Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Potencialidades e desafios da análise do discurso na investigação, formação e ensino interdisciplinares

Resumo

Objetivo: Discutir o potencial e os desafios da proposta teórico-metodológica da análise do discurso, para tarefas interdisciplinares de pesquisa, formação e ensino em ciências sociais e humanidades.

 

Originalidade/suporte: A análise do discurso permite abordagens qualitativas a uma ampla gama de fenômenos sociais. No entanto, os procedimentos para realizar essa tarefa nem sempre são claros, ou são considerados exclusivos de disciplinas como a linguística ou a semiótica.

 

Método: Reflexões baseadas em experiências diretas de pesquisa, ensino e formação. O ponto de partida é definir o conceito de discurso e sua importância para a vida social, bem como refletir sobre como pode ser analisado por várias disciplinas e os pontos de convergência entre discurso e outros conceitos que se materializam na linguagem, como ideologia, poder ou identidade. Em seguida, debatemos sobre as condições inexoráveis para analisar discursos: perspectivas interdisciplinares, complexas, multiescalares e sempre levando em consideração o contexto circundante. Por fim, são exploradas possíveis aplicações da análise do discurso em ciências sociais e humanidades.

 

estratégias/ coleta de datos: Uma abordagem interdisciplinar e complexa à análise qualitativa dos discursos.

 

Conclusão: Explorar o potencial da análise do discurso para examinar vários fenômenos sociais requer apagar fronteiras disciplinares e construir objetos de estudo complexos, que considerem o contexto e a dimensão histórica, a partir de perspectivas multiescalares e interdisciplinares.

Palavras-chave

Pesquisa interdisciplinar, ciências sociais e humanas, formação profissional, análise qualitativa

PDF (Español) XML (Español)

Biografia do Autor

Eva Salgado Andrade

Profesora-Investigadora en el Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social (CIESAS). Líneas de investigación: Análisis de discurso (politico, periodístico, redes sociodigitales); antropología semiótica.


Referências

  1. Bajtín, Mijail. Estética de la creación verbal. México: Siglo Veintiuno Editores, 1997.
  2. Benveniste, Émile. Problemas de lingüística general II. México: Siglo Veintiuno Editores, 1978.
  3. Berger, Peter y Thomas Luckmann. La construcción social de la realidad. México: Amorrortu Editores, 2001.
  4. Bourdieu, Pierre, Jean Claude Chamboredon y Jean Claude Passeron. El oficio de sociólogo. Buenos Aires: Siglo XXI Editores, 2002.
  5. Charaudeau, Patrick. “Semiolingüística y comunicación”. Núcleo n.° 4 (1986). http://www.patrick-charaudeau.com/Semiolinguistica-y-Comunicacion.html
  6. Floridi, Luciano. The Onlife Manifesto. Being Human in a Hyperconnected Era. Oxford: Springer, 2015.
  7. Foucault, Michel. Tecnologías del yo y otros textos afines. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, 1988.
  8. Giménez, Gilberto. La cultura como identidad y la identidad como cultura. México: UNAM, 2003.
  9. Hall, Stuart, “¿Quién necesita identidad?” En Cuestiones de identidad cultural, compilado por Stuart Hall y Paul Du Gay, 13-39. Buenos Aires, Argentina: Amorrortu, 2003.
  10. Hodge, Bob, Social Semiotics for a Complex World. Analysing Language and Social Meaning. Cambridge: Polity, 2017.
  11. Jodelet, Denise. “El movimiento de retorno al sujeto y el enfoque de las representaciones sociales”. Cultura y Representaciones Sociales, 3, n.° 5 (2008): 32-63. http://www.scielo.org.mx/pdf/crs/v3n5/v3n5a2.pdf
  12. Lévi-Strauss, Claude. Elogio de la antropología. Buenos Aires: Ediciones Caldén, 1976.
  13. Morris, Charles. Fundamentos de la teoría de los signos. Barcelona: Paidós, 1971.
  14. Ricoeur, Paul. La memoria, la historia, el olvido. México: Fondo de Cultura Económica, 2003.
  15. Salgado Andrade, Eva. Los estudios del discurso en las ciencias sociales. México: UNAM, 2019.
  16. Trew, Tony. “Teoría e ideología en acción”. En Lenguaje y control, editado por Roger Fowler et al., 127-158. México: Fondo de Cultura Económica, 1983.
  17. Verschueren, Jef. Para entender la pragmática. Madrid: Editorial Gredos, 2002.
  18. Watzlawick, Paul, Janet Beavin Bavelas y Don D. Jackson. Teoría de la comunicación humana. Interacciones, patologías y paradojas. Barcelona: Herder, 1997.

Downloads

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.