Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Governança da escrita: a divisão entre modernidade e hipermodernidade “A nota e o parêntese”

Resumo

Escrita acadêmica hoje mostra a divisão entre a modernidade e a hipermodernidade. No início da modernidade, a escrita foi concebida para dar conta da constante luta do escritor sobre um problema de pensamento. A preeminência da ciência, o papel das sociedades científicas, o nascimento do sujeito pesquisador e o surgimento de revistas científicas promovem a nota de rodapé. O poder da tecnologia e da sociedade de controle impõe o parêntese. A tese aqui exposta, argumenta que a escrita mostra hoje a planície do pensamento, a falta de intensidade e a plasticidade da aparência. As práticas contemporâneas da escrita acadêmica refletem, entre outros, a governança da escrita cujas práticas impõe a apreciação de questões sobre os problemas de pensamento.

Palavras-chave

modernidade, hipermodernidade, escrita acadêmica, universidade, professor universitário

PDF (Español)

Biografia do Autor

Armando Zambrano Leal

Doctor en ciencias de la educación Universidad Lyon-Paris 8 (Francia)


Referências

  • ALAIN. (2007). Propos sur l’éducation, Paris, Quadriage.
  • CHERVEL, A. (1988). L'Histoire des disciplines scolaires. Réflexions sur un domaine de recherche. Revue d’Histoire de l’Éducation ; INRP, N° 38, mai 1988, pp. 59-119.
  • FOUCAULT, M. (2005). Vigilar y castigar. Nacimiento de la prisión. México, siglo XXI, Editores
  • GADAMER, HANS-GEORG. (2001). Verdad y método. Salamanca, Sígueme.
  • GARCÍA, A. (1997). Sobre el sujeto. En Las identidades del sujeto. Valencia, Pre-textos
  • HAMELINE, D. (2003). Modernidad y Educación. En, Educación y filosofía. Enfoques contemporáneos. Buenos Aires, Eudeba
  • HEIDEGGER, M. (2005) Qué significa Pensar, Madrid, Trotta.
  • JAMESON, F. (2004). Una modernidad singular. Ensayo sobre la ontología del presente. Barcelona, Gedisa.
  • JÓDAR, F. (2007). Alteraciones pedagógicas: Educación y políticas de la experiencia. Barcelona: Laertes.
  • LIPOVETSKY, G. (2004) Les temps hypermodernes, Paris, Grsset
  • LYOTARD, JEAN-FRANÇOIS. (1986) Le posmoderne, Paris, Editions Galilée.
  • MONTAIGNE, M. (2004) Les Essais, Paris Puf/Quadriage,
  • PROST, A. (2000). Histoire et sociologie du savoir. En Savoirs et compétences, bajo la dirección de Ruano-Borbalan, Jean-Claude, Actes du forum, Quercy, Francia, Editions Demos, p.34
  • ROUSSEAU, JEAN-JACQUES. (1971) España, Editorial Bruguera.
  • SLOTERDIJK, P. (1999) Règles pour le parc humain, Paris, Mille et une nuit
  • SLOTERDIJK, P. (2000) Le penseur sur scène, Paris, Christian Bourgois Editeur.
  • SOËTARD, M. (2003). Naturaleza y libertad en educación. En, Educación y filosofía. Enfoques contemporáneos. Buenos Aires:Eudeba
  • ZAMBRANO, A. (2011). Pedagogía y narración escolar. El declive de los conceptos. Córdoba (Argentina), Editorial Brujas.
  • ZAMBRANO, A. (2014). Ser docente y sociedad de control “lo oculto en lo visto”. Praxis & Saber. 5(9). 149 – 164. https://doi.org/10.19053/22160159.2999 DOI: https://doi.org/10.19053/22160159.2999
  • ZAMBRANO, A. (2016). Pedagogía y didáctica: esbozo de las diferencias, tensiones y relaciones de dos campos. Praxis & Saber. 7(13), 45 – 61. https://doi.org/10.19053/22160159.4159 DOI: https://doi.org/10.19053/22160159.4159

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Semelhantes

<< < 1 2 3 4 5 6 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.