Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Narrative Curriculum and Technologies in Teacher Training: Theoretical and Conceptual Reflections

Abstract

This theoretical essay aims to develop a reflection based on a theoretical discussion about the concept of narrative curriculum, coined by Ivor Goodson, but still little explored in depth with regards to its possibilities of implementation and materialization in educational contexts. This is a document resulting from the theoretical deepening drawn from a critical-reflective reading of Goodson's works dedicated to the concept. The study reflects on the narrative curriculum and conceptually considers it as an "in-between" place for producing subjectivities and knowledge forming the midst of the construction of the curriculum, but which promotes the authorship and the emancipation of subjects through a formative, dialogical, and dialectical experience of narratively making and revealing the world and the subjects, oneself and others. It is also oriented by guiding questions of deeper reflections aimed at recognizing and organizing the characteristics of two elements which are essential for the integration of the narrative curriculum and Digital Information and Communication Technologies [DICT]: the narrative learning and the narrative capital, which are influenced by the use of DICT as instruments for mediating the constructive process of curricular and learning narratives.

Keywords

digital narratives, teacher training, narrative curriculum

PDF (Español) HTML (Español) EPUB (Español) XML (Español)

References

Almeida, M. (2016). Currículo e narrativas digitais em tempos de ubiquidade: criação e integração entre contextos de aprendizagem. Revista de Educação Pública, 25(59/2), 526-546, maio/ago. Recuperado de: http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/3833/2614.

Almeida, M., & Valente, J. (2011). Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Paulus.

Almeida, M., & Valente, J. (2012). Integração currículo e tecnologias e a produção de narrativas digitais. Currículo sem fronteiras, 12(3), (pp 57-82), set/dez. Recuperado de: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss3articles/almeida-valente.pdf.

Almeida, M., & Valente, J. (2014). Currículo e Contextos de Aprendizagem: integração entre o formal e o não-formal por meio de tecnologias. Revista e-Curriculum, 2(12), 1162-1188, maio/out. Recuperado de: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=76632206005.

Bachelard, G. (1986). O direito de sonhar. 2ª ed. São Paulo: DIFEL, 232 p.

Bachelard, G. (2009). A poética do devaneio. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 205 p.

Bateson, G. (1979). Mind and nature: a necessary unity. New York: Batam Books.

Bauman, Z. (2001). Modernidade Líquida. Trad. Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 280p.

Bauman, Z. (2008). A sociedade individualizada: vidas contadas e histórias vividas. Trad. José Gradel. Rio de Janeiro: Zahar, 321 p.

Bianchetti, L., & Thiesen, J. (2014). O lugar das utopias e distopias no debate social e pedagógico na atualidade. En: Bianchetti, L. y Thiesen, J. S. (Eds.). Utopias e distopias na modernidade: educadores em diálogo com T. Morus, F. Bacon, J. Bentham, A. Huxley e G. Orwell (pp. 21-42). Ijuí, Brasil: Ed. UNIJUÍ.

Bonilla, M. (2005). Escola aprendente: para além da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Quartet, 224 p.

Bruner, J. (2001). A cultura da educação. Porto Alegre: Artmed, 186 p.

Clarke, R., & Adam, A. (2012). Digital Storytelling in Australia: Academic Perspectives and Reflections. Arts and Humanities in Higher Education, 11(1-2), 157-176. Recuperado de: eric.ed.gov/?id=EJ955497.

Freire, P. (1984). Ação cultural para a liberdade. 7ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 176 p.

Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. 24ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 256 p.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 34ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 144 p.

Garcia, R., & Moreira, A. (2003). Começando uma conversa sobre currículo. En: Garcia, R. L., y Moreira, A. F. (Eds.). Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios (pp. 7-39). São Paulo, Brasil: Cortez.

Gatti, B. (2010). Formação de professores no Brasil: características e problemas. Educação & Sociedade, 31(113): 1355-1379. Recuperado de: http://www.cedes.unicamp.br.

Gimeno S. (2000). O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, 1474 p.

Goodson, I. (2002). Un curriculum para una sociedad democrática y plural. Revista Kikiriki, 62/63: 25-30. Recuperado de: http://www.ivorgoodson.com/files/21%20Un%20curricula%20para-Entrevista%20con%20ivor%20goodson-cooperation%20educativa-kikiriki-A%20Bosco.pdf.

