Infancias denominadas autistas en la escuela: repercusiones de investigaciones en el máster en enseñanza
Resumen
En este artículo nos proponemos pensar líneas de fuga a las acostumbradas posiciones sobre los niños, para lograr un pensamiento filosófico que abra espacio a nuevas posibilidades junto a las infancias denominadas autistas en la escuela, a partir de los resultados de investigaciones en el Máster en Enseñanza de la Universidad Federal Fluminense. Rescatamos las nomenclaturas atribuidas a los estudiantes en situación de inclusión. Nos ocupamos de los anormales, desde el punto de vista de Foucault, para conseguir un desplazamiento de la perspectiva docente de extrañamiento en la escuela frente a la infancia que resiste a los movimientos concéntricos y totalizantes. Usamos la cartografía como recorrido metodológico, donde investigar e intervenir no pueden ser desvinculados. Entendemos la escritura no como resultado del recorrido de la investigación, sino como el recorrido en sí.
Palabras clave
infancia, autismo, cartografía, escuela
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