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Corpo e subjetivação: elementos para uma análise dos conflitos escolares

Resumo

O texto explora as possibilidades para pensar em conflitos da realidade educacional, tomando como exemplo as manifestações chilenas de 2006. Para isso, tomam-se como base as contribuições de Foucault sobre o poder e as instituições: na escola, os alunos têm se tornado objeto de apropriações e tensões. Através de regulamentos e evasivas, aparece a disputa de identidade entre a escola e os jovens que procuram se tornar sujeitos que tomam a palavra de forma crítica. Assim, no texto se pergunta: qual o papel destes processos de identidade e subjetivação na criação de manifestações estudantis? Que oportunidades têm essas lutas de permitirem a elaboração de práticas de ensino que respondam a modelos diferentes no âmbito político-escolar do presente? Finalmente, elabora-se uma interpretação das noções de experiência e infância a partir de Giorgio Agamben, a fim de testar algumas hipóteses em relação a estas perguntas.

Palavras-chave

alunos, escola, instituição, experiência

PDF (Español)

Biografia do Autor

Tuillang Yuing Alfaro

Doctor en Filosofía 
Docente Universidad de Chile

Lorena Godoy Peña

Magíster en Educación Universidad de Playa Ancha (Valparaíso-Chile)


Referências

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