Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Universidade e Globalização: Mudanças e Desafios

Resumo

As universidades, que na segunda metade do século anterior experimentaram um desenvolvimento sem precedentes em seu número e cobertura, hoje se veem confrontadas a fenómenos sociais e tecnológicos inéditos unidos à globalização, que as obrigam a reinventar-se radicalmente sob pena de ficar relegadas no competido mundo da oferta educativa. Fenómenos como a deslocalização de seus usuários, os avanços nas neurociências da aprendizagem, o lance pelos maestros de excelência, o desenvolvimento dos meios educativos virtuais e o mercado multinacional da oferta educativa, entre outros, porão a prova à capacidade que tem a universidade para criar e integrar novas formas de desenvolver suas tarefas essenciais de docência, pesquisa e extensão. A partir da teoria do Cisne Negro de Nassim Taleb, este artigo propõe alguns elementos de cultura pedagógica e institucional que poderiam ajudar às universidades a responder com sucesso às novas condições nas que terão que operar as universidades num mundo globalizado.

Palavras-chave

globalização, educação, aprendizagem, universidade, pedagogia

PDF (Español)

Biografia do Autor

José Carvajal Sánchez

Doctor en Filosofía

Fundación Universitaria Juan de Castellanos


Referências

  1. Ansoff, I. (1980). Strategic management of technology. Journal of Business Strategy, 7(3), 28-39. https://doi.org/10.1108/eb039162 DOI: https://doi.org/10.1108/eb039162
  2. Association Internationale des Universités. (2005). L´internacionalisation de l´enseignement supérieur: nouvelles orientations nouveaux défis - Rapport de l´enquete mondiales de 2005. París. Recuperado de
  3. Association Internationale des Universités. (2012). Renforcer les valeurs académiques dans l’internationalisation de l’enseignement supérieur. Recuperado de http://www.iau-aiu.net/sites/all/files/Renforce_les_valeur_academiques_dans_internationalisation_ES.pdf
  4. Attali, J. (2007). Breve historia del futuro. Barcelona: Paidós.
  5. Bauman, Z. (2003). Modernidad líquida. México: Fondo de Cultura Económica.
  6. Bauman, Z. (2007). Los retos de la educación en la modernidad líquida. Barcelona: Gedisa.
  7. Berman, M. (1988). Todo lo sólido se desvanece en el aire. Madrid: Siglo XXI.
  8. Boucheron, P., & Cassin, B. (13 de enero de 2017). La constellation des savoirs (Entrevistador L. V. Rédaction).
  9. Charle, C., & Verger, J. (2012). Histoire des universités XIIe - XXIe Siécle. París: Press Univarsitaire de France. DOI: https://doi.org/10.3917/puf.charl.2012.01
  10. Dann, G. (Compositor). (1980). El jardín de Alá [Intérprete G. Dann]. Madrid, España.
  11. Escobar, A. (2007). La invención del Tercer Mundo. Construcción y deconstrucción del desarrollo. Caracas: Editorial El Perro y la Rana.
  12. Escolano, A. (1997). El profesor del futuro: entre la tradición y los nuevos escenarios. Revista Electrónica Interuniversitaria de formación del Profesorado, 111-115.
  13. Francisco (P.). (2015). Laudato Si´. Roma: Editrice Vaticana.
  14. González-Alorda, Á. (2014). Algo que no pueda encontrar en Google: Álvaro González-Alorda at TEDx Universidad de Navarra. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=RiQxaAqeCUw
  15. http://www.iau-aiu.net/sites/all/files/Internationalisation_Order_Form_2005_1.pdf
  16. Institut Montaigne. (2006). Avoir des leaders dans la compétition universitaire mondiale. París: IM.
  17. Ísmodes, E. (2006). Países sin futuro. Lima: Fondo Editorial - Universidad Católica del Perú.
  18. Knight, J. (2008). Higher education in turmoil. The changing world of internationalization. Rotterdam: Sense Publishers. DOI: https://doi.org/10.1163/9789087905224
  19. Manacorda, M. (2007a). Historia de la educación 1, de la antiguedad hasta 1500. México: Siglo XXI Editores.
  20. Manacorda, M. (2007b). Historia de la educación 2, del 1500 a nuestros días. México: Siglo XXI Editores.
  21. Mejía, M.(2006). Educación(es) en la(s) globalización(es). Entre el pensamiento único y la nueva crítica. Bogotá: Desde abajo.
  22. Nussbaum, M. (2010). Sin fines de lucro. Buenos Aires: Katz Editores. DOI: https://doi.org/10.2307/j.ctvndv60c
  23. Pilonieta, G. (2010). Modificabilidad estructural cognitiva y educación. Bogotá: Magisterio.
  24. Prensky, M. (1 de mayo de 2017). Entrevista sobre educación y tecnología. Recuperado de http://www.semana.com/educacion/articulo/entrevista-a-marc-prensky-sobre-educacion-y-tecnologia/494206 DOI: https://doi.org/10.6018/riite/2018/354791
  25. Taleb, N. (2008). El Cisne Negro. Barcelona: Paidós.
  26. Taleb, N. (2013). Antifrágil. Barcelona: Paidós.
  27. Tilak, J. B. (2012). Marchandisation de l’enseignement supérieur : l’impact de l’Accord général sur le commerce des services (AGCS). Recuperado de unesdoc.unesco.org/images/0021/002149/214997F.pdf
  28. Van Damme, D. (2001). L’enseignement superieur a l’ere de la mondialisation. Document introductif de la réunion d´experts UNESCO, (pp. 10-11). París: Unesco.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.