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Quê ciência estamos ensinando em escolas de contextos de pobreza?

Resumo

Nesta pesquisa analisamos os desempenhos em competências científicas de alunos de nível primário (4º e 5º séries) tomando como caso uma mostra de três mil (3000) crianças de escolas que formam parte do projeto “Escolas do Bicentenário”, para o melhoramento focalizado em escolas de contextos de pobreza de seis províncias argentinas. Revelamos de inicio do Programa uma serie de competências científicas estabelecidas como objetivos de ensino para a escolaridade primaria, a partir de avaliações escritas nas que as crianças deviam pôr em jogo a sua capacidade de realizar classificações e predições e fundamentar os seus razoamentos, planejar um experimento para dar resposta a uma questão de pesquisa, analisar dados e projetar instrumentos de medição, dentre outros. Nossos resultados mostram um panorama de agitação, onde altas porcentagens das crianças não dominam as competências avaliadas, especialmente aquelas mais complexas, com porcentagens altas de respostas omitidas. Estes dados aportam novas evidencias sobre a urgente necessidade de um replanejamento do ensino das ciências na escola de contextos de pobreza e abrem novas perguntas sobre a formação docente e as ações de melhoramento necessárias apara lograr o fim.

Palavras-chave

competências científicas, alfabetização científica, escolas de contextos de pobreza, avaliação.

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