Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Etnoecología en el aula de clase: una propuesta para la formación docente contextualizada en comunidades tradicionales: une proposition de formation des enseignants contextualisée aux communautés traditionnelles

Resumen

En el presente artículo, presentamos y discutimos los resultados de una investigación que tuvo como objetivo analizar intervenciones didácticas desarrolladas por docentes en formación inicial en biología durante un curso de extensión universitaria centrado en la enseñanza de la ecología intercultural. El abordaje del trabajo es cualitativo con un análisis del enfoque comunicativo de las intervenciones desarrolladas por los docentes en formación inicial. Con base en los datos presentados, es posible inferir que los docentes en formación inicial no pudieron insertar con precisión el diálogo intercultural con los estudiantes, lo que revela un enfoque comunicativo de tipo interactivo de autoridad durante las intervenciones. Sin embargo, nos dimos cuenta de que había una intención de promover el diálogo intercultural y la inclusión de elementos etnoecológicos en sus clases. Este trabajo indica que la formación de profesores de biología sensibles a la diversidad cultural es un proceso lento y complejo, que no debe acontecer en momentos específicos durante el periodo de formación inicial, sino, más bien, debe estimular en los estudiantes universitarios experiencias más extensas sobre la relación entre universidad y escuela.

Palabras clave

etnoecología, formación de profesores, enseñanza de las ciencias

XML PDF HTML EPUB

Biografía del autor/a

Geilsa Costa Santos Baptista

Professora titular, Departamento de Educação, UEFS

Rosiléia Oliveira de Almeida

Professora do Departamento de Educação do Instituto de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil.


Citas

Amaral, E., & Mortimer, E. (2011). Uma metodologia para análise da dinâmica entre zonas de um perfil conceitual no discurso da sala de aula. En F. Santos, & I. Greca (Orgs.), A pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas metodologias (2a ed., pp. 239-296). Unijuí.

Baptista, G. (2012). Elaboração de materiais didáticos como apoio ao diálogo entre saberes no ensino de biologia nas escolas do campo. Revista Iberoamericana de Educación, 60(4), 9. https://doi.org/10.35362/rie6041293

Bohm, D. (2004). On Dialogue (2a ed.). Routledge.

Brasil. (2000). Lei Federal Nº 9.985, de 18/07/2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm, em 3 de dezembro de 2020.

Canen, A., & Xavier, G. (2011). Formação continuada de professores para a diversidade cultural: ênfases, silêncios e perspectivas. Revista Brasileira de Educação, 16(48), 641-661. https://doi.org/10.1590/S1413-24782011000300007

Carvalho, A. (1996). O uso do vídeo na tomada de dados: pesquisando o desenvolvimento do ensino em sala de aula. Pro-Posições, 7(1), 5-13.

Carvalho, A., Castro, R., Laburu, C., & Mortimer, E. (1992). Pressupostos epistemológicos para a pesquisa em ensino de ciências. Cadernos de Pesquisa, (82), 85-89.

Castanheira, M. (2004). Aprendizagem contextualizada: discursos e inclusão na sala de aula.CEALE, Autêntica.

Castro, C., & Pires, D. (2001). Brazilian coral reefs: what we already know and what is still missing. Bulletin of Marine Science, 69(2), 357-371.

Cobern, W. (1996). Constructivism and non-Western science education research. International Journal of Science Education, 4(3), 287-302. https://doi.org/10.1080/0950069960180303

Cobern, W. (2000). The nature of science and the role of knowledge and belief. Science & Education, 9(3), 219-246. https://doi.org/10.1023/A:1008747309880

Diegues, A. (1983). Pescadores, camponeses e trabalhadores do mar. Ática.Diegues, A., & Arruda, R. (2001). Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Brasília.

Fleuri, R. (2003). Intercultura e Educação. Revista Brasileira de Educação, (23), 16-35. https://doi.org/10.1590/S1413-24782003000200003

Governo do Estado da Bahia. (9 de junho, 1999). Decreto de Lei do Estado da Bahia Nº 7.595 de 05/06/1999. Cria a Área de Proteção Ambiental — APA da Baía de Todos os Santos e dá outras providências. Diário Oficial do Estado. http://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Decretos/1999/dec_7595_1999_uc_criaapabaiadetodossantos_ba.pdf

Krasilchik, M. (2004). Prática de Ensino de Biologia. Edusp.Leão, Z., & Kikuchi, R. (2005). A relic coral fauna threatened by global changes and human activities, Eastern Brazil. Marine Pollution Bulletin, 51(5-7), 599-611. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2005.04.024

Libâneo, J. (2004). Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática (5a ed.). Alternativa.

Marques, J. (1995). Pescando pescadores (2a ed.). NUPAUBUSP.

Martins, K. (2019). Formação inicial de professores de biologia: elementos da etnoecología para uma prática docente sensível à diversidade cultural [Tesis de doctorado, Universidad Federal da Bahía]. Repositorio de la Universidad Federal da Bahía. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30700

Martins, K., Baptista, G., & Almeida, R. (2016). Construindo um recurso didático a partir dos saberes tradicionais: implicações e proposições para o ensino intercultural de biologia. Revista da SBEnBIO, (9). http://dx.doi.org/10.22276/ethnoscientia.v0i0.234

Ministério da Saúde. (2012). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466 de 12/12/2012.Brasília, Brasil. http://www.conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

Mortimer, E. (1996). Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos? Investigações em Ensino de Ciências, 1(1), 20-39.

Mortimer, E., & Scott, P. (2002). Atividade discursiva nas salas de aula de ciências: uma ferramenta sociocultural para analisar e planejar o ensino. Investigações em Ensino de Ciências, 7(3), 283-306.

Pansini, F., & Nenevé, M. (2008). Educação multicultural e formação docente. Currículo sem Fronteiras, 8(1), 31-48.

Rocha, M., & Aguiar, K. (2003). Pesquisa-intervenção e a produção de novas análises. Psicologia Ciência e Profissão, 23(4), 64-73. https://doi.org/10.1590/S1414-98932003000400010

Rocha, M., & Uziel, A. (2008). Pesquisa-intervenção e novas análises no encontro da Psicologia com as instituições de formação. En L. Castro & V. Besset (Orgs.), Pesquisa-intervenção na infância e juventude (pp. 532-556). FAPERJ.

Silva, V., & Rebolo, F. (2017). A educação intercultural e os desafios para a escola e para o professor. Interações, 18(1), 179-190. https://doi.org/10.20435/1984-042x-2017-v.18-n.1(14)

Teo, W. (2013). Different perspectives of cultural mediation: implications for the research design on studies examining its effect on students’ cognition. Cultural Studies of Science Education, (8), 295-305. https://doi.org/10.1007/s11422-012-9437-8

Toledo, V. (1992). What is ethnoecology? Origins, scope and implications of a rising discipline. Etnoecológica, 1, 5-21.

Torres, P., & Irala, E. (2007). Algumas vias para entretecer o pensar e o agir. Aprendizagem colaborativa. SANAR.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.