Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Mito e pedagogia

Resumo

Nestas primeiras décadas do século XXI pôr em relação os vocábulos «mito» e «pedagogia» não é nenhum desproposito, especialmente quando se parte da base que o mito fundamentalmente é narração em ocorrência. Tem de salientar-se o fato que, desde o nascimento até a morte, o narrar é –deveria ser– um fator constituinte em todas as etapas pelas que cruza a progressiva e não sempre exitosa edificação do ser humano neste mundo. Embora dispuser dos sentidos corporais e dos atributos inerentes à condição humana, sem narração não tem possibilidade que o homem ou a mulher, concretos, atinjam em plenitude o estatuto de humanos. Aquele consiste sobre tudo na capacidade de se encorajar em falar a se mesmo e de construir e encorajar a realidade a partir das linguagens que lhe são transmitidas pelas que se designam com a expressão «estruturas de acolhida» (co - descendência, co – residência, co – transcendência e co – mediação), cuja missão fundamental consiste em erecer linguagens ao ser humano em todas as estações do seu percurso biográfico desde o nascimento até a morte.

Palavras-chave

pedagoga, mito, cultura, linguagem coletivo.

PDF (Español) HTML (Español)

Referências

  • Bachelard, G. (2013). La poética del espacio. México: Fondo de Cultura Económica.
  • BALANDIER, G. (1989). El desorden. La teoría del caos y las ciencias sociales Barcelona: Gedisa.
  • BENJAMIN, W. (1991). 'El narrador'. BENJAMIN, W. Para una crítica de la violencia y otros ensayos. Iluminaciones IV. Madrid: Taurus. [pp. 111-134].
  • https://doi.org/10.1049/el:19910875
  • Blumenberg, H. (2003). Trabajo sobre el mito. Barcelona - Buenos Aires -México: Paidós.
  • Brisson, L. (1996). Einführung in die Philosophie des Mythos. Antike, Mittel-alter und Renaissance. Darmstadt: Wissenschaftliche Buch-gesellschaft.
  • Campbell, J. (1972). El héroe de las mil caras. Psicoanálisis del mito. México: Fondo de Cultura Económica.
  • Cassirer, E. (1969.) El mito del Estado. México: Fondo de Cultura Económica.
  • Cassirer, E. (1998). Filosofía de las formas simbólicas. I: El lenguaje; II: El pensamiento mítico; III: Fenomenología del reconocimiento [3 vol.]. México: Fondo de Cultura Económica.
  • Duch, L. (1978a). Historia y estructuras religiosas. Aportación al estudio de la fenomenología de la religión. Madrid -Barcelona: Bru-o - Edebé.
  • Duch, L. (1978b). Historia y estructuras religiosas. Aportación al estudio de la fenomenología de la religión. Madrid -Barcelona: Bru-o -Edebé.
  • Duch, L. (2001). La educación y la crisis de la modernidad. Barcelona - Buenos Aires - México: Paidós.
  • Duch, L. (2002). Mito, interpretación y cultura. Introducción a la logomítica. Barcelona: Herder.
  • Duch, L. (2004). Estaciones del laberinto. Ensayos de antropología. Barcelona: Herder.
  • Duch, L. (2012). Religión y comunicación. Barcelona: Fragmenta.
  • Duch, L. & Chillón, A. (2014). Un ser de mediaciones. Antropología de la comunicación I. Barcelona: Herder.
  • Durand, G. (2003). Mitos y sociedades. Introducción a la mitodología. Buenos Aires: Biblos.
  • Durand, G. (2005). Las estructuras antropológicas del imaginario. Introducción a la arquetipología general. México - Madrid: Fondo de Cultura Económica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.