Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Feminismo trascendente: las prácticas vivenciales de nuestras abuelas

Resumen

Este artículo explora las prácticas feministas legadas por nuestras abuelas a través de la trascendencia, aunque en la vida cotidiana la palabra no sea mencionada y/o conocida por los sujetos. Sin embargo, en su esencia está presente, ya que se transmite a través de consejos, narrativas, dichos populares y experiencias vividas. Estas prácticas adquieren un carácter racional, y fueron aprehendidas por las investigadoras de manera orgánica, incorporándose a la conciencia como verdades absolutas en relación con las acciones y prácticas feministas. En el transcurso de la investigación se exploraron conceptos relacionados con la trascendencia y el acceso interior, abordados por autores como Husserl (2006) y Stein (2003). La investigación también se basó en estudios sobre memoria colectiva e individual, con referencias en Halbwachs (1990) y Bachelard (2008). Además, el enfoque incluyó el campo de la geografía feminista en la Amazonía brasileña, utilizando los aportes de autores como Simonian (2001), Nascimento Silva (2000, 2004, 2011) y Dourado da Silva (2017, 2020). El método adoptado es la fenomenología, que busca comprender el fenómeno en sí, de acuerdo con el enfoque empático de Stein (2003). Los procedimientos metodológicos de la investigación incluyeron el análisis bibliográfico, entrevistas y, sobre todo, relatos de vida, tanto colectivos como individuales. A lo largo de este camino, se profundizó en la exploración de los relatos de las propias experiencias de las entrevistadas, revelando la gran importancia de estas experiencias en la formación de mujeres resilientes frente a un sistema patriarcal opresivo. Estas experiencias señalaron que, aun frente a los enfrentamientos, las mujeres lograron alcanzar el empoderamiento femenino, el cual se destaca en las siguientes categorías: lucha contra los estereotipos y expectativas sociales, enfoque en la educación de los niños, y resiliencia y enfrentamiento de la adversidad.

Palabras clave

Geografia e gênero, Feminismo na Amazônia, Vivências supraindividuais, Fenomenologia

PDF (Português (Brasil))

Citas

  1. Ales Bello, A. (2006). Introdução à fenomenologia / Angela Ales Bello; tradução Ir. Jacinta Turolo Garcia e Miguel Mahfoud. Bauru, SP: Edusc.
  2. Ales Bello, A. (2015). Pessoa e Comunidade: comentários: psicologia e ciências do espírito de Edith Stein.; tradução Miguel Mahfoud, Ir. Jacinta Turolo Garcia. Belo Horizonte. Ed: Artesã.
  3. Bachelard, G. (2008). A poética do espaço. São Paulo: Editora Martins Fontes.
  4. Dourado da Silva, S.; Almeida Silva, A. (2020). O Protagonismo Invisibilizado da Mulher na Floresta da Amazônia Acreana. Revista Latino Americana de Geografia e Gênero, v. 11, n.1, p. 20 34, 2020. ISSN 21772886.
  5. Dourado da Silva, S. (2017) Mulheres como Propulsoras de Desenvolvimento Econômico Solidário: Uma Análise dos Empreendimentos Solidários no Município de Rio Branco. Dissertação (Mestrado em Geografia), Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho - RO.
  6. Dourado da Silva, S. (2024) Meus passos, meu caminhar: análise da reconfiguração espacial urbana de Rio Branco a partir do empreendimento habitacional Cidade do Povo e a configuração dos marcadores territoriais transitórios. Tese (Doutorado em Geografia), Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho - RO.
  7. Geledés. Portal de Notícias. (2014). E eu não sou uma mulher? Por Sojourner Truth. Tradução: Osmundo Pinho. Publicação: 08/01/2014. Disponível em: https://www.geledes.org.br/e-nao-sou-uma-mulher-sojourner-truth/.
  8. Guattari, F. (1992). Da produção da subjetividade. In: Guattari, Félix. Caosmose: um novo paradigma estético. Rio de Janeiro: Ed. 34.
  9. Halbwachs, M. (1990). A memória coletiva. – São Paulo: Vértice, Ed. Revista dos Tribunais.
  10. Husserl, E. (2006). Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofía fenomenológica: introdução geral à fenomenologia pura. / Tradução Márcio Suzuki. – Aparecida, SP: Ideias & Letras.
  11. Nascimento Silva, M. G. S. (2011) Geografia e Gênero em assentamentos rurais: Espaços de poder. In: SILVA, J. M.; SILVA, A. C. P. (Orgs.). Espaço, gênero e poder: conectando fronteiras. Ponta Grossa: Todapalavra, p. 137-147.
  12. Nascimento Silva, M. G.S. (2000). O Espaço Ribeirinho. São Paulo. Editora Terceira Margem.
  13. Nascimento Silva, M. G.S. (2004). Parteiras ribeirinhas: saúde da mulher e o saber local. Tese de Doutorado (em Ciências Socioambiental e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos. Belém-Pará.
  14. Organização das Nações Unidas – ONU. (1948). Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos.
  15. Perrot, M. (1988). Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Tradução Denise Bottmann. – Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  16. Silva, J. M.; Nascimento Silva, M. G. S. (2014). Introduzindo as interseccionalidades como um desafio para a análise espacial do Brasil: em direção às pluridiversidades do saber geográfico. In: Interseccionalidades, gênero e sexualidades na análise espacial / Organização Nascimento Silva, M. G. S., Silva, J. M. Ponta Grossa, Toda Palavra. 360 p.
  17. Simonian, L. T. L. (2001). Mulheres da Amazônia brasileira: entre o trabalho e a cultura. Belém: UFPA/NAEA.
  18. Stein, E. (2002). Contribuciones a la fundamentación filosófica de la psicología y de las ciencias del Espíritu. In. Obras Completas II. Escritos Filosóficos (Etapa fenomenológica: 1915-1920). Editorial Espiritualidad. p. 207-503.
  19. Stein, E. (2003). Estructura de la persona humana. In: Obras Completas IV. Escritos Antropológicos y pedagógicos. (Magisterio de vida cristiana, 1926-1933). Editorial Espiritualidad p. 555-749.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.