Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

O “terceiro espaço” na arte e a terapia. dimensões da arte no trabalho psicossocial

Resumo

A arte oferece novos caminhos para ficar saudável no trabalho psicossocial. Organiza a experiência no denominado “terceiro espaço”, que gera uma aproximação paulatina à experiência dolorosa na qual a situação de violência não se situa em primeiro plano, a pessoa afetada é sujeito do seu próprio processo para ficar saudável. Igualmente «os lugares da memória» com o seu passado violento se podem transformar em «espaços de traspasso» (Winnicott), onde se pode experimentar confiança e tomar poder. Com a «metáfora literária» se experimentam novamente imagens coletivas que fortalecem a identidade e se pode reconstruir aquilo que a violência destruiu da confiança ou das relações sociais. O trabalho com «cenas de teatro foro» consiste na criação e transformação de uma imagem da realidade com «espaço de traspasso» para a vida real. As três abordagens com os que o Instituto Paulo Freire tem podido ter diversas experiências entre Latino América e Europa, evidenciam que os enfoques artísticos possibilitam a abordagem, especialmente cuidadosa, onde a confiança e as relações crescem e podem converti-se em motor de transformação social.

Palavras-chave

pedagogia, terceiro espaço, arte, trauma, transformação

PDF (Español) HTML (Español)

Referências

  • Bhabha, H. [comp.] (2010). Nación y Narración, Buenos Aires: Siglo XXI Editores.
  • BOAL, A. (1989). Teatro del oprimido, ejercicios y juegos para actores y no actores.
  • THORAU, H. & SPINU, M. (2006). Frankfurt am Main: Suhrkamp.
  • Thorau, H. & Spinu, M. (2006a). El arcoíris del deseo. Del teatro experimental a la terapia. Strasburg: Schibri.
  • Thorau, H. & Spinu, M. (2006b). The aesthetic of the Oppressed. Londres: Routledge.
  • Bosse, H. (1979). Ladrones, mentirosos, holgazanes. Frankfurt am Main: Syndikat.
  • FANON, F. (1968). Condenados de la tierra. México: Fondo de Cultura conómica.
  • FREIRE, P. (1968). 'Acción cultural y concientización'. FREIRE, P.;
  • Veloso, R. & Fiori, L. (1968). Educación y concientización, extensionismo rural. Cuernavaca: Centro Intercultural de Documentación.
  • Veloso, R. & Fiori, L. (1971). Pedagogía del oprimido. Stuttgart - Berlín: Herder.
  • Isla, A. (1992). Sociedad y articulación. Las tierras altas juje-as. Crisis terminal de un modelo de Desarrollo. Buenos Aires: MIAL.
  • Schimpf-Herken, I. (1978). ¿Educación y liberación? Paulo Freire y la educación de adultos en América latina. Múnich: AG Spak .
  • Thürmer-Rohr, C. (1990). Con-victimarias. Las mujeres en el tiempo del Nacionalsocialismo. Berlín: Orlanda.
  • Winnicott, D. W. (1971). Vom Spiegel der Kreativitaet. Stuttgart: Ernst Klett Verlag.
  • Wohlfahrt, E. & Oezbek, T. (2006).'Die Suche nach den offenen Tueren. Eine ethnopsychoanalytische Kasuistik ueber das Phaenomen der Besessenheit'. Psyche – Psychoanalyse. WOHLFAHRT, E. &ZAUMSEIL, M. [Hg]. Transkulturelle Psychiatrie – interkulturelle Psychoterapie. Heidelberg: Springer Verlag. [60 (1)].

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.