Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Por una estética escolar brasileña en la década del 1950:La revista actualidades pedagógicas y las imágenes escolares

Resumen

La Revista Actualidades Pedagógicas, publicada por la Editorial Nacional  en el período de 1950 a 1962, desempeñó un papel importante   de divulgación  en las  instituciones, ideas, investigaciones, en la legislación y propuestas pedagógicas  en diferentes áreas de la enseñanza. El presente trabajo realiza un análisis de las imágenes de las rutinas escolares en dos ejemplares de la Revista de Actualidades Pedagógicas publicadas en 1955 y 1960 con la intención de señalar como se configuró la estética escolar en la década mencionada, en Brasil. Durante los doce años de su existencia, la Revista publico imágenes de diversas instituciones escolares, principalmente de la escuela secundaria, contribuyó a la construcción de una estética escolar, en Brasil, en la década del 50’, en plena  expansión del  sistema educativo. En la mayor parte de las portadas aparecen imágenes de edificios y construcciones que serán presentadas en el cuerpo de cada volumen. Las imágenes seleccionadas de las instituciones en sus diferentes espacios como las aulas, laboratorios, patios, ofrecen al lector una visión de los maestros y estudiantes en sus aspectos que los distinguen como tales. En el análisis de estas imágenes, se puede observar el lugar que ocupó la escuela en la construcción de valores sociales relevantes para una época determinada. Algunos indicios de ese intentó por modular la conciencia estética y moral los encontramos en las representaciones de las aulas, los uniformes y en las prácticas de los estudiantes,  en la vestimenta de los profesores, en las imágenes de los laboratorios, y las clases de ciencias y matemática, en las cuales se identifican rasgos signados por la modernización del desarrollismo y el espíritu de la sociedad brasileña. A partir de estas imágenes, tomadas como fuentes históricas, analizamos la vinculación entre  la política educativa  y la estatización asociada a valores impartidos por la escuela brasileña en la década del 50’. De modo general, se observó que esas imágenes no pudieron mostrar “que no podía estar” a favor de mostrar “lo que debe ser” o “lo que si queríamos que fuera”. El lector, a través del ejercicio de la lectura del texto y de las imágenes debe ser llevado a concebir lo que quería que fuera la escuela brasileña. Las imágenes que se ofrecían a su percepción operaron para la construcción de lo que estaba destinado para la escuela en ese momento.

Palabras clave

Revista Historia de la Educación Latinoamericana, Historia de la educación, revistas, estetización, cotidiano escolar, aula.

PDF

Archivo(s) complementario(s)

FIGURA 1 FIGURA 2 Página de presentación

Biografía del autor/a

Marcos Villela Pereira

Licenciado em Filosofia, Doutor em educação, Diretor da Faculdade de Educação da PUCRS, Professor Titular do PPGEdu/PUCRS

