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Como nos comunicamos em uma pandemia? Regulação da discursividade e glotopolítica COVID-19

Resumo

Neste artigo, dois guias publicados no contexto da pandemia COVID-19
são analisados comparativamente. O objetivo é mostrar os modos de regulação da discursividade e a orientação dessas intervenções sobre a linguagem, a partir de uma perspectiva glotopolítica. A OMS e a OPAS e o Governo colombiano se encarregaram
dessas publicações, dirigidas aos setores responsáveis pela gestão da emergência
sanitária. A análise combina uma exploração lexicométrica de associações e concordâncias lexicais com procedimentos interpretativos inferenciais indutivos. Os resultados mostram que a passagem do discurso do risco para o discurso do dano reorienta as regulamentações da comunicação para a disciplina do dizer público e
privado. Conclui-se que o tipo de linguagem utilizada pelas instituições públicas de saúde substitui as explicações e análises exigidas nessas circunstâncias, e unifica os pontos de vista por meio de um discurso profundamente político que, no entanto,
parece não ser.

Palavras-chave

comunicação, discurso, pandemia, política

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