Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Elizardo Pérez e Avelino Siñani: Precursores da libertação indígena. Warisata e o parlamento dos amautas

Resumo

Objetivo: conheça o projeto pedagógico de educação indígena e camponesa de Elizardo Pérez e Avelino Siñani desde a fundação da “Escola Ayllu” de Warisata na Bolívia.

Originalidade/contribuição: Foi realizada uma exaustiva revisão e sistematização de fontes primárias e secundárias de um tema desconhecido na história da pedagogia latino-americana. Visibiliza uma das primeiras experiências pedagógicas interculturais na Bolívia, com isso busca sensibilizar educadores que atuam profissionalmente em territórios de alta densidade indígena.

Método: Qualitativo a partir de um paradigma hermenêutico e com alcance descritivo. O desenho corresponde a uma revisão bibliográfica baseada na triangulação de várias fontes.

Estrategias/coleta de datos: A informação se transforma em dados e os dados em conhecimento por meio da assinatura de cartas, documentos de arquivo, fotografias, livros, imprensa digital, documentários de televisão e artigos científicos indexados. A análise desenvolvida é de conteúdo qualitativo.

Conclusões: A “Escola Ayllu” de Warisata surgiu no contexto de uma luta de forças sociais e políticas antagônicas altamente desiguais entre a classe latifundiária e os povos indígenas. Elizardo Pérez e Avelino Siñani foram referentes relevantes da educação indígena e intercultural na Bolívia e na América Latina e Caribe. Era um paradigma do comunitarismo indígena, da reciprocidade e do ethos da sabedoria aimará.

Palavras-chave

Elizardo Pérez, Avelino Siñani, Pedagogia indígena boliviana, amautas

PDF (Español) HTML (Español) XML (Español)

Biografia do Autor

Juan Guillermo Mansilla Sepúlveda

Investigador de la Universidad Católica de Temuco, Chile. Grupo de Investigación HISULA, Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia. Co-investigador del Proyecto Fondecyt Regular Proyecto N° 1221433 “Discursos pedagógicos sobre el valor formativo de la enseñanza histórica. Estudio desde la formación inicial del profesorado”.


Referências

  1. Bolivia: Ley de la Educación “Avelino Siñani - Elizardo Pérez”, 20 de diciembre de 2010. https://www.lexivox.org/norms/BO-L-N70.html
  2. Choque, Roberto. “La escuela indigenal: La Paz (1905-1938)”. En Taller de Historia Oral Andina, THOA, Educación indígena: ¿Ciudadanía o colonización? La Paz: Secretaría Nacional de Educación, 1996,19-40.
  3. Choque, Roberto y Cristina Quisbert. Educación indigenal en Bolivia. Un siglo de ensayos educativos y resistencias patronales. La Paz: Unidad de investigaciones históricas Unih-Pakaxa, 2006.
  4. Deutsche Welle. “Bolivia plurinacional: qué une y qué divide a sus pueblos indígenas” (dw.com), 24 de agosto, 2017. https://www.dw.com/es/bolivia-plurinacional-qu%C3%A9-une-y-qu%C3%A9-divide-a-sus-pueblos-ind%C3%ADgenas/g-59480485.
  5. Fernández-Coca, Víctor. “Escuela Ayllu Elizardo Pérez”. Opinión, Cochabamba, 04 de mayo, 2014.
  6. Larroyo, Francisco. Historia general de la pedagogía. Ciudad de México: Porrúa, 1967.
  7. Oyarzo, Cristina. “Discursos del movimiento indígena en el debate educativo en Bolivia a inicios de 1990: ideas sobre interculturalidad”. Revista Izquierdas, No. 49 (2020): 2276-2298.
  8. Pérez Oropeza, María Victoria. Elizardo Pérez. El despertar de las conciencias. La Paz: Campaña por el Derecho a la Educación, 2017.
  9. Pérez, Elizardo. Warisata: La Escuela - Ayllu. La Paz: CERES/HISBOL, 1992.
  10. Talavera, María Teresa. “Maestros urbanos y rurales en la expansión de la educación pública boliviana. 1940-1964”. Ciencia y Cultura, No. 30 (2013): 175-197.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

1 2 3 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.