Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

The Brazilian Society of Mathematical Education and the National Common Curriculum Base

Abstract

The Brazilian National Common Curricular Base [NCCB], created between 2015 and 2018, consists of stated curricular documents. Its building process involved strong political aspects and was the center of conflicts and tensions in the educational context of the country. The policy cycle approach, proposed by Ball, has been frequently used by researchers of curriculum policy, among other fields. This approach is a relevant methodological trend for the understanding of curricular reform processes based on the NCCB’s production and influence contexts, on the paradigms that directed the building process, as well as on the ideological tensions resulting from the participation of multilateral organizations. In order to achieve this objective, this article presents an analysis of the positions coming from public documents and interviews with a representative of the Brazilian Society of Mathematical Education, conducted at specific moments during the process of building the document established for learning mathematics in Brazil. The analyses showed a need to reflect on vertical models, silenced voices and mathematical contents as management and performativity instruments printed in the reform.

Keywords

curricular policies, National Common Curriculum Base, mathematics, Brazilian Society of Mathematical Education

PDF (Português (Brasil)) HTML (Português (Brasil)) EPUB (Português (Brasil)) XML (Español)

References

Aguiar, M. (2018). Relato da resistência à instituição da BNCC pelo Conselho Nacional de Educação mediante pedido de vista e declarações de votos. Em M. Aguiar & L. Dourado (Orgs.), A BNCC na Contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas (pp. 8-22). Recife: ANPAE.

Avelar, M., & Ball, S. (2019). Mapping new philanthropy and the heterarchical state: The Mobilization for the National Learning Standards in Brazil. International Journal of Educational Development, 64, 65-73. https://doi.org/10.1016/j.ijedudev.2017.09.007

Ball, S. (1994). Education reform: A critical and post-structural approach. Buckingham: Open University Press.

Ball, S. (2010). Performatividades e Fabricações na Economia Educacional: rumo a uma sociedade performativa. Educação e Realidade, 35(2), 37-55.

Ball, S. (2013). Novos Estados, nova governança e nova política educacional. In W. Apple, L. Gandin, & S. Ball (Orgs.), Sociologia da Educação: análise internacional (pp. 177-189). Porto Alegre: Penso.

Ball, S. (2014). Educação global S.A.: novas redes políticas e o imaginário liberal. Ponta Grossa: Editora UEPG.

Brasil. (2017). O Ensino Fundamental no contexto da Educação Básica. In Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/

Brasil. (2018). O Ensino Médio no contexto da Educação Básica: A área de Matemática e suas Tecnologias. Em Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#medio/a-area-de-matematica-e-suas-tecnologias

Carvalho, J., & Lourenço, S. (2018). O silenciamento de professores da Educação Básica pela estratégia de fazê-los falar. Pro-Posições, 29(2), 235-258. https://doi.org/10.1590/1980-6248-2017-0007

Corrêa, A., & Morgado, J. (2018). A construção da Base Nacional Comum Curricular no Brasil: tensões e desafios. Colóquio Luso-Brasileiro de Educação - COLBEDUCA, 3, 1-12.

D’Ambrosio, B., & Lopes, C. (2015). Insubordinação Criativa: um convite à reinvenção do educador matemático. Bolema - Boletim de Educação Matemática, 29(51), 1-17.

Dias, M. O. (2016). Tendências em Educação Matemática: percursos curriculares brasileiros e paraguaios. Curitiba: Appris

Dourado, L., & Oliveira, J. (2018). Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e os Impactos nas Políticas de Regulação e Avaliação da Educação Superior. In M.

Aguiar & L. Dourado (Orgs.), A BNCC na Contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas. [Livro Eletrônico] (pp. 38-43). Recife: ANPAE.

Freitas de, L. (2014). Os reformadores empresariais da educação e a disputa pelo controle do processo pedagógico na escola. Educação & Sociedade, 35(129), 1085-1114. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302014143817

Macedo, E. (2014). Base curricular comum: novas formas de sociabilidade produzindo sentidos para educação. Revista e-Curriculum, 12(3), 1530-1555.

Macedo, E. (2015). Base Nacional Comum para Currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem?. Educação & Sociedade, 36(133), 891-908. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302015155700

Macedo, R. (2000). A etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação (2o ed). Salvador – BA: EDUFBA. https://doi.org/10.7476/9788523209353

Mainardes, J. (2006). Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais. Educação & Sociedade, 27(94), 47-69. https://doi.org/10.1590/S0101-73302006000100003

Mainardes, J. (2018). A abordagem do ciclo de políticas: explorando alguns desafios da sua utilização no campo da Política Educacional. Jornal de Políticas Educacionais, 12(16). https://doi.org/10.5380/jpe.v12i0.59217OCDE. (2018). The Future of Education and Skills Education 2030. Recuperado de https://www.oecd.org/education/2030/E2030 Position Paper (05.04.2018).pdf

Pacheco, J. (2000). Flexibilização curricular: algumas interrogações. Em J. Pacheco (Org). Políticas de integração curricular (pp. 127-145). Porto: Porto Editora.

Passos, C., & Nacarato, A. (2018). Trajetória e perspectivas para o ensino de Matemática nos anos iniciais. Estudos Avançados, 32(94), 119-135. https://doi.org/10.1590/s0103-40142018.3294.0010

SBEM. (2016). Contribuições da SBEM para a Base Nacional Comum Curricular. Recuperado de www.sbembrasil.org.br/files/BNCC_SBEM.pdf

Sharma, S. (2013). Qualitative Approaches in Mathematics Education Research: Challenges and Possible Solutions. Education Journal, 2(2), 50-57. https://doi.org/10.11648/j.edu.20130202.14

Silva da, A. (2018). Neotecnicismo — a Retomada do Tecnicismo em Novas Bases. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, 19(1), 10-16. https://doi.org/10.17921/2447-8733.2018v19n1p10-16

Venco, S., & Carneiro, R. (2018). “Para quem vai trabalhar na feira... essa educação está boa demais”: a política educacional na sustentação da divisão de classes. Horizontes, 36(1), 7-15. https://doi.org/10.24933/horizontes.v36i1.660

Downloads

Download data is not yet available.

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 

You may also start an advanced similarity search for this article.