Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Compostos em língua de sinais colombiana

Resumo

Este artigo analisa as estratégias formais que fundamentam a formação de compostos na Língua de Sinais Colombiana, a partir de um corpus coletado entre 2018 e 2022 com sinalizantes surdos de Medellín, Colômbia. Trata-se de um estudo descritivo, no qual são comparados padrões composicionais com os de outras
línguas de sinais, como os apresentados em Pfau (2016) e Meir et al. (2010). No corpus encontramos compostos sequenciais e simultâneos. As sequenciais podem apresentar alterações em seus constituintes, o que implica uma fusão formal, como o encurtamento de um dos sinais, a antecipação da mão passiva e a extensão da mão passiva, estratégia que não costuma ser citada na literatura. Registramos a existência de compostos endocêntricos e excêntricos. Na endocentricidade sequencial, o núcleo é executado primeiro e depois o determinante. Nos endocêntricos simultâneos, a tendência observada é que a mão passiva realiza o core e a mão ativa realiza o determinante.

Palavras-chave

langue des signes colombienne, morphologie, composition, séquentiels composés

pdf (Español) ePub (Español)

Referências

  • Barreto, A. G. & Robayo, C. A. (2016). Neologismos en lengua de señas colombiana (LSC): desafíos entorno a la planificación lingüística en comunidades sordas. Glottopol, Revue de Sociolinguistique en Ligne, (27), 65-80. http://www.univrouen. fr/dyalang/glottopol
  • Chelliah, S. L. & De Reuse, W. J. (2011). Handbook of Descriptive Linguistic Fieldwork. Springer.
  • Dieck, M., Naranjo Orozco, L. F. & Gómez Jiménez, Y. J. (en prensa). La negación en la lengua de señas colombiana. En S. Chávez Fajardo & J. L. Ramírez Luengo (eds.), Panorama de estudios actuales del español en América. Fondo Editorial de la Facultad de Comunicaciones y Filología de la Universidad de Antioquia.
  • François, A. & Ponsonnet, M. (2013). Descriptive Linguistics. In Theory in Social and Cultural Anthropology: An Encyclopedia (pp. 184-187). Sage.
  • Haspelmath, M. (2009). Framework-free Grammatical Theory. In B. Heine & H. Narrog (eds.) The Oxford Handbook of Grammatical Analysis. Oxford University Press.
  • Haspelmath, M. (2014). Descriptive Hypothesis Testing is Distinct from Comparative Hypothesis Testing: Commentary on Davis, Gillon, and Matthewson. Language 90(4), 250-257.
  • Himmelmann, N. P. (1998). Documentary and Descriptive Linguistics. Ruhr- Universität Bochum. http://www.hrelp.org/events/workshops/eldp2005/ reading/himmelmann.pdf
  • INSOR e Instituto Caro y Cuervo (2006). Diccionario básico de la lengua de señas colombiana. https://www.insor.gov.co/descargar/diccionario_basico_ completo.pdf
  • Liddell, S. K. & Johnson, R. E. (1986). American Sign Language Compound Formation Processes, Lexicalization, and Phonological Remnants. Natural Language and Linguistic Theory, (4), 445-513.
  • Meir, I., Aronoff, M., Sandler, W. & Padden, C. (2010). Sign Languages and Compounding. In Compounding (pp. 573-595). John Benjamins.
  • Naranjo Orozco, L. F. (2019). Procesos morfológicos en la lengua de señas colombiana. [Tesis de doctorado]. Universidad de Antioquia.
  • Oviedo, A. (2001). Apuntes para una gramática de la lengua de señas colombiana. Facultad de Humanidades, Universidad del Valle e INSOR.
  • Pfau, R. (2016). Morphology. In A. Baker, B. van den Bogaerde, R. Pfau & T. Schermer (eds.) The Linguistics of Sign Languages. An introduction (pp. 197-228). John Benjamins.
  • Santoro, M. (2018). Compounds in Sign Languages: The Case of Italian and French Sign Language. In Linguistics. EHESS. https://hal.science/tel-03058785
  • Tkachman, O. & Meir, I. (2018). Novel Compounding and the Emergence of Structure in Two Young Sign Languages. Glossa: A Journal of General Linguistics, 3(1), 136. https://doi.org/10.5334/gjgl.632
  • Tovar, L. (2010). La creación de neologismos en lengua de señas colombiana. Lenguaje, 38(2), 277-312.
  • Val Álvaro, J. F. (1999). La composición. En I. Bosque & V. Demonte (eds.) Gramática descriptiva de la lengua española (tomo 3). Espasa Calpe.
  • Vercellotti, M. L. & Mortensen, D. R. (2012). A Classification of Compounds in American Sign Language: An Evaluation of the Bisetto and Scalise framework. Morphology 22, 545-579. https://doi.org/10.1007/s11525-012-9205-1

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.