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Narrativas de vida, um meio de curar feridas sociais em ambientes educacionais

Resumo

Este artigo apresenta uma reflexão sobre as narrativas de vida em contextos educacionais em circunstâncias de vulnerabilidade. Principalmente, os participantes, alunos do décimo e décimo primeiro ano de uma instituição pública, por meio da Cátedra da Paz, situam suas experiências no âmbito da construção da memória, como um pretexto que contribui para curar feridas sociais. Esta pesquisa, de natureza qualitativa-etnográfica, determinou que a prática da introspecção educacional favorece os processos de cultura de paz, como um exercício exemplar e de construção de novos espaços que promovem o tratamento adequado e a assistência aos outros. Assim, aprofundar essas narrativas abre novas possibilidades em ambientes escolares onde existem alunos que desejam refletir e dialogar sobre a cultura de paz. Por fim, esse foi um exercício que ajuda a construir uma identidade social positiva, permitindo que os jovens contribuam para a transformação social ao se tornarem agentes de mudança em seus ambientes imediatos.

 

Palavras-chave

coexistencia pacífica, Colômbia, educação, sociologia do estudante, memória coletiva

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