Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Condiciones de trabajo de los profesores de las escuelas rurales del Territorio de Identidad Piemonte da Diamantina, Bahía, Brasil

Resumen

Teniendo en cuenta las transformaciones derivadas de las recientes reformas educativas y las políticas de globalización, este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre las condiciones de trabajo de los profesores de las escuelas públicas rurales de educación básica en el Territorio de Identidad Piemonte da Diamantina, Bahía, Brasil. La investigación es cuantitativa. Se realizó una encuesta con el uso de un cuestionario a profesores de escuelas rurales de los nueve municipios que componen dicho territorio. El universo de la investigación estuvo conformado por 800 profesores; y la muestra, por 268. La técnica de análisis de datos es estadística y descriptiva, mediante el uso del software libre PSPP para la tabulación de los cuestionarios. Los datos apuntan a un contexto educativo impregnado de procesos de intensificación con: el aumento de nuevas funciones y responsabilidades; una sobrecarga de trabajo profesional en las actividades que se efectúan en la escuela y en el hogar; y la ampliación del número de clases, lo cual, en consecuencia, incrementa la cantidad de interacciones con los alumnos. Este conjunto de situaciones implica una actividad docente cada vez más intensa y precaria, especialmente en los contextos rurales.

Palabras clave

condiciones de trabajo, horario de trabajo, profesor, escuela rural

XML PDF HTML EPUB

Biografía del autor/a

Elizeu Clementino de Souza

Pesquisador 1B CNPq. Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, Universidade do Estado da Bahia (PPGEduC-UNEB). Coordenador do Grupo de Pesquisa (Auto)biografia, Formação e História Oral (GRAFHO/UNEB). Pesquisador associado do Laboratoire EXPERICE (Université de Paris 13-Paris 8). Tesoureiro da Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica (BIOgraph). Membro do Conselho de Administração da Association Internationale des Histories de Vie en Formation et de Recherche Biographique en Education (ASIHIVIF-RBE).


