Infancias denominadas autistas en la escuela: repercusiones de investigaciones en el máster en enseñanza

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.19053/22160159.v10.n23.2019.9726

Palabras clave:

infancia, autismo, cartografía, escuela

Resumen

En este artículo nos proponemos pensar líneas de fuga a las acostumbradas posiciones sobre los niños, para lograr un pensamiento filosófico que abra espacio a nuevas posibilidades junto a las infancias denominadas autistas en la escuela, a partir de los resultados de investigaciones en el Máster en Enseñanza de la Universidad Federal Fluminense. Rescatamos las nomenclaturas atribuidas a los estudiantes en situación de inclusión. Nos ocupamos de los anormales, desde el punto de vista de Foucault, para conseguir un desplazamiento de la perspectiva docente de extrañamiento en la escuela frente a la infancia que resiste a los movimientos concéntricos y totalizantes. Usamos la cartografía como recorrido metodológico, donde investigar e intervenir no pueden ser desvinculados. Entendemos la escritura no como resultado del recorrido de la investigación, sino como el recorrido en sí.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Referencias

Albano, P. (2015). Quando o acompanhamento terapêutico encontra a escola: a construção de uma prática intercessora. (Dissertação, Mestrado em Psicologia). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. Disponível em https://tede2.pucsp.br/handle/handle/17087.

Almeida, F. (2006). Resenha de: Os anormais. Sociologias, 8(16), 360-367. Recuperado de http://www.redalyc.org/pdf/868/86819555013.pdf

Angelucci, C. (2014). Medicalização das diferenças funcionais —continuísmos nas justificativas de uma educação especial subordinada aos diagnósticos. Nuances: estudos sobre Educação, 25(1), 116-134. http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v25i1.2745

Ariès, P. (1978). História social da infância e da família. Rio de Janeiro: LCT.

Brasil, Ministério da Educação. Secretaria de Educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão, diretoria de Políticas de Educação Especial. (2014). Nota técnica Nº 04 / 2014 / MEC /SECADI / DPEE. 23 de janeiro de 2014. Assunto: Orientação quanto a documentos comprobatórios de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no Censo Escolar. Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15898-nott04-secadi-dpee-23012014&category_slug=julho-2014-pdf&Itemid=30192

Carroll, L. (2002). As aventuras de Alice no País das Maravilhas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Deleuze, G. (1988). Diferença e repetição (Trad. L. Orlandi & R. Machado). Rio de Janeiro: Graal.

Deleuze, G., Guattari, F. (1995). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Mana, 4(2), 143-146. https://dx.doi.org/10.1590/S0104-93131998000200008

Deligny, F. (2015). O Aracniano e outros textos. São Paulo: N-1 Edições.

Faria, A., & Finco, D. (Orgs.). (2011). Sociologia da infância no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados.

Figueiredo, R. (2008). A formação de professores para inclusão dos alunos no espaço pedagógico da diversidade. Em M. Eglér (Org.), O desafio das diferenças nas escola (Vol. 1) (pp. 141-145). Petrópolis: Vozes.

Foucault, M. (1987). Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes.

Foucault, M. (2001). Os anormais. São Paulo: Martins Fontes.

Franco, L. (2016). Por uma política da narratividade: pensando a escrita no trabalho de pesquisa. Niterói: Eduff.

Freller, C. (2016). É possível ensinar educadores a incluir?: Como ensinar educadores a ensinar alunos de inclusão?. Estilos da Clinica, 15(2), 326-345. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282010000200004&lng=pt&nrm=iso

Gallo, S. (2010). Infância e poder: algumas interrogações à escola. Em W.Kohan (Org.), Devir-criança da filosofia: infância da educação. (pp. 109-122). Belo Horizonte: Autentica.

Kastrup, V. (2015). O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo. Em E. Passos, V. Kastrup & L. da Escóssia (Orgs.), Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (pp. 32-51). Porto Alegre: Sulina.

Kohan, W. (2004). A infância da educação: o conceito devir-criança. Em W. Kohan, Lugares da Infância: filosofia (pp. 51-68). Rio de Janeiro: DP&A.

Kohan, W. (2007). Infância, estrangeiridade e ignorância: ensaios de filosofia e educação .Belo Horizonte: Autentica.

Larrosa, J. (2015). Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Autentica.

Leal, B. (2011). Chegar às infâncias. Niteroi: EdUFF.

Lourau R. (1995) Análise Institucional. 2a ed. Petrópolis: Vozes.

Moraes, M. (2010). PesquisarCOM: política ontológica e deficiência visual. Em M. Moraes & V. Kastrup, Exercícios de ver e não ver: arte e pesquisa com pessoas com deficiência visual. Rio de Janeiro: Nau Editora.

Rodrigues, M., & Amarante, P. (2018). Por outras relações na escola pela lógica da desmedicalização: cartografia de mediação escolar de crianças ditas autistas. Em P. Amarante, A. Pitta, & W. Oliveira, Patologização e Medicalização da Vida: Epistemologia e Política (pp. 127-149). São Paulo: Zagodoni Editora.

Sassaki, R. (2003). Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. Em Agência de Notícias dos Direitos da Infância e da Fundação Banco do Brasil, Mídia e Deficiência (pp. 160-165). Brasília. Disponível em https://acessibilidadecultural.wordpress.com/2011/09/07/terminologia-sobre-deficiencia-na-era-da-inclusao/

Skliar, C. (2006). A inclusão que é nossa e a diferença que é do outro. Em D. Rodrigues (Org.), Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva (pp. 15-34). São Paulo: Summus.

Sousa de, R. (2018). Saúde e Educação: encontros possíveis com a mediação escolar no processo de inclusão da criança com autismo no ensino regular. (Dissertação, Mestrado em Ensino). Universidade Federal Fluminense, Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior, Campus Santo Antônio de Pádua.

Passos, E., Kastrup, V., & Tedesco, S. (Org.). (2014). Pistas do método da cartografia: A experiência da pesquisa e o plano comum. Porto Alegre: Sulina.

Vargas, T. (2017). Cartografia de Processos Inclusivos: narrativas sobre o cotidiano da mediação escolar.(Dissertação, Mestrado em Ensino). Universidade Federal Fluminense, Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior, Campus Santo Antônio de Pádua.

Vargas, T., & Rodrigues, M. (2018). Mediação escolar: sobre habitar o entre. Revista Brasileira de Educação, 23. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782018230084

Publicado

2019-07-07

Cómo citar

Rodrigues, M. G. A., Sousa, R. D. G. C. de, & Vargas, T. B. T. (2019). Infancias denominadas autistas en la escuela: repercusiones de investigaciones en el máster en enseñanza. Praxis & Saber, 10(23), 117–138. https://doi.org/10.19053/22160159.v10.n23.2019.9726

Métrica

Artículos similares

1 2 3 4 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.