Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

A partir de un Laberinto Cartográfico, Vidas Transformadas por las Matemáticas y el Arte

Resumen

A partir de una investigación con matemáticas, arte y filosofía, llegó el momento de revisitar escenas de talleres vividos con niños de quinto año de primaria en el Colégio de Aplicación de la Universidad Federal de Santa Catarina. En este artículo, nos involucramos en otras problemáticas que antes eran virtuales, pero que ahora se actualizan, obligándonos a pensar la educación matemática con arte y filosofía. Para ello, tomando como base un conjunto de cuatro talleres o espacios para el pensamiento, en los que se incluye arte abstracto geométrico, hablamos de matemáticas, confabulamos con el término «abstracto» y problemáticas el cuerpo y las emociones en la invención del aprendizaje y la experimentación del conocimiento. Además, evoca un ejercicio de producción de fragmentos de visibilidad de lo que se estaba produciendo con el arte y las matemáticas para enseñar. Con esto en mente, escribimos estas líneas estirando nuestros pensamientos sobre las relaciones en el aula, con los niños, con lo abstracto, lo sensible y lo visual, para percibirnos como seres que transforman, se transforman, en y a través de la vida.

Palabras clave

filosofía de la diferencia, visualidad, abstracto, virtualidad, proceso de subjetivación

PDF (Português (Brasil)) HTML (Português (Brasil)) EPUB (Português (Brasil))

Referencias

      César J. M., Silva, F. H. & Bicalho, P. P. G. (2013). O lugar do quantitativo na pesquisa cartográfica. Fractal, 25(2), 357-372. https://doi.org/10.1590/S1984-02922013000200009
      Corazza, S. C. (2007). Labirintos da pesquisa, diante de ferrolhos. In Costa, M. V. (Org). Caminhos investigativos I: novos olhares na pesquisa em educação. (3ª ed. pp. 103-127). Lamparina Editora.
      Deleuze, G. (2006). Proust e os signos (2ª ed.). Forense Universitária.
      Deleuze, G. & Guattari, F. (1992). O que é a filosofia?. Editora 34.
      Deleuze, G. & Guattari, F. (1996). Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia (vol. 3). Editora 34.
      Deleuze, G. & Parnet, C. (1998). Diálogos. Escuta.
      Flores, C. R. (2007). Olhar, Saber e Representar: sobre a representação em perspectiva. Musa.
      Flores, C. R. & Kerscher-Franco, M. M. (2022). Geometria na arte? Cenas de uma colonização do olhar e do pensar em Educação Matemática. ACTA Scientiae, 24(8), 42-68. https://doi.org/10.17648/acta.scientiae.7144
      Foucault, M. (2000). Michel Foucault explica seu último livro. In Motta, M. B. (Org.). Michel
      Foucault. Arqueologia das Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. (pp. 145-152). Forense Universitária.
      Foucault, M. (2013). A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau.
      Foucault, M. (2019). História da sexualidade: o uso dos prazeres (vol. 2, 6ª ed.). Paz e Terra.
      Foucault, M. (1987). A arqueologia do saber (3ª ed.). Forense-Universitária.
      Gooding, M. (2002). Arte abstrata. Cosac & Naify.
      Kastrup, V. & Passos, E. (2013). Cartografar é traçar um plano comum. Fractal, 25(2). 263-280. https://doi.org/10.1590/S1984-02922013000200004
      Kerscher, M. M. (2018). Uma martemática que per-corre com crianças em uma experiência abstrata num espaço-escola-espaço. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina]. Repositório Institucional da UFSC. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/191266
      Kerscher, M. M. & Flores, C. R. (2019). Ecos Abstratos ) ) ) ) Experiências sensibilizadas com matemática e com arte. REVEMAT, 14(1), 1-13. https://doi.org/10.5007/1981-1322.2019.e61848
      Kerscher, M. M. & Flores, C. R. (2020). Matemática e arte à luz [e à noite] de Gaston Bachelard: processos criativos na educação. REVEMAT, 15(1), 01-19. https://doi.org/10.5007/1981-1322.2020.e72622
      Kerscher-Franco, M. M. & Flores, C. R. (2022). O caso de uma matemática que fala do corpo que se olha. Ou, o corpo que se olha com a arte e fala de matemática. Perspectivas da Educação Matemática,15(38), 1-19. https://doi.org/10.46312/pem.v15i38.14535
      Lispector, C. (1999). Um sopro de vida. Rocco.
      Ludvig, I. C., Flores, C. R. & Wagner, D. R. (2023). No cultivo de uma oficina com arte contemporânea indígena, a soberania de um saber da Matemática na escola. Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática. 11(1), Artigo e23070. https://doi.org/10.26571/reamec.v11i1.16491
      Masschelein, J. (2012). Inciting an attentive experimental ethos and creating a laboratory setting. Philosophy of education and the transformation of educational institutions. Zeitschrift für Pädagogik, 354-370.
      Masschelein, J. & Simons, M. (2015). Em defesa da escola: uma questão pública. (2ª ed.). Autêntica Editora.
      Rancière, J. (2009). A partilha do sensível: Estética e política. Editora 34.
      Roque, T. (2012). História da Matemática – Uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. Jorge Zahar.
      Silva, J. J. (2007). Filosofias da matemática. Editora UNESP.
      Simons, M. & Masschelein, J. (2011). Sociedade da aprendizagem e governamentalidade: uma introdução. Currículo sem fronteiras, 11(1), 121-136

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos similares

<< < 2 3 4 5 6 7 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.