Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Vol. 16 Núm. 45 (2025)
Escuela y subjetividades: diversidad, diferencia y sujetos contemporáneos

Temática central

Formación de Subjetividades Contemporáneas: la Escuela entre el Tiempo Productivo Acelerado y el Ocio Estudioso

https://doi.org/10.19053/uptc.22160159.v16.n45.2025.18272

Publicado 2025-02-19

  • Cláudio Almir Dalbosco
    • ,
  • Rodinei Balbinot
    • ,
  • Ana Lúcia Vieira

Cláudio Almir Dalbosco
Universidade de Passo Fundo

Rodinei Balbinot
Universidade de Passo Fundo - UPF Brasil

Ana Lúcia Vieira
Universidade de Passo Fundo

Resumen

Este artículo tiene un doble objetivo: por un lado, comprender la transferencia de relaciones humanas vivas del mundo real a contactos digitales en el espacio virtual y su impacto en la formación de subjetividades contemporáneas; por el otro, frente a esto, proponer la escuela como un espacio-tiempo necesario para la experiencia formativa. El problema que nos orienta es el siguiente: ¿en qué medida el traslado de relaciones al espacio virtual configura subjetividades aceleradas y cuáles son las posibilidades de que la escuela sea una alternativa viable para la experiencia de formación humana Nuestra hipótesis es que la exposición continua al espacio virtual contribuye a la configuración de subjetividades aceleradas y que el espacio-tiempo escolar es necesario para una formación humana amplia. Para ello, realizaremos una investigación hermenéutico-bibliográfica, analizando inicialmente en qué medida las plataformas digitales se imponen como formadoras de subjetividades y sus consecuencias. A continuación, centraremos nuestra atención en los impactos de esta nueva realidad en la escuela para, finalmente, señalar algunos caminos a través de los cuales el espacio-tiempo escolar puede desplegarse como experiencia formativa.

Palabras clave

formación, escuela, educación, digital

PDF (Português (Brasil)) HTML (Português (Brasil)) EPUB (Português (Brasil))