Citas

  1. Apple, M. (1999). Poder, significado e identidade: ensaios de estudos educacionais críticos. Porto Editora.
  2. Araújo, J., & Mourão, A. (2021). O trabalho precário nos Institutos Federais: uma análise dos processos de intensificação do trabalho verticalizado. Educação e Pesquisa, (47), 1-17. https://doi.org/10.1590/S1678-4634202147226325 DOI: https://doi.org/10.1590/s1678-4634202147226325
  3. Arroyo, M. (2011). Ofício de mestre: imagens e autoimagens. Vozes.
  4. Assunção, A. (2003). Saúde e condições de trabalho nas escolas públicas. En D. Oliveira (Org.), Reformas educacionais na América Latina e os trabalhadores docentes (pp. 87-102). Autêntica.
  5. Assunção, A. (2010). Condições de trabalho e saúde dos trabalhadores da saúde. En M. Minayo, & J. Huets (Orgs.), O campo da saúde do trabalhador no Brasil (pp. 120-150). Fiocruz.
  6. Babbie, E. (1999). Métodos de pesquisa de survey. UFMG.
  7. Bitencourt, L., & Zart, L. (2017). Os educadores na educação do campo e as suas condições de trabalho docente. Revista Brasileira de Educação do Campo, 2(1), 252-274. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n1p252 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n1p252
  8. Bogdan, R., & Biklen, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora.
  9. Bolfarine, H., & Bussab, W. (2000). Elementos de amostragem. Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo.
  10. Duarte, A., Melo, S., Oliveira, D., & Vieira, L. (Eds.). (2012). O Trabalho Docente na Educação Básica em Minas Gerais. Fino Traço.
  11. Estado de Bahía. (2010, 25 de agosto). Decreto n. 12.354. Institui o Programa Territórios de Identidade e dá outras providências. https://governo ba.jusbrasil.com.br/legislacao/1024959/decreto-12354-10
  12. Franco, M., Sousa, F., Medeiros, D., & Medeiros, J. (2019). O processo de escolha de turmas e distribuição de carga horária no Distrito Federal: fuga por melhores condições de trabalho? Olhar de Professor, 20(1), 148-158. https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.20i1.0012 DOI: https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.20.12813.
  13. Gomes, V., Nunes, C., & Pádua, K. (2019). Condições de trabalho e valorização docente: um diálogo com professoras do Ensino Fundamental I. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 100(255), 277-296, http://dx.doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.100i255.4146 DOI: https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.100i255.4146
  14. Hage, S. (2014). Transgressão do paradigma da (multi)seriação como referência para a construção da escola pública do campo. Educação e Sociedade, 35(129), 1165-1182, https://doi.org/10.1590/ES0101-73302014144531 DOI: https://doi.org/10.1590/ES0101-73302014144531
  15. Hypólito, A. (2012). Trabalho docente na educação básica no Brasil: as condições de trabalho. En D.
  16. Oliveira, & L. Vieira (Orgs.). Trabalho na educação básica: a condição docente em sete estados brasileiros (pp. 211-229). Fino Traço.
  17. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Cidades. http://www.cidades.ibge.gov.br/v3/cidades/home-cidades.
  18. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019a). Relatório Brasil no PISA 2018: versão preliminar. http://portal.inep.gov.br/indicadores-educacionais.
  19. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019b). Indicadores educacionais. https://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa/documentos/2019/relatorio_PISA_2018_preliminar.pdf.
  20. Medeiros, D., & Cruz, S. (2019). A jornada de trabalho no Distrito Federal como elemento condicionante para valorização do trabalho docente. Olhar de Professor, 20(1), 65-74. https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.20i1.0005. DOI: https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.20.12741.
  21. Oliveira, D. & Assunção, A. (2010). Condições de trabalho docente. En D. Oliveira, A. Duarte, & L. Vieira (Orgs.), Dicionário: trabalho, profissão e condição docente (pp. 1-4). UFMG, Faculdade de Educação.
  22. Oliveira, D. (2004). A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educação e Sociedade, 25(89), 1127-1144. https://doi.org/10.1590/S0101-73302004000400003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302004000400003
  23. Oliveira, D., & Vieira, L. (2012). Trabalho na educação básica: a condição docente em sete estados brasileiros. Fino Traço.
  24. Paula de, W., & Lima, R. (2020). Docência na educação infantil: neoliberalismo, desumanização e adoecimento na república inacabada brasileira. Trabalho, Educação e Saúde, 18(1), 1-20. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00230 DOI: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00230
  25. Penteado, R., & Souza, S. (2019). Mal-estar, sofrimento e adoecimento do professor. De narrativas do trabalho e da cultura docente à docência como profissão. Saúde e Sociedade, 28(1), 135-153. https://doi.org/10.1590/S0104-12902019180304 DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-12902019180304
  26. Pereira Junior, E. & Vieira, L. (2018). Condições de trabalho docente: a produção acadêmica brasileira da área da educação. Revista Práxis Educacional, 14(30), 247-270. https://doi.org/10.22481/praxis.v14i30.4370 DOI: https://doi.org/10.22481/praxis.v14i30.4370
  27. Piovezan, P., & Dal Ri, N. (2019). Flexibilização e intensificação do trabalho docente no Brasil e em Portugal. Educação e Realidade, 44(2), 1-21. https://doi.org/10.1590/2175-623681355 DOI: https://doi.org/10.1590/2175-623681355
  28. Presidência da República. (2008, 16 de julio). Lei n. 11.738. Regulamenta a alínea “e” do inciso III do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11738.htm
  29. Ramos, M. (2020). Condições de trabalho docente de professores de escolas rurais do Território Piemonte da Diamantina-Bahia [Tesis doctoral, Universidade do Estado da Bahia]. Repositorio CDI UNEB. http://www.cdi.uneb.br/site/wp-content/uploads/2021/03/Michael-Daian-Pacheco-Ramos.pdf
  30. Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia. (2016). Perfil Sintético: Território de Identidade Piemonte da Diamantina. http://www.sdr.ba.gov.br/arquivos/File/PerfilPiemontedaDiamantina.pdf >. Acesso em 01 de jun. 2021.
  31. Souza de, E. C., & Sousa de, R. (2015). Condições de trabalho docente, classes multisseriadas e narrativas de professoras no Território do Baixo Sul Baiano: significados e sentidos. Currículo sem Fronteiras, 15(2), 380-408. http://www.curriculosemfronteiras.org/vol15iss2articles/souza-sousa.pdf
  32. Souza de, E. C., Nunes, A., Pinho, A., Santos, F., Andrade, J., Meireles, M, Sousa, R., & Oliveira, R. (2017). Multisseriação, Seriação e Trabalho Docente. Edufba.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.