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Um diálogo em favor da justiça social

Resumo

Há diálogos que apoiam a justiça social e outros que fazem o oposto. Aqueles que apoiam a justiça social requerem que a ira “fique no tinteiro” e evitar esconder-se no lugar seguro. Todos os ataques ilegítimos ad hominem/ad feminem são descartados desde o princípio. Nenhuma contribuição para o diálogo pode ser subestimada com base no género, raça ou religião do falante. Da mesma forma, o enfoque comunicativo da justiça social privilegia abertamente a razão frente a teorias e estratégias que poderiam tentar desvirtuar o raciocínio como uma forma ilegítima do poder. Por outro lado, e de forma mais positiva, este artigo argumenta que o diálogo da justiça social será reforçado por uma espécie de melhora comunicativa, que amplifica a percepção da pessoa, destaca as forças impessoais que estão dentro de nossos espaços sociais comuns, em vez dos vilãos, e orienta a trajetória dialógica rumo ao futuro e não ao passado. Finalmente, afirma-se que os educadores têm a urgente responsabilidade de guiar seus alunos através do diálogo de justiça social para que suas contribuições ajudem a diminuir a injustiça em lugar de fazer que o terreno seja mais traiçoeiro.

Palavras-chave

impacto da comunicação, ética da comunicação, educação e cultura, mudança social, justiça social.

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