Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Filosofar sonhando, sonhar filosofando: um encontro de infâncias?

Resumo

Esta escrita é inspirada nos movimentos entre a Universidade do Estado do Rio de Janeiro e a Escola Municipal Joaquim da Silva Peçanha, localizada na periferia do estado do Rio de Janeiro, ambas instituições públicas, através do projeto de pesquisa e extensão Em Caxias, a filosofia en-caixa? A escola pública aposta no pensamento. Inicialmente pensado para atender apenas as turmas de crianças, o projeto se ampliou até as turmas da Educação de Jovens e Adultos. Abordamos a possível relação da chegada e ampliação do projeto de filosofia com a potência afirmativa da infância, enquanto ruptura e novidade. Em outras palavras, buscamos investigar o que pode ser a infância, não apenas das crianças, mas em qualquer idade. Que aproximação é possível entre as infâncias, entre filosofar, pensar e sonhar? Em muitas ocasiões, os participantes do projeto somos surpreendidos com a curiosidade provocada quando compartilhamos e narramos nossos relatos. Tentaremos recuperar algumas dessas experiências marcantes para pensar a potência da filosofia de dirimir fronteiras, tornar-se infantil, convidar a sonhar, transformar vidas.

Palavras-chave

infância, pensamento, sonho, filosofia, escola

PDF XML (Español) HTML (Español) EPUB (Español)

Referências

  1. Bloch, E. (2005). O Princípio da Esperança. Rio de Janeiro: EdUERJ.
  2. Buarque, C. (1976). Olhos nos olhos. Meus caros amigos, Disponível em https://www.letras.mus.br/chico-buarque/65962/. Acesso em 7 de janeiro 2019.
  3. Carvalho, W. (2016). Experiência e cuidado de si: reflexões acerca do sujeito no espaço escolar. Caderno de Pesquisa, São Luis, 23(3), 55-67. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229.v23n3p55-67 DOI: https://doi.org/10.18764/2178-2229.v23n3p55-67
  4. Derrida, J., & Defoumantelle, A. (2003). Anne Defoumantelle convida Jacques Derrida a falar da hospitalidade. São Paulo: Escuta.
  5. Ferraro, G. (2018). A Escola dos Sentimentos. Rio de Janeiro: NEFI.
  6. Freire, P. (1970). Pedagogia do Oprimido. (17 ed.) Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  7. Freire, P. (2011). Pedagogia da Esperança: um reencontro com apedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra.
  8. Gomes, V. (2017). Dialogar, conversar e experienciar o filosofar na escola: encontros e desencontros. Rio de janeiro: NEFI.
  9. Heráclito. (2012). Fragmentos contextualizados. São Paulo: Odysseus Editora.
  10. Kohan, W. (2005). Infância. Entre Educação e Filosofia. Belo Horizonte: Autêntica.
  11. Kohan, W. (2015). Visões de filosofia: infância. Alea: Estudos Neolatinos, 17(2), 216-226. https://dx.doi.org/10.1590/1517-106X/172-216 DOI: https://doi.org/10.1590/1517-106X/172-216
  12. Kohan, W. (2017). Entre nós, em defesa de uma escola. ETD: Educação Temática Digital, 19(4) 590-606. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v19i4.8648631 DOI: https://doi.org/10.20396/etd.v19i4.8648631
  13. Lara, D. (2014). Sonho meu. Disponível em http://www.itaucultural.org.br/ocupacao/dona-ivone-lara/sambabook/. Acesso em: 7 janeiro 2019.
  14. Larrosa, J. (2018). Esperando não se sabe o quê. Belo Horizonte: Autêntica.
  15. Masschelein, J., & Simons, M. (2013). Em defesa de escola: uma questão pública. Belo Horizonte: Autêntica.
  16. Pessoa, F. (1993). Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática.
  17. Ramos, M. (2016). Escola sem Partido: a criminalização do trabalho pedagógico. Rio de Janeiro: Anped - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Disponível em http://www.anped.org.br/news/escola-sem-partido-criminalizacao-dotrabalho-pedagogico.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

<< < 3 4 5 6 7 8 9 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.