Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Extension in popular environmental education: chores in the work community

Abstract

This article is the result of doctoral research in Education, which sought to understand the Popular Extension in Environmental Education, experienced by a Work Community, in the city of Uberaba, Minas Gerais, Brazil. It aims to present the educational processes linked to what to do in popular environmental education. Data collection took place through participant observation and data were analyzed based on content analysis. It was possible to understand that all the people involved and committed to the transformation of that reality experienced in and by the work community, become environmental educators, through their most varied what to do. Thus, an environmental educator is a mediator of the understanding of the relations that the community (s) in which she is inserted with the environment, so that Popular Environmental Education is in tune with the spirit of a popular extension of character. educational and transformative, based on a participatory methodology that allows the development of a practice in which the people involved seek the construction and systematization of knowledge that lead them to consciously focus on reality.

Keywords

educational processes, popular extension, environmental education, working community

PDF (Español) XML (Español) HTML (Español) EPUB (Español)

References

Barbosa, M. (2002). Educação ambiental popular:a experiência do centro de vivência agroecológica – CEVAE/TAQUARIL [Dissertação de Mestrado]. Repositório da Universidade Federal de Minas Gerais.

Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo (Trads. L. Rego, & A. Pinheiro). Edições 70.

Bogdan, R., & Biklen, S. (1994). Notas de Campo. Em R. Bogdan, & S. Biklen, S., Investigação qualitativa em educação:uma introdução à teoria e aos métodos (pp. 150-175). Porto Editora.

Brasil. (2008). Os diferentes matizes da educação ambiental no Brasil: 1997-2007. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental.

Carvalho, I. (2000). As transformações na cultura e o debate ecológico: desafios políticos para a educação ambiental. Em F. Noal, M. Reigota, & V. Barcelos (Orgs.), Tendências da educação ambiental brasileira (2ª ed., pp. 115-128). Edunisc.

Carvalho, I. (2008). Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. Cortez.

Cruz, P. (2013). Extensão popular: um jeito diferente de conduzir o trabalho social da Universidade. Em P. Cruz (Org.), Educação popular na universidade (1ª ed., pp. 181-201). Editora Universitária UFPB.

Fleuri, R. (2005). Conversidade: conhecimento construído na relação entre educação popular e universidade. Educação Brasileira, 27(54), 11-67.

Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa(3ª ed.) (Trad. J. Costa). Artmed.

Freire, P. (2005). Pedagogia do oprimido. Editora UNESP.

Freire, P., & Beto, F. (1988). Essa escola chamada vida: depoimento ao repórter Ricardo Kotscho. Ática.

Gadotti, M. (2000). Pedagogia da terra. Petrópolis.

Marconi, M., & Lakatos, E. (2002). Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados (5ª ed.). Atlas.

Melo de, J. (2014). Extensão popular (2ª ed.). Editora da UFPB.

Oliveira, M. (2013). A extensão popular no trabalho compromissado com as classes populares. Em P. Cruz (Org.), Educação popular na universidade (1ª ed., p.213-225). Editora Universitária UFPB.

Oliveira, M., Silva, P., Gonçalves, L., Garcia-Montrone, A., & Joly, I. (2009). Processos educativos em práticas sociais: reflexões teóricas e metodológicas sobre pesquisa educacional em espaços sociais. 32ª Reunião Anual da ANPEd. Caxambu, MG.

Ruiz, J. (1994). La educación popular y la dimensión ambiental del desarrollo: documento base para la asamblea del CEAAL. Red de educación popular y ecología.

Sauvé, L. (2005a). Uma cartografia das correntes em educação ambiental. Em M. Sato, & I, Carvalho (Orgs.), Educação ambiental: pesquisa e desafios (pp. 17-44). Artmed.

Sauvé, L. (2005b). Educação Ambiental: possibilidades e limitações. Educação e pesquisa, 31(2), 317-322.

Serrano, R. (2013). As tensões na universidade e as pretensões da extensão universitária popular. Em P. Cruz (Org.), Educação popular na universidade (1ª ed., pp. 202-215). Editora Universitária UFPB.

Silva, P., & Araujo-Olivera, S. (2004). Cidadania, ética e diversidade: desafios para a formação em pesquisa. VI Encuentro – Corredor de las ideas del Cono Sur “Sociedad civil, democracia e integración”, Montevideo, Salón 3, Educación, Educación Superior.

Souza, T. (2018). A educação ambiental popular: contribuições em práticas sociais. Motricidades: Rev. SPQMH, 2(1), 60-70.

Souza, T. (2019). A extensão popular e a produção do conhecimento conversitário. Cad. Pesq., 26(2), 237-256.

Tommasino, H., Márquez, M., Guedes, E., & Prieto, M. (2013). Extensión crítica: los aportes de Paulo Freire. Em P. Cruz (Org.), Educação popular na universidade (1ª ed., pp. 216-237). Editora Universitária UFPB.

Torres, R. (1987). Educação popular:um encontro com Paulo Freire. Loyola.

Vergara, S. (2009). Métodos de coleta de dados no campo. Atlas.

Downloads

Download data is not yet available.

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.