Educação comparativa
Resumo
Quando o conselho de editores da Rhela me convidou para dirigir o dossiê sobre Educação Comparada para este número da revista, imediatamente me vieram à memória as minhas experiências no campo da investigação, a participação em seminários, eventos académicos, nos quais partilhei com colegas intelectuais da Ibero e da América Latina, infelizmente nem todos, por razões diversas, estão presentes neste dossiê (Medófilo Medina, António Nóvoa, Marlén Rátiva, Armando Alcántara, Renate Marsiske, Diana Vidal, Carlos Bauer, entre outros); António Nóvoa, Marlén Rátiva; Armando Alcántara; Renate Marsiske, Diana Vidal, Carlos Bauer, entre outros), de repente estes diálogos levaram-me a compreender que o campo da educação comparada tem sofrido redefinições, sobretudo neste novo século. Como afirma Nóvoa (1998), a redefinição teórica e metodológica do campo hoje é no sentido de uma relativização do papel da escola e de uma nova conceção de investigação científica.
Na busca de uma cartografia dos estudos de educação comparada, Nóvoa (op.cit. p.65) fez um amplo estado do conhecimento, chegando a determinar quatro eixos que têm orientado os estudos comparativos, a saber: Adoção de teorias de consenso influenciadas por perspetivas funcionalistas baseadas na ideia de equilíbrio social ou de teorias de conflito, influenciadas por perspetivas críticas baseadas na ideia de mudança social. Adoção de abordagens descritivas baseadas em fenómenos e factos observáveis considerados como realidades naturais ou abordagens conceptuais baseadas na ideia de mudança social.
Palavras-chave
Educação comparativa
Biografia do Autor
José Rubens Lima Jardilino
Posdoctorado en Ciencias de la Educación de la Universidad Laval y UPTC. Doctor en Ciencias Sociales. Docente invitado del Doctorado en Ciencias de la Educación UPTC- RUDECOLOMBIA. Investigador del Grupo Historia y Prospectiva de la Universidad Latinoamericana HISULA. Miembro del Consejo Nacional de Desarrollo Científico y Tecnológico CNPq Brasil.