Goodson, I. (2004). Developing life and work histories of teachers. En: Abrahão, M. H. M. B. (Ed.). A aventura (auto)biográfica: teoria e empiria (pp. 243-308). Porto Alegre, Brasil: EDIPUCRS.

Goodson, I. (2007a). Currículo, narrativa e futuro social. Revista Brasileira de Educação, 12: 241-252.

Goodson, I. (2007b). Políticas do conhecimento: vida e trabalho docente entre saberes e instituições. Org. e trad. Raimundo Martins e Irene Tourinho. Goiânia: Cegraf.

Goodson, I. (2010). Towards a Theory of Narrative Learning. En: Goodson, I.; Biesta, G. J.J.; Tedder, M.; Adair, N. (Ed.). Narrative Learning (p. 1-10). United Kingdom: Routledge, (e-book). Recuperado de: http://www.ivorgoodson.com/towards-a-theory-of-narrative-learning#narrative-learning.

Goodson, I. (2013). Dar voz ao professor: as histórias de vida dos professores e seu desenvolvimento profissional. En: NÓVOA, A. (Ed.). Vidas de Professores (pp. 11-30). 2ª ed. Porto, Portugal: Porto Editora.

Heidegger, M. (2003). A caminho da linguagem. Trad. Marcia Sá C. Schulback. Patrópolis/RJ: Vozes; Bragança Paulista: Ed. Universitária São Francisco, 229 p.

Jonassen, D. (2007). Computadores, ferramentas cognitivas: desenvolver o pensamento crítico nas escolas. Porto: Editora Porto, 316 p.

Josso, M. (2007). A transformação de si a partir da narração de histórias de vida. Educação, 3(63): 413-438. Recuperado de: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/2741/2088.

Kearney, R. (2012). Narrativa. Educação & Realidade, 37(2): 409-438. Recuperado de: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=317227324006.

Kenski, V. M. (2018). Cultura Digital. En: Mill, D. (Ed.). Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação a distância (p. 139-144). Campinas/SP, Brasil: Papirus.

Larrosa, J. (2002). Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, 19: 20-28. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782002000100003&lng=pt&nrm=iso.

Larrosa, J. (2011). Experiência e alteridade em Educação. Revista Reflexão e Ação, 19(2): 04-27. Recuperado de: https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/download/2444/1898.

Lopes, A., & Macedo, E. (2011). Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 279 p.

Marconi, M., & Lakatos, E. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 210 p.

Passeggi, M. (2001). A experiência em formação. Educação, 34(2): 147-156. Recuperado de: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=84819058004.

Pretto, N., & Assis, A. (2008). Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. En: Pretto, N. D. L., & Silveira, S. A. (Eds.). Cultura digital e educação: redes já! (pp. 75-83). Salvador/BA, Brasil: EDUFBA.

Rodrigues, A. (2017). Narrativas digitais, autoria e currículo na formação de professores mediada pelas tecnologias: uma narrativa-tese. 274 f. Tese (Doutorado em Educação: Currículo) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2017. Recuperado de: https://sapientia.pucsp.br/handle/handle/20196.

Rodrigues, A., Almeida, M., & Valente, J. (2017). Currículo, narrativas e digitais e formação de professores: experiências da pós-graduação à escola. Revista Portuguesa de Educação, 30(1), 61-83. Recuperado de: https://doi.org/10.21814/rpe.8871.

Rojo, R. (2009). Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 127

Rojo, R. (2013). Gêneros discursivos do Círculo de Bakthin e multiletramentos. En: Rojo, R. (Ed.). Escol@ conectada: os multiletramentos e as TICs (pp. 13-36). São Paulo, Brasil: Parábola.

Sancho, J. (2015). Entrevista com a Profa. Juana Maria Sancho. Revista Linhas, 16(31): vídeo. Recuperado de: http://www.revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/6535/4539.

Santos, B. de S. (2007). Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo, 128 p.

Santos, B. de S. (2010a). Um discurso sobre as ciências. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 92 p.

Santos, B. de S. (2010b). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. En: Santos, B. de S. & Meneses, M. (Eds.). Epistemologias do Sul (pp. 31-83). São Paulo, Brasil: Cortez.

Santos, B. de S. (2014). Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez, 824 p.

Downloads

Download data is not yet available.

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 

You may also start an advanced similarity search for this article.