Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Aquisição de substantivos deverbales do ingles como L2

Resumo

Existem vários estudos sobre a aquisição morfológica do inglês como L2, mas os erros cometidos pelos participantes não foram estudados em profundidade. O objetivo deste artigo é analisar os erros em um teste de derivação para determinar as diferenças percentuais e tipoló- gicas entre os participantes mexicanos com diferentes proficiências em inglês. A metodologia foi exploratória de tipo quase-experimental. Ele se concentrou em quatro sufixos nominaliza- dores controlando seu nível de dificuldade e produtividade, e o status de cognatos e frequência dos substantivos. O desenho do teste foi baseado na proposta de Carlisle (2000). Os erros foram classificados de acordo com Marin (2013) e analisados com base nos níveis de dificul- dade em adquirir afixos em inglês de Bauer e Nation (1993) e aspectos do conhecimento da derivação morfológica de Tyler e Nagy (1989). Os resultados mostram que tanto a porcentagem quanto o tipo de erros variam de acordo com o nível de proficiência dos participantes. Uma grande porcentagem de uso de sufixos flexionais foi encontrada, ou seja, de menor nível de dificuldade; e ficou evidenciado que o conhecimento distribucional dos sufixos é o último a ser adquirido. Essas descobertas podem ser úteis para fins de ensino

Palavras-chave

aquisição, inglês, morfologia, produtividade, dificuldade, frequência

PDF (Español) XML (Español)

Biografia do Autor

Brenda Vargas Vega

Maestra en Lingüística Aplicada por la Universidad Autónoma de Querétaro, México.

Eva Patricia Velásquez Upegui

Doctora en Lingüística por el Colegio de México, México.


Referências

Alotaibi, M. A. & Alotaibi, A. M. (2017). On the Acquisition of Derivational Suffixes by Kuwaiti EFL Learners.

European Scientific Journal, ESJ, 13(17), 223-238.

Bauer, L. (1983). English Word-Formation. Cambridge: Cambridge University Press.

Bauer, L. & Nation, P. (1993). Word Families. International Journal of Lexicography, 6(4), 253-279.

Carlisle, J. F. (2000). Awareness of the Structure and Meaning of Morphologically Complex Words: Impact on Reading. Reading and Writing, 12(3), 169-190.

ClassMarker. (2018). Online Testing Free Quiz Maker. Recuperado de https://www.classmarker.com

Curinga, R. (2013). Direct and Indirect Effects of Morphological Awareness on Reading Comprehension for Adolescent Spanish-English Emergent Bilinguals. BUCLD 37 Online Proceedings Supplement, 1-12.

Kieffer, M. J. & Lesaux, N. K. (2008). The Role of Derivational Morphology in the Reading Comprehension of Spanish-Speaking English Language Learners. Reading and Writing, 21(8), 783-804.

Laws, J.V. & C. Ryder (2014). Getting the Measure of Derivational Morphology in Adult Speech: A Corpus Analysis Using MorphoQuantics. Language Studies Working Papers, 6, 3-17.

Lowie, W. (2000). Cross‐Linguistic Influence on Morphology in the Bilingual Mental Lexicon. Studia Linguistica, 54(2), 175-185.
Lowie, W. (2005). Exploring a Second Language: The Discovery of Morphological Productivity. Eurosla Yearbook, 5(1), 251-268.

Marín, F. (2013). Análisis y diagnóstico de errores en estudiantes de inglés como lengua extranjera. Educación y Formación, 8, 182-198.

Mondoñedo, A. (2011). Nominal Participles, A Case of Categorical Alternance: Eventive Nominalization in “-da”. Anuario del Seminario de Filología Vasca “Julio de Urquijo”, 39(2), 161-174.

Muse, A. E. (2005). The Nature of Morphological Knowledge. (Tesis de doctorado). Florida State University. Florida, USA.
Peris, A. & Delor, M. T. (2009). Evaluación de los criterios lingüísticos para la distinción "evento" y" resultado" en los sustantivos deverbales. En P. Cantos & A. Sánchez (Eds.) Panorama de investigaciones basadas en corpus, (pp. 596-611). Murcia: Asociación Española de Lingüística de Corpus.

Ramírez, G., Chen, X., Geva, E. & Luo, Y. (2011). Morphological Awareness and Word Reading in English Language Learners: Evidence from Spanish-and Chinese-Speaking Children. Applied Psycholinguistics, 32(03), 601-618.

Schepens, J., Dijkstra, T., Grootjen, F. & Van Heuven, W. J. (2013). Cross-Language Distributions of High Frequency and Phonetically Similar Cognates. PloS One, 8(5), 1-15.

Sleeman, P. & Brito, A. M. (2010). Nominalization, Event, Aspect and Argument Structure: A Syntactic Approach. In M. Duguine, S. Huidobro & N. Madariaga (Eds.) Argument Structure and Syntactic Relations: A Cross-Linguistic Perspective (pp. 113-132). Philadelphia: John Benjamins Publishing.

Stanfa, K. (2010). Differentiating among Students: The Value Added of a Dynamic Assessment of Morphological Problem-Solving. (Tesis de doctorado). University of Pittsburgh. Pensilvania, E.U.

Tyler, A. & Nagy, W. (1989). The Acquisition of English Derivational Morphology. Journal of Memory and Language, 28(6), 649-667.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

<< < 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.