Diogo Franco Rios

Licenciado em Matemática, Mestre e Doutor em Filosofia e História da Ciência


Referencias

  • A Primeira Missa no Brasil. Disponible en: http://www.mnba.gov.br/. Acesso em: 13 fev. 2013.
  • Arfuch, Leonor. “Las subjetividades en la era de la imagen: de la responsabilidad de la Mirada”. En Educar la mirada: políticas y pedagogías de la imagen, editado por Inés Dussel y Daniela Gutierrez. Buenos Aires: Manatial-FLACSO, 2006, 75-84.
  • Barros, Myriam Moraes Lins. “Memória e família”. Estudos Históricos vol. 2, n. 3. (1989): 29-42.
  • Barthes, Roland. A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
  • Berger, John. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
  • Burke, Peter. Testemunha Ocular. Bauru: EDUSC, 2004.
  • Cadernos CEDES, n. 39. Campinas, Papirus, 1996.
  • Chervel, André. “História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa”. Teoria & Educação n. 2. (1990): 177-229.
  • Coleção Brasiliana. Disponible en: http://www.brasiliana.com.br/brasiliana/colecao. (13 febrero, 2013).
  • Coutinho, Iluska. “Leitura e análise da imagem”. En Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação, editado por Jorge Duarte y Antonio Barros. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2006. 330-344.
  • Eagleton, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
  • Ellsworth, Elizabeth. “Modos de endereçamento: uma coisa de cinema; uma coisa de educação também”. En Nunca fomos humanos: nos rastros do sujeito, editado por Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, 2001, 7-75.
  • Ênio Silveira (1925 - 1996). Disponible en: http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_lit/index.cfm?fuseaction=biografias_texto&cd_verbete=9348. (13 febrero, 2013).
  • Francastel, Pierre. Imagem, visão e imaginação. Lisboa: Edições 70, 1983.
  • Hallewell, Laurence. O livro no Brasil: sua história. São Paulo: EdUSP, 2005.
  • Joly, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 1996.
  • Julia, Dominique. “A cultura escolar como objeto histórico”. Revista Brasileira de História da Educação. Campinas n. 1. (2001): 9- 43.
  • Kossoy, Boris. A fotografia como fonte histórica. São Paulo: Museu da Indústria, Comércio e Tecnologia de São Paulo-SICCT, 1980.
  • Le Goff, Jacques. “Antigo/moderno”. En: Imprensa Nacional, Enciclopédia Einaudi v. 1 – Memória-História. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1987, 370-392.
  • Manini, Miriam. “Análise documentária de fotografias: um referencial de leitura de imagens fotográficas para fins documentários”. Tesis de Doctorado en, Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, 2002.
  • Maranhão, Jorge. A arte da publicidade: estética, crítica e kitsch. Campinas: Papirus, 1988.
  • Martín-Barbero, Jesús y Gonzalo Rey, Os exercícios do ver. São Paulo: SENAC, 2001.
  • Martins, Raimundo. “A cultura visual e a construção social da arte, da imagem e das práticas do ver”. En Arte, educação e cultura, editado por Marilda Oliveira de Oliveira. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2007, 19-40.
  • Nardi, Roberto. “A área de ensino de ciências no Brasil: fatores que determinaram sua constituição e suas características segundo pesquisadores brasileiros”. En A pesquisa no ensino de ciências no Brasil: alguns recortes, editado por Roberto Nardi. São Paulo: Escrituras, 2007, 357-412.
  • Neiva Júnior, Eduardo. A imagem. São Paulo: Ática, 1986.
  • Ortiz, Eduardo. L. “El viaje de Birkhoff a la Argentina y la política interamericana de Roosevelt”. Saber y tiempo v. 4, n. 16, (2003): 21-70.
  • Ortiz, Eduardo. L. “La política interamericana de Roosevelt: George D. Birkhoff y la inclusión de América Latina en las redes matemáticas internacionales”. Saber y tiempo v. 4, n. 15, (2003): 53-111.
  • Paiva, Eduardo França. História & Imagens. 2. ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
  • Pereira, Marcos Villela. “Estetização, escola e sensibilização moral”. En Ensino de Arte: cultura visual, escola e cotidiano, editado por Mirela Ribeiro Meira y Ursula Rosa da Silva. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2012, 37-48.
  • Revista Atualidades Pedagógicas. São Paulo: Companhia Editora Nacional, n 1-54, 1950-1962.
  • Rios, Diogo Franco. “Memórias de ex-alunos do Colégio de Aplicação da Universidade da Bahia sobre o ensino de Matemática Moderna: a construção de uma instituição modernizadora”. Tesis de Doctorado en, Universidade Federal da Bahia, 2012.
  • Rodrigues, Adriano Duarte. Comunicação e cultura: a experiência cultural na era da informação. Lisboa: Presença, 1994.
  • Saviani, Dermeval. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 1983.
  • Sicca, Natalina Aparecida Laguna. “Razões históricas para uma nova concepção de laboratório no ensino médio de química”. Paideia v. 10/11, (1996): 115-129.
  • Smit, Johanna W. “Propostas para a indexação de informação iconográfica”. En INFO’97, Congresso Internacional de Informática. digitado - Actas..., 1997.
  • Souza, Tânia C. Clemente. “A análise do não-verbal e os usos da imagem nos meios de comunicação”. Revista do Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade da Unicamp vol. 7, (2001): 65-94.
  • Welsch, Wolfgang. “Estetização e estetização profunda: a respeito da atualidade do estético nos dias de hoje”. Porto Arte v.6, n. 9. (1995): 7-22.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos similares

1 2 3 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.