Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Alterações físico-químicas em frutos de melão rendilhado sob aplicação de bioestimulante

Cultivo de melão rendilhado. Foto: E.P. Vendruscolo

Resumen

O alto valor de mercado dos frutos de meloeiro rendilhado permite que novas tecnologias sejam aplicadas a sua produção, visando à melhoria das qualidades fitotécnicas e tecnológicas de pós-colheita. Uma tecnologia a ser explorada é a utilização de bioestimulantes comerciais. O trabalho teve como objetivo avaliar a ação de bioestimulante, aplicado diretamente sobre frutos de meloeiro Cantaloupe, sobre diferentes características dos mesmos. Foram utilizadas diferentes concentrações de bioestimulante (0, 5, 10, 15, e 20 mL L-1), aplicadas quando o fruto se encontrava com tamanho menor ou igual a um (1) centímetro de diâmetro. No momento da colheita foi avaliada a massa dos frutos (g), as espessuras do epicarpo (mm), do mesocarpo (mm) e do halo verde do mesocarpo (mm), o teor de sólidos solúveis (°Brix) e a razão entre circunferência longitudinal e transversal. Observou-se que a aplicação de concentrações crescentes do bioestimulante, até a dose máxima de 20 mL L-1, diretamente sobre o fruto, elevou o teor de sólidos solúveis até 11,5 °Brix. Desta forma, indica-se para o meloeiro em fase inicial de desenvolvimento, a aplicação de bioestimulante até a concentração de 20 ml L-1, diretamente sobre seus frutos.

Palabras clave

Cucumis melo var. reticulatus Naud, reguladores de crescimento, melão nobre, fitormônios.

PDF (Português (Brasil))

Archivo(s) complementario(s)

Sin título (Português (Brasil))

