíam uma cultura mais sólida que a de seus invasores. O espanhol usado hoje procede do latim falado tanto por gente culta e pelo vulgo ou povo da época, como do ‘baixo latim’ falado e escrito na Idade Media (séculos V-XVI ). Cada um em seu espaço e momento foi responsável pelas mudanças fonéticas, morfológicas, sintáticas e semânticas. Hoje a evolução prossegue, apesar da universalidade e do enriquecimento dos meios de comunicação linguisticamente unificadores

Palavras-chave

Linguagem, latim, evolução, espanhol, invasão, comunicação, forma, conteúdo

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Biografia do Autor

Miguel Ángel Ávila Bayona

Docente (r) Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia.


Referências

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