Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Interrelação entre atitudes linguísticas, áreas de uso e aprendizagem do inglês

Resumo

Dada a importância do inglês no contexto global e a necessidade de compreender os fatores que influenciam sua aprendizagem, este artigo de pesquisa busca compreender a inter-relação entre atitudes linguísticas, áreas de uso e proficiência em inglês. A pesquisa, de natureza descritiva e enquadrada no paradigma interpretativo, adota uma abordagem metodológica mista para analisar essa inter-relação em estudantes de uma instituição de ensino privada. Os resultados revelam que o inglês está integralmente incorporado à vida dos alunos e influencia aspectos sociais, acadêmicos e pessoais; Da mesma forma, prevalecem atitudes linguísticas positivas, tanto instrumentalmente como em termos de aprovação geral; que seu uso em diversas áreas reforça atitudes positivas, embora a falta de participação não produza atitudes negativas. Além disso, é evidente que atitudes negativas ou áreas reduzidas de uso nem sempre estão correlacionadas com menor proficiência.

Palavras-chave

sociolingüística, actitudes lingüísticas, ámbitos de uso, inglés como lengua extranjera, aprendizaje informal, bilingüismo

PDF (Español)

Referências

  1. Areiza, R., Cisneros, M. & Tabares, L. (2012). Sociolingüística. Enfoques pragmático y variacionista (2.a ed.). Ecoe Ediciones.
  2. Baker, C. (1992). Attitudes and Language. Multilingual Matters.
  3. Caël, T. (2017). L’anxiété des langues étrangères : Étude sur les attitudes et l’usage de l’anglais chez sept Francophones. Gothenburg University Library.
  4. Consejo de Europa. (2002). Marco Común Europeo de Referencia para las lenguas: Aprendizaje, enseñanza, evaluación. www.coe.int/lang-cefr
  5. Díaz, N. (2021). Students Input and Output in English as a Foreign Language & Subject Content through Digital Streaming Platforms. Anglisticum: Journal of the Association-Institute for English Language and American Studies, 10(12), 11
  6. Fishman, J. (1971). Sociolinguistics: A Brief Introduction. Newbury House.
  7. Fishman, J. (1979). Sociología del lenguaje. Ediciones Cátedra.
  8. González, J. (2001). El paradigma interpretativo en la investigación social y educativa: nuevas respuestas para viejos interrogantes. Cuestiones Pedagógicas. Revista de Ciencias de la Educación, (15).
  9. Haugen, E. I. (1956). Bilingualism in the Americas: A Bibliography and Research Guide. University of Alabama Press.
  10. Hernández-Sampieri, R., Fernández Collado, C. & Baptista Lucio, M. (2010). Metodología de la investigación (5.a ed.). McGraw-Hill.
  11. Hymes, D. (1972). Models of the Interaction of Language and Social Setting. Journal of
  12. Social Issues, 28(2), 8-28.
  13. Janés, J. (2006). Las actitudes hacia las lenguas y el aprendizaje lingüístico. Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 20(2), 117-132.
  14. Krashen, S. (2013). Second Language Acquisition. Theory, Applications and Some Conjectures. Cambridge University Press.
  15. López Morales, F. (2004). Sociolingüística. Gredos.
  16. Martín Peris, E., Atienza Cerezo, E., Cortés Moreno, M., Gonzáles Argüello, M. V., López Ferrero, C. & Torner Castells, S. (2008). Diccionario de términos clave de ELE. Editorial SGEL, Instituto Cervantes.
  17. Ministerio de Educación Nacional. (2006). Estándares básicos de competencias en lenguas extranjeras: inglés. Formar en lenguas extranjeras: ¡el reto! Guía (22).
  18. Montoya Ávila, A. (2013). La construcción de las actitudes lingüísticas: exploración en dos colegios bilingües bogotanos [Trabajo de Grado de Maestría]. Universidad Nacional de Colombia.
  19. Moreno Fernández, F. (1998). Metodología sociolingüística. Gredos.
  20. Postigo Fuentes, A. Y. & Fernández Navas, M. (2019). Análisis multidimensional del aprendizaje de lengua extranjera en eSports. REID: Revista Electrónica de Investigación y Docencia, (22), 69-86.
  21. Salazar-Caro, A. (2022). Actitudes lingüísticas de estudiantes de lenguas de una universidad pública colombiana. Folios, (55). 153-168.
  22. Spolsky, B. (1998). Sociolinguistics. Oxford University Press.
  23. Unesco. (2003). Vitalidad y peligro de desaparición de las lenguas. Unesco.
  24. Warni, S., Aziz, T. A. & Febriawan, D. (2018). The Use of Technology in English as a Foreign Language Learning Outside the Classroom: An Insight into Learner Autonomy. LLT Journal: A Journal on Language and Language Teaching, 21(2), 148-156.
  25. Weinreich, U. (1979). Languages in Contact: Findings and Problems (7th ed.). Mouton.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.