Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

A linguagem oral representada no cartoon colombiano Copetín

Resumo

Este artigo estuda a representação da linguagem oral utilizada no desenho animado colombiano Copetín, do cartunista bogotáno Ernesto Franco, que tem como particularidade a encenação de meninos de rua. Analisa-se o corpus constituído por 4807 tiras, tendo em conta a morfologia, fonologia, fonética e outros elementos extralinguísticos como a representação de insultos e a utilização de signos tipográficos; para isso, cada elemento representativo do cadastro dos meninos de rua foi tomado. Constatou-se que o registro de linguagem utilizado pela autora corresponde ao registro de meninos de rua e “cachaquismos”. Dessa forma, foi possível indagar, por exemplo, sobre a origem de certos fenômenos fonológicos e a formação de certas expressões típicas da variante bogotána “cachaquismos” do espanhol. É assim que este estudo, que é um dos primeiros a combinar análise da linguagem e histórias em quadrinhos, pretende abrir as portas para outros estudos semelhantes, visto que ainda há outroselementos a serem analisados.

Palavras-chave

Copetín, Ernesto Franco, enfants des rues, langage oral représenté

PDF (Español) XML (Español)

Referências

  • Ariza, M. (2012). Fonología y fonética históricas del español. Arco Libros.
  • Bedel, J. M. (2010). Grammaire de l’espagnol moderne (5e éd.). PUF.
  • Borda, A. (2009). Cachacario: Diccionario de cachaquismos. Punto Aparte.
  • Castañeda, L. (2005). Procedimientos morfológicos en la creación y transformaciónléxica del parlache. Ikala, Revista de Lenguaje y Cultura (10), 245-277.
  • Cuervo, R. J. (2012). Apuntaciones críticas sobre el lenguaje bogotano. Instituto Caro y Cuervo. (Obra original publicada en 1867).
  • Darbord, B. & Pottier, B. (1988). La langue espagnole: éléments de grammaire historique. Nathan.
  • Fresnault-Deruelle, P. (1970). Le verbal dans les bandes dessinées. Communications, (15), 145-161.
  • Flórez, L. (1978). Sobre algunas formas de pronunciar muchos colombianos el español. Thesaurus (BICC), 32(2), 197-252.
  • Gasca, L. & Gubern, R. (1994). El discurso del comic, 3e éd., Cátedra.
  • Guillot, C. (2017). Représentation de l’oral en français médiéval et genres textuels. Langages, 208(4), 53-68.
  • Lapesa, R. (1981). Historia de la lengua española. Gredos. (Obra original publicada en 1942).
  • Lefeuvre, F. & Parussa, G. (2020). L’oral représenté en diachronie et en synchronie : une voie d’accès à l’oral. Langages, 217(1), 9-21.
  • Marchello-Nizia, C. (2012). L’oral représenté: un accès construit à une face cachée des langues ‘mortes. En C. Guillot, B. Combettes, A. Lavrentiev,E. Oppermann-Marsaux & S. Prévost S. (Eds.), Le changement en français.Etudes de linguistique diachronique (pp. 247-264). Peter Lang.
  • Menéndez, R. (1985). Manual de gramática histórica española. Espasa-Calpe.
  • Ospina, A. (2010). Bogotálogo: usos, desusos y abusos del español hablado en Bogotá. Alcaldía Mayor de Bogotá.
  • Peña, J. (2000). Formación de palabras. En M. Alvar (ed.), Introducción a la lingüística (pp. 235-253). Ariel Lingüística.
  • Rabanal, D. (2001). Panorama de la historieta en Colombia. Revista Latinoamericana de Estudios sobre la Historieta, 1(1), 14-30.
  • Real Academia Española [RAE] (2018). Diccionario de la lengua española. https://dle.rae.es/
  • Real Academia Española [RAE] (2005). Diccionario Panhispánico de Dudas. RAE. https://dle.rae.es/recursos/diccionarios/dpd.
  • Robinson, J. (2015). Comic Strips. Une histoire illustrée. Urban Comics.
  • Sorbet, P. (2016). En torno al tratamiento lexicográfico de los vesreísmos. Itinerarios (23), 141-153.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

<< < 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.