Citas

  1. Arendt, H. (2003). Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva.
  2. Aruda, E.P. (2024). Inteligência Artificial generativa no contexto da transformação do trabalho docente. Educação em Revista, 40. https://doi.org/10.1590/0102-469848078
  3. Benjamin, W. (2012). Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. 8 ed. São Paulo: Brasiliense. (Obras Escolhidas I).
  4. Biesta, G. (2013). Para além da aprendizagem: educação democrática para um futuro humano. Tradução de Rosaura Eichenberg. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
  5. Caffagni, C.W.A. (2024). Qual a função social da escola? Reflexões de nuances sociais e políticas a respeito da instituição escolar. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 32, e0244250.
  6. Cardoso, D.R.A. (2016). O ofuscamento da infância no brilho das telas. Relações entre teoria crítica, educação e sociedade. [Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista]. Araraquara.
  7. Casara, R. (2018). Sociedade sem lei. Pós-democracia, personalidade autoritária, idiotização e barbárie. Rio de Janeiro: Civilização brasileira.
  8. Charlot, B. (202). Educação ou Barbárie? Uma escolha para a sociedade contemporânea. Tradução: Sandra Pina. São Paulo: Cortez.
  9. Coppi, L.A.C. (2024). Os algoritmos e a errância: notas para ensinar em um mundo digital. Educação & Sociedade, 45, e279318. https://doi.org/10.1590/ES.279318
  10. Costa, M., Oliveira, C.B. & Aikawa, M.S. (2022). Base Nacional Comum - formação e cuidado de si: a (im) possibilidade de professorar. Revista Teias, 23 (71), 98-112. https://doi.org/10.12957/teias.2022.70227.
  11. Dalbosco, C. A. (2011). Educação natural em Rousseau: Das necessidades da criança e dos cuidados do adulto. São Paulo: Editora Cortez.
  12. Dalbosco, C.A., Nolli, M.R. & Maraschin, R. (2022). O enfoque das capacidades e a educação para a dignidade humana. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 44, e65084, 2022, 1-11. https://doi.org/10.4025/actascihumansoc.v44i1.65084
  13. Dalbosco, C.A. (2023). Itinerários da ideia clássica de formação. In Dalbosco, C.A., Maraschin, R. & Devechi, C.P.V. (Orgs.). Educação formadora (pp. 31-58). EDIUPF; Brasília: Editora UnB.
  14. Desmugert, M. (2021). A fábrica de cretinos digitais: Os perigos das telas para nossas crianças. São Paulo: Grupo Autêntica.
  15. Haidt, J. (2024). A geração ansiosa. Como a infância hiperconectada está causando uma epidemia de transtornos mentais. São Paulo: Companhia das Letras.
  16. Koselleck, R. (2006). Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio.
  17. Laval, C. (2019). A escola não é uma empresa: o neoliberalismo em ataque ao ensino público. Tradução: Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo.
  18. Laval, C. & Vergne, F. (2023). Educação democrática. A revolução escolar iminente. Petrópolis/RJ: Vozes.
  19. Larrosa, J. (2019). Esperando não se sabe o que. Sobre o ofício do professor. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
  20. Larrosa, J. (2022). Tremores. Escritos sobre experiência. Belo Horizonte: Autêntica (Coleção Educação: Experiência e sentido).
  21. Masschelein, J., Simons, M. (2023). Em defesa da escola. Uma questão pública. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica.
  22. Mattarollo, L. (2024). Investigación cooperativa y crecimiento como fin moral: El lugar del pluralismo en la noción de democracia de John Dewey. Análisis filosófico, 44(1), 35-60. https://dx.doi.org/10.36446/af.e957.
  23. Mendes, E.D. (2020). Impasses na constituição do sujeito causados pelas tecnologias digitais. Revista Subjetividades, 20(Especial 2), e8984. https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v20iesp2.e8984.
  24. Nações Unidas (2022). Crescimento da internet desacelera e 2,7 bilhões ficam fora da rede. 16 de setembro. Cultura e Educação. https://news.un.org/pt/story/2022/09/1801381
  25. Nussbaum, M. (2012). Crear capacidades. Propuestas para el desarrollo humano. Madrid/Espanha: Artes Gráficas Huertas.
  26. OECD. Organisation for Economic Co-operation and Development. (2022). PISA 2022 Quadro Conceptual de Matemática. https://pisa2022-maths.oecd.org/pt/index.html
  27. OMS. Organización Mundial de la Salud. (2024). Clasificación Estadística Internacional de Enfermedades y Problemas Relacionados con la Salud (CIE). La OMS avanza en la aplicación e integración de la CIE-11 y las clasificaciones y terminologías médicas conexas. https://www.who.int/es/standards/classifications/classification-of-diseases
  28. Pagni, P.A. & Silva, D.J. (2022). Sobre a ética foucaultiana do cuidado, o sujeito e a educação: derivas interpretativas 40 anos depois de A Hermenêutica do Sujeito. Educação e Filosofia, 36(78), 1631-1657. https://doi.org/10.14393/revedfil.v36n78a2022-66278.
  29. Pelt, E.V. (2024). O tecnototalitarismo e os riscos para a democracia e para os sujeitos. São Paulo. Estudos Avançados, 38(111). https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2024.38110.008.
  30. Plá, S., Muñoz-Becerra, N. & Eugenio-Pérez, A. (2024). El futuro de la escuela desde la perspectiva de los jóvenes de américa latina. Educação & Sociedade, 45, e278832. https://doi.org/10.1590/ES.278832.
  31. Rancière, J. (2022). Escola, produção, igualdade. In Carvalho, J.S.F (org). Jacques Rancière e a escola. Educação, política e emancipação (pp. 75-103). Autêntica Editora.
  32. Rebelo, A. S. (2024). Tecnologias digitais nas escolas brasileiras durante a pandemia de COVID-19: registros do censo escolar. Cadernos CEDES, 44(123), 197-206. https://doi.org/10.1590/CC273252.
  33. Rousseau, J. J. (1992). Emilio ou da Educação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil S.A.
  34. Santos, E. R. (2024). Desinteresse escolar: revisão de literatura (2007–2021) em teses, dissertações e artigos de periódicos da América Latina. Revista Brasileira de Educação, 29, e290078. https://doi.org/10.1590/S1413-24782024290078
  35. Sánchez-Uscamayta, J.O., Valdez-Valdez, L.S., Romero-Vela, S.L. & Lescano-López, G.S. (2024). Formación ciudadana: Retos y desafíos de la sociedad actual. Revista Arbitrada Interdisciplinaria Koinonía, 9(17), 276-297. https://doi.org/10.35381/r.k.v9i17.3221
  36. Silva, E.V., Silva, K.A. & Salomão, C.B. (2024). Dossiê 2024: Educação linguística e cultural mediada por tecnologias digitais. Texto Livre, 17, e52587. https://doi.org/10.1590/1983-3652.2024.52587.
  37. Viola, P. C. D. A. F., Ribeiro, S. A. V., Carvalho, R. R. S. D., Andreoli, C. S., Novaes, J. F. D., Priore, S. E. & Franceschini, S. D. C. C. (2023). Situação socioeconômica, tempo de tela e de permanência na escola e o consumo alimentar de crianças. Ciência & Saúde Coletiva, 28(01), 257-267. https://doi.org/10.1590/1413-81232023281.05772022.
  38. Wolf, M. (2019). O cérebro no mundo digital. Os desafios da leitura na nossa era. São Paulo: Contexto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos similares

<< < 7 8 9 10 11 12 13 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.