Referencias

  • Agrofit. 2017. Sistema de agrotóxicos fitossanitários. Em: http://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons; consulta: abril, 2017.
  • Chiavegato, E.J. e V.T. Lima. 2007. Efeito de Stimulate 10X em diferentes doses e estádios de aplicação via foliar e tratamento de sementes em algodoeiro. p. 1. Em: Livro de resumos, Congresso Brasileiro de Algodão. Abrapa, Amipa e Embrapa. Uberlândia, Brasil.
  • Donagemma G.K., V.D.B. Campos, S.B. Calderano, W.G. Teixeira e J.H.M. Viana. 2011. Manual de métodos de análise de solo. 2a ed. Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Rio de Janeiro, Brasil.
  • IBGE. 2014. Produção agrícola municipal. Em: http://www.sidra.ibge.gov.br, consulta: outubro, 2016.
  • Izidório, T.H.C., S.F. Lima, E.P. Vendruscolo, J. Ávila e R.C.F. Alvarez. 2015. Bioestimulante via foliar em alface após o transplantio das mudas. Rev. Agric. Neotrop. 2(2), 49-56.
  • Junglaus, R.W. 2007. Aplicação de bioestimulante vegetal sobre o desenvolvimento de pepineiro (Cucumis sativus) enxertado e não enxertado. Dissertação de Mestrado. Universidade do Estado de São Paulo, Botucatu, Brasil.
  • Medeiros, J.D., S.C.L. Santos, M.J.T. Câmara e M.Z.D. Negreiros. 2007. Produção de melão Cantaloupe influenciado por coberturas do solo, agro têxtil e lâminas de irrigação. Hortic. Bras. 25(4), 538-543. Doi: https://doi.org/10.1590/S0102-05362007000400009
  • Medeiros, L.S., P.V. Ferreira, I.D.E. De Carvalho, F.S. Oliveira e J. Silva. 2015. Primeiro ciclo de seleção massal na população PM3 de melão (Cucumis melo L). Rev. Verde 10(4), 21-27. Doi: https://doi.org/10.18378/rvads.v10i4.3473
  • Moreira, R.A., M.C.M. Cruz, M.C.P. Fagundes, L.A. Pantoja e A.S. Santos. 2014. Carboidratos foliares durante a floração e estádios iniciais de crescimento de frutilhos em tagerineira 'Ponkan'. Pesq. Agropec. Bras. 49(1), 34-39. Doi: https://doi.org/10.1590/S0100-204X2014000100005
  • Pereira, M.C.T., J.H. Crane, S. Nietsche, W. Montas e M.A. Santos. 2014. Growth regulators on fruit set and quality of parthenocarpic fruit in atemoya 'Gefner'. Pesq. Agropec. Bras. 49(4), 281-289. Doi: https://doi.org/10.1590/S0100-204X2014000400006
  • Prado, A.K., E.C. Machado, C.L. Medina, D.F.S.P Machado e P. Mazzafera. 2007. Florescimento e frutificação em laranjeiras 'Valência' com diferentes cargas de frutos e submetidas ou não à irrigação. Bragantia 66(2),173-182. Doi: https://doi.org/10.1590/S0006-87052007000200001
  • Ramos A.R.P. 2013. Produtos de efeitos fisiológicos no desenvolvimento de plantas de tomate 'Giuliana', na produção e pós-colheita de frutos. Tese de doutorado. Universidade do Estado de São Paulo, Botucatu, Brasil.
  • Sales Júnior, R., S.P.F. Soares, J. Amaro Filho, G.H.S. Nunes e V.S. Miranda. 2004. Qualidade do melão exportado pelo porto de Natal. Hortic. Bras., 22(1), 98-100. Doi:
  • https://doi.org/10.1590/S0102-05362004000100020
  • Santos H.G., P.K.T. Jacomine, L.H.C. Anjos, V.A. Oliveira, J.F. Lumbreiras, M.R. Coelho, J.A. Almeida, T.J.F. Cunha e J.B. Oliveira. 2013. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3a ed. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Brasília, Brasil.
  • Silva, M.J.R., A.C.B. Bolfarini, L.F.O.S. Rodrigues, E.O. Ono e J.D. Rodrigues. 2014. Formação de mudas de melancia em função de diferentes concentrações e formas de aplicação de bioestimulante. Sci. Plena 10(10), 1-9.
  • Sobrinho, R.B., J.A. Guimarães, J.A.D. Freitas e D. Terao. 2008. Produção integrada de melão. Embrapa Agroindústria Tropical e Banco do Nordeste do Brasil, Fortaleza, Brasil.
  • Taiz, L., E. Zeiger, I.M. Moller e A. Murphy. 2017. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6a ed. Artmed, Porto Alegre, Brasil.
  • Talón, M., F.R. Tadeo, W. Ben-Cheikh, A. Gomes-Cadenas, J. Mehouachi, J. Pérez-Botella e E. Primo-Millo. 1998. Hormonal regulation of fruits set and abcission in citrus: classical concepts and new evidence. Acta. Hortic, 463, 209-218. Doi: https://doi.org/ https://doi.org/10.17660/ActaHortic.1998.463.24
  • Tavares, S., P.R. Camargo, E.J. Ambrosano, S.C. Cato e D.E. Foltran. 2015. Efeitos de bioestimulante no desenvolvimento de frutos de tomateiro 'Carmen'. Cad. Agroecol., 9(4), 1-10.
  • Tecchio, M. A., S. Leonel, E. Camilis, G.C. Moreira, E. Pires e J.D. Rodrigues. 2006. Uso de bioestimulante na videira Niagara Rosada. Ciênc. Agrotec. 30(6), 1236-1240. Doi: https://doi.org/10.1590/S1413-70542006000600030
  • Vendruscolo, E.P., H.B. Souza, L.A. Arruda, S.F. Lima e R.C.F. Alvarez. 2015. Biorregulador na germinação e desenvolvimento inicial do algodoeiro. Rev. Ciênc. Agro-amb. 13(2), 32-40.
  • Vieira, E.L. e P.R.C. Castro. 2001. Ação de bioestimulante na germinação de sementes, vigor de plântulas, crescimento radicular e produtividade de soja. J. Seed Sci. 23(2), 222-228. Doi: https://doi.org/10.1590/S0034-737X2011000500017

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.